Virando a fêmea submissa do primo 6

Um conto erótico de Moreno Passivo
Categoria: Homossexual
Contém 2077 palavras
Data: 13/01/2018 19:23:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Antes de continuar o conto e compartilhar o que ainda aconteceu comigo, quero esclarecer o que foi deixado de dúvida nos comentários... Então, digo que meu primo é uma autoridade e que até meu tio o obedece, pelo simples fato dele ser filho único, meu tio sempre fez tudo por ele, sempre deu tudo que ele quis, acredito que como todos os filhos únicos a casa e os pais giram em torno daquele filho e dessa forma ele cresceu manipulando, exigindo e tendo tudo do jeito e na hora que ele quisesse, comigo não foi diferente, ele manipulou toda a situação desde a minha chegada na casa dos meus tios e por isso dizia ser meu dono e ninguém ousava questiona-lo.

Bom, como já havia contado mais um ano estava começando, eu seguia minha rotina com as tarefas da casa, cuidando e servindo meu primo e meu tio, a única coisa que havia mudado por enquanto é que eu passaria a servir o SR. Humberto e o Wesley a cada quinze dias e não mais semanalmente, pois os dois estavam namorando e elas começaram a frequentar a casa deles, então eu ia apenas nos dias que eles combinavam com Leandro. Como meu primo havia concluído o ensino médio ele permanecia mais tempo em casa, pois aguardava a inscrição no cursinho particular que meus tios iriam pagar para ele.

Minhas aulas começaram e claro meu primo continuou a me levar e buscar, eu como toda fêmea me dava muito bem com as meninas e falava com poucos meninos. Logo no primeiro dia ao chegar na sala tive que passar pelo Augusto, como disse em outro conto ele era o repetente e mais velho da sala, folgado e atazanava todos na sala, mas tinha o grupinho dele que ria de tudo que ele fazia e claro eu era alvo dele, já no primeiro dia quando entrei na sala ele já foi logo dizendo “E ai vidinho deu muito nas férias? E deu um tapinha na minha bunda” os demais riram e eu sem graça me sentei. E assim acontecia quase todos os dias.

Março estava chegando e meu primo começaria o cursinho, estávamos jantando quando minha tia falou para Leandro que ele estudaria pela manhã, nossa ele ficou enfurecido, pois acreditava que estudaria a noite, minha tia apresentou todos os motivos pelo qual seria pela manhã, falou da qualidade do cursinho, das chances dele entrar na faculdade, enfim... Mas, ele não queria escutar e o motivo claro, era porque ele não poderia mais me controlar, pois somente poderia me levar, mas não conseguiria me buscar na escola. Vendo que minha tia não iria ceder, ele apelou para meu tio, falava “Pai o Senhor sabe que eu não posso estudar pela manhã” e meu tio só respondeu “Sei que você vai dar um jeito, você sempre consegue o quer”. Não foi uma noite boa, ele vendo que não tinha outra alternativa, dormiu pensativo naquela noite, nem quis me comer, só deixou eu mamar.

No outro dia notei que meu primo levantou mais animado, tomamos café, me arrumei e seguimos para a escola, então no caminho ele perguntou se Augusto ainda mexia comigo (Eu já havia contato para ele sobre o que Augusto fazia comigo, mas sempre que contava ele só ria e dizia esse é dos meus). Confirmei que sim, que Augusto me zuava todos os dias e para minha surpresa ele mandou que ao final da aula eu levasse Augusto para falar com ele. Nossa fui estudar super contente, pois acreditava que ele ia dar um basta naquilo, quando a aula terminou cheguei perto de Augusto morrendo de medo e de vergonha, mas me sentindo encorajada disse a ele que meu primo queria falar com ele. Claro ele riu e disse na frente dos amigos dele “O viadinho chamou o primo pra defender ele, tá achando que tenho medo viado” e dando um tapa na minha bunda disse “vamos lá então!”. Leandro sempre me aguardava próximo da escola, apresentei Augusto para ele e fiquei completamente desiludido quando Leandro estende a mão e diz “Então é você que fica mexendo com minha putinha todo dia” e Augusto rindo disse “Desculpa mano, mas não sabia que esse viadinho era seu primo” e Leandro foi logo falando “Você não entendeu ela é minha prima e minha putinha, sou dono dela, tá afim de saber mais? Quer ir lá em casa agora” e Augusto claro que aceitou, os dois foram na a frente conversando e rindo e eu atrás deles.

