Desafios - 7

Um conto erótico de Andrezito
Categoria: Homossexual
Contém 3323 palavras
Data: 20/01/2018 13:29:48
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Cotidiano

As aulas no primeiro dia foram tranquilas, os professoras indicando quais seriam os livros adotados, que no site da universidade tinha a bibliografia básica e os sites que poderiam ser consultados. Foi neste dia que fui batizado com o apelido que depois a turma inteira passou a me chamar. Quando estava no treino de natação e o treinador chegou já foi logo falando para mim:

- Menininho este treino é para o pessoal da universidade, não para o pessoal do ensino médio.

- Mas treinador, sou o Pedro que fiz o teste na última sexta-feira e outra em abril já farei 19 anos.

- Rs... Você com este cabelo e sem barba, não parece ter mais do que 15 anos. Parece um menininho perdido no meio destes brucutus...rs

O treinamento transcorreu normalmente e no vestiário o pessoal não perdoou e começou a me chamar de menininho, ate que o NP falou:

- E ai menininho o que achou do treino? Menininho é muito grande para falar, vamos abreviar. E aí Ninho o que achou do treino?

Depois disto todo mundo passou a me chamar de Ninho, uns por causa de menininho e outros mais sarcásticos porque eu ainda devia tomar leite em pó ninho. Até o Rodrigo e a Nathy só para me encher no início, mas depois virou apelido mesmo e quase ninguém mais conhecia o meu nome.

No início o NP ficava me provocando fazendo perguntas como:

- O menininho gosta de algum super-herói? Se gostar é só falar que a gente arruma algumas revistas para você ler.

Eu entrando na brincadeira, já respondi:

- Gosto do Super-homem, do Batman e do Homem-Aranha. Quando você vai trazer as revistas? Eu quando era mais novo assistia alguns filmes na casa do meu primo e lia algumas revistas que ele tinha.

O NP não esperando a minha resposta, já foi falando:

- Este menininho esta ficando abusado, merece umas chineladas...rs

E o NP sempre fazia este tipo de brincadeira e eu não ligava, até o dia que eu estava lavando as minhas roupas e quando estava pendurando as minhas cuecas ele chegou e já foi falando:

- Ninho, como você tem coragem de usar estas cuecas? Deste jeito não tem condições de eu apresentar você para a minha irmã.

Nesta hora eu fiquei bravo, eu não ligava pra as brincadeiras, mas o NP não tinha senso de limite. As minhas cuecas, realmente não eram novas, mas ainda não tinham problemas de serem usadas, para mim soou que ele quis dizer que elas não tinham marca. Perdi a cabeça e já fui falando em um tom de voz alterado:

- Você pensa o que? Que todo mundo é igual a você, que os pais podem bancar tudo, do bom e do melhor. Roupa de marca, carro do ano, você acha que todo mundo é igual a você. Então sinto lhe informar que o mundo não é assim, que a maioria não tem dinheiro para comprar roupa de marca e ficar desfilando por ai...

Neste momento o Paulão chegou e já foi colocando panos quentes. E já disse:

- Ninho, não esquenta a cabeça. O NP, muitas vezes quer brincar e erra a mão.

Mas não se preocupe, pois se ele acha que as suas cuecas não estão boas, ele vai resolver este problema hoje a tarde. Nós iremos ao Shopping e ele vai comprar cuecas novas para você.

Eu tentei falar alguma coisa, mas ele nem deixou eu falar e o NP pediu desculpas e também não falou mais nada. A cara do Paulão não foi de muitos amigos quando ele olhou para o NP.

Realmente naquele dia fomos ao Shopping e compramos cuecas novas, mas o NP também não podia perder a oportunidade de me bagunçar e acabou comprando 3 cuecas com os desenhos de super-heróis e falou:

- Para me redimir com o Ninho, o nosso menininho aqui estão três cuecas dos super-heróis favoritos dele: Super-homem, do Batman e do Homem-Aranha.

Não adiantou nada eu falar e ele comprou todas as cuecas e assim fiquei com estas cuecas com desenho de super-heróis que eu nunca usava.

As aulas transcorriam normalmente, sem grandes problemas. A única matéria que tirava o meu sono era Cálculo I, era difícil entrar na minha cabeça.

