A sogra e o vibrador

Um conto erótico de Airton
Categoria: Heterossexual
Contém 517 palavras
Data: 12/01/2018 19:19:48
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Já estou há quase um ano me relacionando com minha sogra. Minha mulher Luiza às vezes desconfia que tenho alguém. Quando esse assunto vem à tona desconverso e falo de outras coisas. Porém, quando Dona Lélia está em casa, dou um jeito do assunto aparecer na pauta e ela me defende com unhas e dentes e ainda diz que Luiza não me dá atenção e fica me cobrando coisas sem pé e nem cabeça. Que ela tem de deixar de ser carola e voltar a ser esposa e me dar atenção na cama. Eu saio de perto e deixo as duas discutindo, mas fico escutando os pegas.

Dona Lélia está cada vez mais pervertida. Adora leitinho, o rabinho está cada vez mais fogoso e a bucetinha nem se fala. Outro dia comprei um vibrador cyberskin de 23x5 cm e levei de surpresa para ela. Ele é bem maior que o meu pau e um pouco mais grosso. Ela se espantou com o tamanho e ficou dizendo que não ia usar. Que ela é pequena (1,55m) e apertadinha e aquele “monstro” ia detonar com ela. Eu disse para brincar com ele e não precisava enfiar tudo... que só aproveitasse o vibro e coisa e tal. Aí ela concordou.

Fomos para a cama e depois de uma bela chupada na sua bucetinha com direito a gozada, comecei a brincar com o monstro. Passava no grelinho dela e na volta dos lábios, arrancando gemidos e arrepios na pele. Ela se contorcia e segurava a cabeça do vibrador contra a buceta abrindo as pernas e querendo enfiá-lo para dentro. Comecei a passar a pontinha no cuzinho e ela ergueu os quadris oferecendo o buraquinho. Então molhei a cabeça dentro da sua buceta encharcada e comecei a enfiar no seu rabinho. Ela cedeu com facilidade para a cabeça entrar, mas apertou e o tronco não passava. Ela reclamou da dor. Então disse para ela dedilhar o grelinho e aumentei a velocidade do vibrador. Ela se contorceu, gemeu e explodiu num gozo que escorreu até o cuzinho. Aproveitei essa lubrificação extra e soquei quase tudo no rabo dela. Ela gritou, me chamou de filho da puta, mas não deixei escapar o que tinha entrado. Mandei ela relaxar e depois comecei um vai-vem bem curtinho até que o cuzinho acostumou com o tamanho e cedeu, quando então enfiei até as bolas.

Nessas alturas, meu pau estava muito duro e eu com um tesão enorme. Deitei de barriga para cima e disse para ela sentar de costas para mim, sem tirar o vibrador do rabo, e enfiei a pica na sua buceta. Ela fez e mexia muito gostoso. Eu sentia a vibração vinda de seu cuzinho e ela apertava a buceta de um jeito maravilhoso. Não aguentei muito tempo e gozei naquela bucetinha que escorreu pelo meu saco. Ela também gozou muito. Desfaleceu sobre meu corpo com o vibrador ligado dentro do cu. Alguns minutos depois ela tirou o monstro de dentro dela, sorriu, me beijou na boca e disse: agora eu que vou usar esse monstro. Te prepara...

Mas isso é outra história...

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Comentários

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Adorei o seu conto e quero ler todos outros. Adoro fotografar e filmar esses melhores momemntos. Posso viajar ou receber: fotografoliberal@yahoo;com.br

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