Já em casa meu primo mandou eu ir preparar algo para eles comerem e claro mandou que eu ficasse somente de calcinha. Os dois foram para sala conversar, fiz o que Leandro mandou e quando fui servi-los Augusto ao me ver de calcinha disse “Cara eu sempre soube que esse viado era uma puta, olha só”, eu fiquei calada e eles riram, meu primo mandou eu ajoelhar na frente dele e então ele começou a falar “A partir de amanhã o Augusto vai cuidar de você na escola e vai trazer você pra casa, já que eu só vou poder te levar, se você aprontar algo na escola ele vai me contar, você vai obedecer ele em tudo sem questionar e a partir de agora também vai fazer a lição de casa dele e os trabalhos dele, entendeu?” e eu respondi “Sim, Senhor!”. Meu primo mandou eu mamar Augusto e disse que sempre que ele quisesse era para eu mama-lo, mas que eu não podia dar pra ele, pois meu primo ainda não havia autorizado ele meter em mim. Eu então me coloquei de joelhos na frente dele, abri sua calça, coloquei seu pau para fora que não era grande como dos meus homens, mas era grossinho tamanho médio, ele era moreno claro e magrinho, comecei a mamar ele, meu primo comia seu lanche e assistia a cena, Augusto estava delirando e para mostrar sua virilidade me deu um tapa na cara e mandava eu mamar direito até que anunciou que ia gozar e meu primo mandou eu tomar toda a porra dele, então meu primo perguntou se ele cuidaria bem da sua putinha e Augusto disse “Com certeza mano, ela vai ser cuidada e tratada como merece” e depois pegou suas coisas e foi embora.

Meu primo começou seu cursinho, então ele me levava para a escola e Augusto me trazia para casa. Claro que agora na escola era um pouco pior, pois ele se sentia com total liberdade para fazer o que quisesse comigo, ele continuava me chamando de viadinho e dando os tapinhas na minha bunda, mas agora além disso ele mandava eu ir ao banheiro para mamar ele. Ao final da aula ele me levava para casa e me entregava as lições para fazer. Meu primo não encontrava ele, mas os dois se falavam todos os dias pelo telefone e eu tinha que avisar meu primo todo dia quando chegava em casa. Com o tempo passando Augusto foi ficando mais ousado, um dia ao final da aula ele demorou um pouco para sair, eu voltei a sala e ele estava com seu grupinho de amigos, eram uns cinco meninos, eu perguntei se ele não iria embora e ele mandou eu entrar e ir até ele e disse “Tá com pressa viado, vem aqui, senta no meu colo”, eu fiquei super sem graça, os outros meninos riam, mas com medo obedeci, ele mandou eu abrir a boca e depois cuspiu dentro da minha e mandou eu engolir o cuspe dele e ai ele disse “estão vendo como se trata uma puta rapaziada”, os meninos riram e ai ele mandou eu me levantar e fomos embora. Com as atitudes de Augusto os amigos dele começaram a ficar mais saidinho, outro dia estávamos todos no banheiro e um dos amigos dele me colocou contra a parede e começou a me encoxar, eu empurrei o menino para ele parar, mas Augusto veio me deu um tapa na cara e mandou eu ficar quieto para o amigo dele me encoxar o quanto quisesse, eles riram e o outro menino disse “encosta ai viado” e ficou ali um tempo me encoxando enquanto os demais riram. No caminho de casa Augusto me disse que os meninos achavam que eu só fazia tudo por medo dele, mas que se eu desobedecesse, ele ia fazer eu ficar só de calcinha na frente dos meninos.

Já havia se passado uns dois meses nessa nova rotina, sem ter mudado nada na antiga, continuava fazendo tudo para meu primo, meu tio chegava alguns dias mais cedo e quinzenalmente eu ia para casa do Sr. Humberto e de Wesley. Mas, Augusto já queria algo diferente, um dia ele mandou que eu ficasse com ele no pátio sem ir para primeira aula, assim que todos entraram fomos para o banheiro, como sempre ele abaixou as calças eu me ajoelhei e comecei a mamar, depois de um tempo ele me pegou pelos braços, abaixou minha calça e mandou eu ficar de quatro no vaso, tentei parar ele, já que meu primo disse que ele não poderia me comer, mas ele me deu um tapa forte na cara, me mandou calar e obedecer, nisso me empurrou e me fez ficar de quatro, colocou minha calcinha de lado e começou a meter sem dó, ficou ali bombando até gozar e depois disse “agora sim você é uma puta completa pra mim e vai se preparando porque essa foi a primeira de muitas”, me vesti para voltar a aula e dizendo a mim mesmo que aquela foda ficaria em segredo, pois meu primo não gostaria.