Um dia eu e o Rodrigo estávamos nos matando para resolver alguns exercícios de cálculo, quando o NP perguntou quem tinha morrido. Ficamos com aquela cara de interrogação, quando ele começou a rir e falou:

- Só pode ter morrido alguém, pois vocês estavam com uma cara de desconsolo... rs

- Não sei quanto ao Ninho, mas eu daqui a pouco estou cometendo suicídio por causa desta matéria... rs Odeio Cálculo, o professor parece que sente prazer em complicar a matéria, para mostrar que somos todos burros...rs

- Não sei por que vocês, não pedem ajuda para o Paulão, ele era monitor de cálculo no ano passado.

E foi assim que o Paulão começou a dar aula para mim, para o Rodrigo e para a Nathy quase todos os dias depois do treino.

Lembro que uma vez o Tadeu comentou comigo e com o Rodrigo, que aquela casa estava mais alegre, e nos confidenciou que o Paulão no começo do ano anterior quase tinha entrado em depressão, e depois disto ele nunca mais tinha voltado ao normal, parecia que sempre tinha um olhar triste. Ele que antes era mulherengo, agora parecia a pessoa mais casta que ele conhecia. E que naquele ano o Paulão parecia estar mais alegre, mais leve.

Algum tempo depois o NP me falou que o motivo do Paulão ter quase entrado em depressão. Um conhecido de sala tinha tentado o suicídio, porque o Paulão tinha saído com a namorada do rapaz e o mesmo tinha descoberto. De acordo com o NP, o Paulão, não sabia que eles namoravam, mas sabia que eles saiam de vez em quando. E que quando o rapaz tentou se matar, ligou para o Paulão e falou que ele era o culpado pela sua morte. O NP falou que ele conseguiu o endereço do rapaz e arrombou a porta da casa e o encontrou desmaiado do lado de vários vidros de remédio, a sorte que o Paulão o levou rapidamente ao hospital o que acabou salvando o rapaz.

Engraçado que o Paulão que eu conhecia em nada parecia com um cara mulherengo. Ele sempre estava na dele, sempre tentando ajudar os outros. Ele tinha uma paciência, que muitas vezes eu não acreditava. Muitas vezes ele era obrigado a explicar várias vezes a matéria de cálculo até que nós entendêssemos. Nas sextas-feiras era voluntário em um hospital após o treino e de lá já ia para a casa dos pais. E era a pessoa mais disciplinada que eu conhecia, acho que ele era a única pessoa que nunca se atrasava para os treinos na piscina.

Eu adorava ir aos treinos, mas por outro lado também muitas vezes não queria ir, era muita tentação. Parecia que o Paulão fazia de propósito, em pegar sempre o chuveiro em frente ao que eu estava. Não tinha como eu não ficar apreciando aquele corpo, aquelas costas, bunda, pernas, peitoral, abdômen e aquele pau. Parecia que ele não possuía defeitos, aquela pele alva sem marcas, sem tatuagem e nem piercing, lembrava muito aquelas estátuas gregas. Muitas vezes eu era obrigado a ficar de costas para ele, para disfarçar o meu pau a meia bomba, algumas vezes também achei que ele estava excitado, mas não sabia se era coisa da minha cabeça. Aquilo era uma tortura para mim, eu pensava como podia estar apreciando outro cara. Sem falar que ele era de uma educação, de uma prestatividade e de uma simpatia que era quase impossível encontrar alguém que não gostasse dele.

Eu e o Ale acabamos ficando amigos, pois aos finais de semana a maioria dos meus amigos, acabava voltando para a casa dos pais e eu muitas vezes acabava ficando sozinho, naquela casa. Eu tinha que economizar não podia voltar todo o final de semana para o interior. E foi assim que acabamos ficando amigos, nos encontramos uma vez no cinema e nós estávamos sós. Depois disto um acabava convidando o outro para ir ao cinema ou ao shopping, ou dando dicas de livro para ler. O Ale era super insistente quando colocava uma coisa na cabeça, nunca me esqueço que ele não parou de me encher até que eu lesse o livro a “Revolta de Atlas”, que ele falava que era o melhor livro que ele já tinha lido. O Ale também adorava ficar me provocando falando:

- Se você fosse uns 10 cm mais alto e eu não tivesse que entrar em bola dividida até que eu dava em cima de você.

