Eu me descobri gay com Raul

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2038 palavras
Data: 17/01/2018 17:08:49
Última revisão: 18/01/2018 20:31:09

Não sei como outras pessoas que se encontram em situações como a minha lidam com isso, mas eu particularmente tive minhas inquietações na adolescência que me incomodavam muito: quando se é adolescente, ter pau grande é a primeira e melhor condição para conquistar uma garota. Na verdade, sabemos que na sociedade de hoje, ser bem dotado não é apenas uma qualidade, mas fetiche de muitas mulheres que sonham com algo bem grande e vistoso, rs.

Bom, segundo o laudo médico dos urologistas que me atenderam, a falta de desenvolvimento dos meus órgãos genitais pode ter sido desencadeada pela baixa produção de hormônios sexuais masculinos (andrógenos), sobretudo da baixa produção de testosterona, que é o grande responsável pelo crescimento dos testículos.

Durante as consultas médicas, também manifestei outros sintomas, tais como obesidade, baixa autoestima e dificuldade de ereção, que reforçaram a possibilidade do déficit hormonal – tratada na literatura como hipogonadismo (hipo: pequeno e gonadismo: gônada ou glândula sexual, no meu caso, testículos).

Na verdade, não tive coragem de concluir o diagnóstico para comprovar a real causa e a principal razão disso foi medo de constatar um tumor ou algo do tipo.

Além disso, não acreditava na possibilidade de reversão do meu quadro (mas não se preocupem, agora tomei coragem e vou dar início aos exames e posteriormente conto a vocês no que deu).

Enfim, acabei por me conformar com o tamanho do meu pênis e testículos, até porque, nunca tive problemas de libido e sempre me encontrei disposto a ter relações sexuais.

E como sempre temos que dar nosso jeito para tudo, com o passar do tempo, comecei a lidar com isso de uma forma muito curiosa e nada comum: comecei a achar legal ter micropênis e criar uma nova realidade nos atos sexuais.

Desdobrei novas oportunidades e uma delas foi a inversão de papéis e o sexo oral. Sustentei isso até ter a minha primeira relação sexual. Foi curioso, porque todas as fantasias que eu imaginava tornaram-se a saída para sair de uma situação completamente frustrada.

Nessa minha primeira vez, como não conseguia penetrar meu pênis na minha parceira, ela acabou completando o serviço com suas próprias mãos. Foi quando resolvi abrir o jogo e perguntá-la de forma bem direta:

-Não tá dando para penetrar né? Pode falar, é bem pequeno, né?

Falei rindo, pois por um lado aprendi a lidar com o fato e por outro seria constrangedor pra ela se ambos ficassem com cara de morte.

Na segunda investida, conversamos e ela topou a inversão (para quem não sabe e em outras palavras, ela me comeu!). E foi ótimo! Como sabem, o ânus e a próstata também são zonas erógenas e como os dois estavam a fim, rolou de forma bem bacana.

Foi ela também que me fez refletir sobre tentar me relacionar com outro homem.

Eu, no início, não queria saber de sexo com outro homem. Eu me sentia mal e tinha vergonha de ficar pelado perto de outro cara que certamente teria um pau maior que o meu.

Aos poucos ela foi me convencendo de que poderia ser bom ser comido por um pinto de verdade. Sempre que me comia, ela ficava me dizendo coisas como:

- Sou o seu macho, olha só o meu pauzão duro! Está assim só para você. Vou arrebentar esse rabo gostoso!

- Vem pegar nele e chupar para mim.

- Isso menino, olha como você está gostando do meu cacete... Bate uma punhetinha no seu pintinho!

Um dia, ela me disse que queria apresentar um amigo do qual eu iria gostar muito.

Claro que desconfiei daquele convite, mas ela acabou com jeitinho me convencendo de seria legal e não aconteceria nada demais se eu não quisesse.

Por fim, ela me passou um contato de MSN (ainda não havia facebook) e disse que passaria o meu contato para o seu amigo que se chamava Raul.

Ela me falou que ele era muito bacana, engraçado e gente boa demais.

Além disso, ela me dizia que seria legal eu ter alguém com quem conversar coisas de homens.