Como eu ainda era ingênuo, Augusto claro contava tudo para meu primo, naquele dia Leandro chegou do cursinho, eu já havia preparado seu almoço e o aguardava, ele entrou mandou eu ir para a sala e ficar de quatro no sofá só de calcinha, sem falar mais nada ele tirou o cinto e começou a me bater, dava muitas cintadas, eu tentei sair e ele disse que se eu saísse apanharia mais, comecei a chorar e pedir para ele parar, mas ele não me escutava, me batia e dizia que era para eu aprender a não sair dando por ai, então entendi o que estava acontecendo, eu implorava para ele parar e dizia que Augusto tinha me obrigado, mas ele não escutava, quando eu tentava falar ele batia mais, só parou quando deixou minha bunda completamente vermelha e ardendo e minhas costas e pernas com as marcas do cinto. Fiquei ali no sofá chorando e ali foi se trocar e almoçar e depois saiu. Logo meu tio chegou e me viu naquele estado, ele sentou deitei minha cabeça em seu colo e contei o que havia acontecido. Meu tio então disse “você tem que entender que Augusto é homem, você o provocou só pelo fato de ser uma putinha, então merece apanhar, Leandro como seu dono esta no direito dele, ele não esta bravo com Augusto, pois sabe que sendo homem ele pode fazer o que quiser, mas com você por ter gostado, então pare de chorar, porque a culpa é sua, agora vem mamar o tio para eu relaxar um pouco” foi virando minha cabeça, abrindo sua calça e colocando sua rola na minha boca, ficamos ali um tempo até que ele mandou eu ficar de quatro no sofá, eu disse que estava doendo da surra, mas meu tio disse que era minha obrigação e que eu tinha que dar pra ele sem questionar, me coloquei de quatro e ele meteu e como sempre demorou para gozar.

Leandro voltou para casa mais ao final do dia eu já estava na cama, ele entrou tirou a roupa e já montou em cima de mim colocando minha calcinha de lado e já foi metendo sem falar nada, depois que ele gozou ele disse “Não quero o Augusto te comendo na escola, a partir de agora ele vai te comer aqui em casa, no dia que ele quiser meter, ele vai entrar e te comer na sala, entendeu?”, eu confirmei “Sim, Senhor”. O que aconteceu algumas vezes até o final daquele semestre, quando Augusto queria me comer ele dizia “Vou entrar hoje” então eu já entendia que teria que dar para ele naquele dia.

Mas, enfim o recesso de julho havia chegado e com ele algumas novidades que irei contar no próximo relato. Leandro também completava 20 anos, mas dessa vez comemoramos em casa.

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Comentários

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quando vai sair a continuação ?

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adorando o conto, pessoal q esta indi guinado com o conto , isso é um fetiche de submissao, na vida real ninguem aceitaria passar por td isso, no minino ele iria fugir de casa, aliais ja vi contos aqui no site bem mais pessados...

continue o conto e por favor de um final...

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Pelo jeito ele nunca vai dá a volta por cima, vai ser sempre a puta d todos. Não tem amor próprio.

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Conto bem escrito mas essa humilhação é desumano. Ele deveria entrega a todos fazer uma denúncia à Polícia esse tio e um basta deve dá para o filho também. O conto parecia ser bom mas agora tá virando uma história de terror. E esse garoto é muito idiota ou masoquista porque parece que goste dessa situaça degradante

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Confesso que o conto me chamou a atenção pelo fato de incesto, mas concordo em partes com os leitores VALTERSÓ e guardian, isso passou de um limite, o rapaz não tem mais auto estima e virou objeto sexual de todo mundo, quanto a feminilização isso é um fetiche que respeito, mas não curto, ser putinha menos ainda, em relação ao conto, gostaria de saber se é real, pois mesmo tendo um enredo interessante eu não consigo acreditar em tudo isso, se realmente você passou por isso escritor você deveria ter tomado algumas atitudes, mas enfim...abraços.

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Não sei porque acompanho. Ok. Tem gente que gosta. Mas isso é um horror sem tamanho. Acho que acompanho na esperança dessa criatura tomar alguma atitude na vida. Ok ser "be menininha" isso é sexualidade de cada um. Mas isso que ele vive só piora. Do jeito que está logo o mundo inteiro vai se sentir no direito de humilhar a pessoa. DETESTÁVEL. Ninguém merece viver isso. E esse discurso do filho da puta do pai do abusador. Pela lei essas pessoas TODAS merecem cadeia. E lá sim.. Esses filhos da puta terão o que fazem com o garoto. Um show de horror com relação à humanidade da pessoa. E nada de mudar. Só aumenta o número de abusadores. É fetiche do autor? Se for, explica nos comentários iniciais e boa. Daí relaxo e vejo no que vai dar. Pela falta de humanidade nesse conto a menor nota possível. Mas isso pelo enredo e trama. Você, acho, escreve bem.

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Gosto do tema de submissão... e fico excitada com ele mas ao mesmo tempo meu lado feminista.... diz que o pai dele falar aquilo é errado... é machista é abusivo...

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LAMENTÁVEL. LAMENTÁVEL E LAMENTÁVEL. ISSO É INVERSÃO DE PAPÉIS. PAI É PAI E FILHO É FILHO. NÃO EXISTE ESSE LANCE DE PAI OBEDECER AO FILHO POR ELE SERFILHO ÚNICO. MAS CADA UM TEM O PRIMO QUE MERECE.

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Como uma pessoa vive assim???? Auto-estima zero,merece morrer e acabar com esse ciclo de violência e crueldade.

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