E ficava rindo, ainda mais quando eu perguntava o que ele queria dizer com bola dividida. E só muito tempo depois que eu fui entender o que ele falava.

Foi o Ale que acabou me ajudando com a Priscila...rs Ela estudava na minha sala e sentava na minha frente, ela costumava vestir umas minissaias e uns... acho que o nome era bustiês e umas sandálias baixinhas sem saltos, o visual beirava a ser um pouco vulgar. Ela era alta, até que bonita...rs Mas a fama dela na sala não era das melhores, a maioria dos meninos do fundo falavam que já tinham saído com ela e coisa e tal.

Por causa disto, eu, o Rodrigo e a Nathy, e pra dizer a verdade quase a sala inteira, não conversava muito com ela, só o essencial. Mas o destino quis me dar uma lição de não julgar as pessoas pela aparência. Um dia o professor de Geometria Analítica deu um trabalho para fazer em duplas o Rodrigo e a Nathy formaram uma dupla e quando eu fui ver, todos já tinham formado duplas e eu falei para o Rodrigo brincando:

- Rodrigo espera que vai ter volta...rs Você me abandonou, e agora vou fazer este trabalho sozinho.

Neste momento a Priscila virou para trás e falou para mim:

- Você não quer fazer o trabalho comigo, pois também não tenho ninguém para fazer comigo.

Fiquei meio sem jeito, pois nós conversamos tão pouco e falei para ela:

- Se não houver problemas para você, eu aceito. Podemos fazer o trabalho amanhã cedo, que é sábado. Isto se você não for viajar.

- Então combinado Ninho, amanhã cedo na minha casa.

E assim foi, formamos uma dupla e pegamos uma lista de exercícios com o professor. No dia seguinte fui ao apartamento da Priscila e para a minha surpresa ela já tinha feito quase todos os exercícios. Ela falou que ela estava entediada então para passar o tempo adiantou os exercícios. Eu e ela conferimos os exercícios que já estavam prontos e estavam todos corretos e em mais uma hora finalizamos todos os exercícios. E começamos a conversar:

- Priscila, achei que iriamos demorar a manhã inteira fazendo estes exercícios.

- Eu não tenho amigos aqui, eu morava no litoral, então sempre fico em casa estudando, e também Geometria Analítica é uma das matérias que eu mais gosto.

- Nossa você é tão inteligente e bonita, não consigo entender como você pode não se valorizar.

Quando eu acabei de falar, eu já pensei, falei demais...droga.

- Ninho como assim não me valorizo?

- Olha, já que comecei a falar, vou continuar, mas quero que você não se ofenda comigo. As roupas que você usa, a maioria dos caras da sala comentam e a comem com os olhos. As suas roupas vamos dizer não são muito apropriadas para a sala de aula. Sem falar que você já saiu com quase todos os caras do fundão, pelo menos é o que eles dizem. Então a sua fama na sala não é das melhores.

- O quê? Eu sai somente com o idiota do Jeferson e foi terrível aquele dia. Ele me convidou para irmos ao cinema e que ele me pegava em casa. Fomos ao cinema, depois comemos algo no Shopping, demos alguns beijos e só. Na hora de ir embora, em vez de pegar o caminho para a minha casa, ele seguiu para um motel. Quando eu vi que ele ia entrar no motel eu o mandei parar e desci do carro e falei todos os palavrões que eu pude. No final eu voltei para casa de taxi. Ele foi o único com quem eu saí daquela sala.

- Nossa não sabia desta história. Mas o que eles falam é outra bem diferente.

- E quanto as minhas roupas, aqui é um calor insuportável, e aquela sala o ar condicionado não funciona.

- É verdade, mas pode ser que no litoral o pessoal não veja problema, mas aqui o pessoal já acha um pouco vulgar.

- Nossa nunca pensei. Agora você me deixou preocupada, segunda-feira irei almoçar com o sócio do meu pai em uma construtora. Por isto que escolhi este curso, meu pai se aposentou e mudou para o litoral quando eu era pequena e o sócio ficou cuidando da construtora e o meu pai do hotel.