Afinal eu sempre me mantive muito solitário e não tinha amigos.

No outro dia, eu estava à noite estava na net e alguém me chama no MSN.

Era o tal Raul. Nós conversamos muito, muito mesmo.

A minha amiga havia lhe contado sobre o meu problema e eu fiquei bastante chateado com isso, no início.

Eu admiti que era verdade e contei minha experiência com ela, falei muito de mim.

Ele falou pouco e eu expliquei que estava já arrependido de contar tudo isso para ele, que só havia contado porque achei que ele realmente era um cara bacana.

Ele me disse para ficar tranquilo que aquilo ficaria apenas entre nós e que ficou feliz de eu ter contado.

Nessa hora perguntei se ele já tinha transado com um homem.

Ele respondeu que todos pensam nisso e que ele pensou nisso ainda mais agora sabendo detalhes da minha experiência.

Continuamos conversando por um bom tempo naquela noite.

Perguntei se ele estava sozinho e ele me disse que sim.

Então enviei uma das fotos minhas somente com a cueca pequena que eu usava quando a minha amiga me comia. Mostrava só o meu corpo, não tiro fotos com rosto.

Ele me perguntou se era eu mesmo. Quando confirmei que era, ele me encheu de elogios e eu mandei mais fotos para ele.

Perguntei então que se ele teria coragem de sair comigo, ele respondeu que sim. Ele afirmou que se era para sair com outro cara com certeza esse cara e seria alguém como eu.

Fiquei animado e ficamos nessas conversas nos dias seguintes e fomos ficando mais íntimos. Numa de nossas conversas, uns dois dias depois, eu acabei admitindo que estava louco para ficar com alguém.

Eu abri a minha CAM e deixei que ele me visse somente de cueca.

De repente ele saiu e fiquei confuso e com medo de alguém mais ter me visto.

Fiquei esperando até ele entrar de novo.

Demorou bastante, mas depois ele voltou.

Perguntei se estava tudo bem e se alguém tinha chegado ou visto alguma coisa.

Ele disse que estava tudo bem, assumiu que tinha ficado com muito tesão e por isso saiu.

Tomei coragem e fiz a pergunta:

– Raul, quer vir aqui em casa qualquer dia?

Ele ficou pensativo, mas acabamos combinando para a semana seguinte na folga dele.

Até a chagado desse dia, ficamos conversando, combinando, falando de como seria, da minha timidez por causa do meu pauzinho, etc.

Foram tantos planos, que no dia combinado nem fiquei nervoso.

Ele chegou na hora, guardou o carro na garagem e entrou.

Eu já estava pronto, esperando, apenas com uma bermuda, camiseta e muito ansioso.

Ele me elogiou e demos um abraço, tudo parecia muito natural, eu o chamei de Raul e ele me chamou de Pedrinho.

Fomos para meu quarto e lá nos abraçamos de novo, mas agora trocando carinhos, beijos no pescoço, ele me apertava e rolou meu primeiro beijo gay.

Estava me sentindo um adolescente.

Ambos já estávamos excitados, eu sentia o volume na calça dele, ai ele perguntou se eu queria ver como ele estava.

Eu só respondi com um:

- hum...

Ele tirou a roupa. Quando olhei para o pau dele, não consegui esconder a surpresa. Era muito grande, muito maior do que eu imaginava.

Ele percebeu e brincou comigo:

- Tá assustado? Acha que não vai caber? Vem chupa ele!

Ele já estava sentado na cama, então eu ajoelhei e só fiz “hum” de novo e comecei a chupar. Era realmente grande, enchia minha boca.

Chupei um bom tempo, me esforcei muito para abocanhar aquela tora, percorria aquele pau todo com a língua e chupava aquela cabeçorra, punhetava, chupava, e lambia.

Fiz isso por muito tempo. Até que ele segurou minha nuca e perguntou se podia gozar na minha boca.

Apenas continuei ali e ele entendeu que sim e gozou forte, um monte de porra, com um gosto bem forte. Eu não queria, mas acabei engolindo uma parte de toda aquela porra e ainda fiquei de boca cheia.

Ele terminou de gozar e eu me levantei, fui ao banheiro cuspir e limpar meu rosto que ficou todo lambuzado.