Ela me mostrou várias roupas com que ela pensava em ir. Todas achei muito informal e pelo que ela disse seria um almoço mais formal. Não sabia o que fazer para ajudá-la. Então pensei, que ela poderia comprar umas roupas mais formais. Porém quem era eu para falar que roupas ela teria que comprar.

Então pensei no Ale, se ele poderia ajudar. Contei a história e ele não hesitou nem um pouco e falou para nos encontrarmos no Shopping a 1h.

A Priscila e eu almoçamos no Shopping e 1h em ponto o Ale chegou acompanhado de uma moça extremamente elegante. Eu e a Priscila ficamos impressionados com ela. E o Ale nos apresentou como a sua Tia... rs Só faltou ela bater nele.. rs E ela já foi falando:

- Eu sou a noiva do George, por acaso tio do Ale. E o meu nome é Elisabeth. Como vocês podem ver eu e o George, fomos feitos um para o outro, ele com o nome de rei e eu com nome de rainha... rs Eu trabalho em RH, acho que posso dar algumas dicas para a Priscila. Podem me chamar de Beth.

Sei que passamos o resto do dia naquele Shopping, além de comprar várias roupas e sapatos. A Beth sugeriu que a Priscila mudasse o corte de cabelo. Sei que demorou uma eternidade no cabelereiro, pois além do corte, o cabelereiro sugeriu que ela hidratasse o cabelo e depois fazer escova. Sei que ao final do dia, nem parecia mais a mesma Priscila.

No domingo eu e o Ale nos divertimos muito com a Priscila e a Beth. A Beth dando dicas de como se comportar, como falar em ambientes muito formais, como fugir de alguma cantada de forma elegante. Para ela se mostrar interessada nas obras que estavam sendo efetuadas pela construtora. Eu sei que o visual da Priscila, era uma calça preta de tecido leve, uma camisa branca e um sapato preto com um salto baixo. Era um visual formal, mas com um toque de jovialidade. O mais divertido foi a hora da maquiagem, a Priscila, falou que ela nunca usava, que o que ela gostava era de surfar e não de se maquiar. E a Beth falou que linda como ela era, que nestas ocasiões ela deveria utilizar uma maquiagem muito leve, que somente nos lábios, ela poderia ousar um pouco. Quem visse a Priscila agora, nunca falaria que era a mesma que assistia as aulas na minha frente.

Na segunda-feira a Priscila não foi à aula, ela me ligou à noite e falou que o almoço tinha sido muito bom. Que quando ela estava descendo no elevador que a vizinha que nunca falava com ela, até cumprimentou-a, e ficou rindo. Como que o tratamento das pessoas mudam só por causa de uma roupa. Ela estava eufórica, o pai dela tinha ligado para dar os parabéns e falado que o sócio, tinha ficado muito impressionado com ela e quando ela quisesse poderia fazer estágio na empresa e um dia ela ainda iria dirigi-la e comentou que o sócio só se lembrava de uma menina que só queria ficar na praia surfando. E ela falou se prepare para o que eu vou fazer amanhã.

No dia seguinte a Priscila, foi à aula como sempre se vestia. No horário do intervalo, antes que todos saíssem da sala, já foi falando (quer dizer gritando) :

- Jeferson, espere que eu quero falar com você.

A sala inteira ficou só aguardando para ver o que a Priscila queria falar com o Jefferson, e ela meio chorando falou:

- Jeferson! Estou grávida e acho que você é o pai.

O Jeferson já foi falando:

- Não é mesmo, nós nunca transamos, então eu não posso ser o pai.

- Naquela festa de boas vindas, eu bebi todas e sei que sai com alguém aqui do fundo, achei que tinha sido com você. Então eu sai com quem aqui do fundo? Pois pretendo encontrar o pai do meu filho de qualquer jeito...

Ela começou a chorar e todos do fundão quase que ao mesmo tempo responderam nunca tinha saído com ela. E ela ainda falou:

- Vocês prometem que nunca saíram comigo?

Depois que todos confirmaram, a Priscila começou a rir e falou:

- Eu não estou grávida, como nunca transei com nenhum de vocês. Vocês não passam de um bando de moleques, vocês deviam ter vergonha na cara. Onde já se viu ficarem inventando estórias a meu respeito e você Jeferson merece algo que eu já devia ter feito aquele dia que nós saímos.

Neste momento a Priscila deu um tapa na cara do Jeferson que ele até caiu da cadeira. Todos ficaram meio que paralisados e ela falou:

- Ninho, vamos comer algo na cantina.

Sei que saímos eu, a Priscila, a Nathy e o Rodrigo da sala e ficamos rindo e falando que ela era maluca. Depois deste episódio a Priscila já fazia parte do nosso grupo e com certeza era a pessoa mais bem vestida do grupo

Lembro-me que a Priscila passou a ir várias vezes lá em casa para estudar ou para sairmos. E foi em um a destas idas em casa que o NP conheceu a Priscila, e ficou encantado por ela, eu sei que eles no final acabaram namorando.

Nós sempre saiamos juntos, mas tinham horas que era difícil ficar ao lado do NP e da Priscila eles eram muito pegajosos, principalmente quando eles ficavam falando (acho que era inveja... rs):

- Meu Pepezão te amo tanto!!!

- Eu também te amo muito minha Pepezinha!!!

Eu queria morrer com estes apelidos “Pepezão”, “Pepezinha”. O Perseu (NP) e a Priscila, acho que não tinham noção do ridículo. Será que quando a gente ama perde qualquer noção de ridículo? Tinha horas que eu me sentia meio que isolado, pois o NP e a Priscila estavam namorando, o Rodrigo e a Nathy sempre falavam que não estavam namorando, mas muitas horas era como que estivessem, e eu lá segurando vela. Ainda bem que tinham o Ale e o Paulão para sair e para conversar.

Eu nesta época pensava: Será que eu vou encontrar alguém para amar?

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Agradecimentos:

Geomateus: Acredito que o conto de hoje respondeu em parte a sua pergunta... rs Obrigado por continuar lendo.

Atonx14: Que maldade !!!, Ele gosta de cozinhar, quem hoje em dia faz massa de pizza em casa? Seria empregadinha se também lavasse a louça... rs Por favor continue lendo.

Obrigado a todos que estão lendo e não estão comentando. Mas saibam que os comentários bons ou ruins incentivam quem esta escrevendo.

Quero me desculpar pela demora em publicar o novo capitulo, mas trabalhar e ainda fazer um curso a noite, não esta sobrando tempo. E no final de semana passada foi meu aniversário e a casa ficou cheia no sábado e no domingo. Não sei o que aconteceu, mas o capitulo anterior ficou sumido por alguns dias e depois reapareceu. Abraços.

Caso alguém queira entrar em contato segue o e-mail: andrezito.abc@gmail.com

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Comentários

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PAULÃO NÃO PODE SER RESPONSABILIZADO PELO OCORRIDO COM O NAMORADO SUICIDA, ISSO SE ELE DE FATO NÃO SABIA QUE OS DOIS NAMORAVAM. NA VERDADE FOI A GAROTA QUE DE FATO SE MOSTROU UMA QUALQUER. CREIO QUE PAULÃO DEVA ESCONDER ALGO. POIS OS BONS SAMARITANOS SEMPRE AJUDAM MUITO OS OUTROS PARA ESCONDER ALGO DE SUAS VIDAS. PRISCILA SE SAIU MUITO BEM COM RELAÇÃO AOS COMENTÁRIOS MALDOSOS DOS COLEGAS DE SALA. E GOSTEI DA AJUDA QUE O NINHO DEU A ELA. É DE FATO ACHO QUE FALTA APARECER ALGUÉM NA VIDA DO PEIXINHO (NINHO). MAS VEREMOS...

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Eu to adorando a história. Mas acho exagerado demais o perfeição do Paulão. Ele sempre tem que ser o herói em todas as situações? Ajudou um que foi abusado, salvou outro do suicidio. Quando vão chamar ele pra fazer parte dos Vingadores? Eu entendo ele ser muito bonito, mas ele não poderia ser um cara normal que comete erros como todo mundo? Não existe pessoa sem defeitos.

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