Voltei para o quarto e deitei com ele, conversamos um pouco, mas a primeira coisa que ouvi foi:

- Que chupada, você faz isso melhor que as mulheres.

Ficamos ali na cama um pouco e quando senti que ele estava de pau duro de novo perguntei se ele queria continuar.

Ele brincou de novo:

– Tá ansioso pra sentir o pauzão, né Pedrinho.

Levantei, tirei a minha cueca e revelei a minha pequena ereção pela primeira vez ao Raul.

Ele apenas me falou:

- Delícia!

Eu me apoiei na mesinha do PC empinando bem a bunda.

Ele me deu umas apertadas e foi pegar a o gel na calça, me disse que tinha esquecido a camisinha e perguntou se tinha problema, nem me importei.

Ele passou o saquinho todo de gel na entradinha e com os dedos enfiou dentro do meu anel também.

Depois ele começou a passar a cabeça do pau no meu cuzinho e foi enfiando.

Eu estava tão excitado que nem senti dor, só senti muita pressão.

Não tinha espaço para mais nada ali, senti aquele pauzão todo em mim.

Ele começou a meter, incialmente um vai-e-vem bem lento. Eu sentia realmente tudo preenchido, mal gemia, não demorou fiquei com as pernas moles e gozei.

Não aguentava mais ficar de pé ali e pedi para ir até a cama.

Fiquei na cama, com o rosto no colchão e a bunda bem empinada.

Ele passou mais gel e veio de novo, enfiava tudo, aquele pau estava me fazendo delirar.

Eu gemia e ele metendo mais e mais.

Às vezes me segurava forte pela cintura e dava três ou quatro enfiadas bem fortes e sentia o seu pauzão cada vez mais profundo.

Nessas horas eu sentia dor, mas o tesão era incrível.

Ele me comeu por muito tempo. Eu gozei sem encostar no meu pintinho mais uma vez.

Eu sentia que ele estava me abrindo em dois com aquela tora entrando e saindo de mim, até que ele segurou forte minha cintura, pude sentir várias metidas rápidas e muito fundas.

Ele estava urrando e seu pau pulsando dentro de mim.

O Raul gozou dentro de mim. Apesar do volume todo que havia despejado na minha chupada, ainda assim ele gozou bastante, dava para sentir.

Ele tirou devagar de dentro de mim, deitamos na cama e eu senti meu cuzinho todo melado largo, bem largo. Estava bem mais largo do que quando minha amiga me comia com o pinto de borracha (que eu achava grande, mas agora via que não).

Depois de alguns minutos, ele foi ao banheiro se limpar e voltou com aquela enorme tromba balançando.

Eu continuava deitado na cama e ele ficou ao meu lado. Disse que tinha sido uma delícia para ele e iria querer mais.

Eu disse que também tinha gostado, muito. Muito mesmo.

Ele ficou comigo aquela noite. Eu não conseguia deixar de admirar o seu enorme pênis, mesmo flácido. Parecia uma linguiça (do tipo calabresa) que se acomodava sobre as suas coxas morenas. Acho que só a cabeçorra daquele pau já é maior que o meu pintinho.

Ele foi embora pela manhã, logo cedo.

Eu estava todo mole, muito satisfeito. Tomei um banho e dormi o resto daquele dia.

Quando acordei foi que percebi o resultado: estava todo dolorido, mal consegui sentar naquele dia. Eu senti uma dor incomoda por mais uns dias. Apesar disso, eu achei que foi ótimo.

À noite, nos falamos pela net.

Eu lhe contei que estava dolorido e em tom de brincadeira disse que ia ter que ficar uns dias sem sentir a sua tromba.

Ele me respondeu que não saberia se aguentaria muito tempo sem minha bunda deliciosa, mas que eu poderia chupá-lo para compensar.

Eu concordei na hora. Todos os dias conversamos, nos vimos pela CAM e quando nos encontramos fiz o que ele pediu. Engoli muito aquele pau. Passou um tempo e dei para ele novamente. Até agora, sempre tem sido muito bom. Eu me descobri gay com o Raul.

Agradeço à minha amiga que me introduziu (literalmente) a esse mundo e me apresentou o Raul.

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