Tesão

Um conto erótico de Magno
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 02/01/2018 18:25:30

Tenho 50 anos. Minha esposa 40. Aline.Ela é linda, peitos de tamanho bom, aréola clara, larga. Uma bucetinha como nunca vi igual, lindinha, apertadinha, uma delicia.

Sempre tivemos uma vida sexual normal, mas há 5 anos tive um acidente de carro, que me lesou o sistema genital. Meu pinto não levanta mais, mesmo com medicamentos, e pelas cicatrizes internas me contra-indicaram prótese. Minha esposa não reclamava, mas é claro que sentia falta. Continuei gozando normalmente, com punheta, e sei manusear uma mulher como ninguém. Com isso fomos levando. Frequentemente fantasiamos de um cara ou uma menina com a gente.

Há 2 anos estávamos em Caraguatatuba, em nossa barraca, quando um cara de uns 25 anos se sentou ao lado, e ficamos conversando. Gostamos dele, e acho que ele de nós.Ele estava com uma garota de uns 15 anos, ruivinha, lindinha.

Notei que minha mulher se assanhou logo e ele também se entusiasmou quando a viu em seu biquíni pequeno, mostrando a grande bunda, e cintura fininha. Era de dar água na boca, com seu biquíni pequenininho.

Começamos a tomar todas, e inclusive a menina, sua amiga, segundo ele. Tinha na verdade 18 anos. Ela também um tezãozinho, com a pele bronzeada e sardinhas no rosto e em todo o corpo. Também um peitinho que fazia gosto, parecia ter.

Já estávamos meio altos, todos, quando o rapaz, Diego, disse que minha mulher era linda, e que eu deveria ter orgulho dela. Um tezãozinho, disse ele. Olhei para a menina, Marina, e ela concordou. Achei meio estranho, mas como estávamos meio altos, a conversa foi se aprofundando. Perguntei de Marina e ele me disse que eram amigos, transavam sempre, mas não tinham compromisso. Minha mulher disse que iria entrar um pouco n’água. Diego disse que iria também. Sozinhos, Marina chegou pertinho de mim, aquele corpinho delicioso, e me deu um beijo na boca. Fiquei excitado, mas, como sabem... Mesmo assim lhe dei umas chupadas, na boca, no pescoço, e, puxando seu soutien, mamei em seu peitinho, aréolas claras e grandes, bico em mamadeira. Ficamos assim um bom tempo, mas limitei o contato maior, claro. Depois de uns 20 minutos chegam Aline e Diego, rindo muito, ele com o pau meio saliente no short curto e apertado. Aline me olhava querendo me dizer alguma coisa, mas ficou quieta.

Deitamo-nos e continuamos a conversar, e de repente Marina disse a Diego que havia me beijado e eu lhe chupado os peitos. Aline arregalou os olhos, e Diego riu... E disse: — tudo bem! Eu e Aline também nos divertimos no mar, não foi? Aline riu.

Continuamos no papo e quando teve chance, Aline me disse que Diego havia tirado seu pinto para fora, um grande cacete, colocou na mão dela e lhe pediu que o punhetasse. Na surpresa ela o fez. Pegou aquela coisa grande e ficou brincando com ela, enquanto ele puxou seu soutien e também chupou seus peitinhos. Em seguida a pegou por trás, colocou o pinto entre suas pernas e ficou esfregando enquanto massageava seu grelinho. Diz ela que não conseguiu ter qualquer reação para afastá-lo, pois gostou. E disse: — Você ainda topa aquele proposta que sempre me faz de colocarmos um 3º para brincar conosco? — Claro, disse eu. Vou falar com eles...

E disse: — Diego, Marina, eu tenho um problema. Por um acidente, não consigo ereção. Minha mulher, por sua vez, precisa de um cacete. Anseia por um . O que vocês acham de irlá em casa, comemos algo e nos divertimos?

Marina riu, disse que topava, e Diego se levantou na hora, e disse: — É pra já!

Meu apto era bem perto e logo chegamos nele. Lá a Marina imediatamente tirou o soutien, ficando só de calcinha e perguntou à minha mulher se tudo bem, se ela me beijasse novamente. Aline concordou, claro. E ela se sentou no meu colo e enfiou sua língua em minha boca, e eu chupava seu rosto, seu pescoço, seus peitinhos, enquanto passava a mão em suas coxas, seu grelinho... Aline olhava, excitada.

Diego, por sua vez, baixou seu short e mostrou um cacete de uns 23 cm, grosso, cabeça grande... Aline deve ter salivado pois seus olhos brilhavam. Olhou para ele, olhou para mim e imediatamente agarrou aquela coisa grande e começou a chupar a cabeça, o cacete inteiro, masturbando o Diego que se contorcia.

Coloquei a Marina na cama, tirei seu biquíni e cai de boca naquele bucetinha linda. Chupei seu grelinho, lambi aqueles labiozinhos deliciosos, enquanto manuseava os peitinhos. Enquanto chupava olhava Diego que fazia a mesma coisa com Aline, pois estavam em um baita 69. Enfiava a língua naquela buceta deliciosa e era chupado quase que com violência por Aline que tentava descontar seu período de seca.

Depois de certo tempo ele colocou a Aline de cachorrinho, com a bunda arrebitada e o corpo na cama, ajeitou e com cuidado foi enfiando o cacete em sua buceta. Aline recebeu muito bem, nem parecendo que estava em falta por todo tempo. E começou a bombear sem parar. Marina se deitou ao seu lado e começou a beijar sua boca. Aline gemia. Gemia e gritava, a cada estocada de Diego. Ele tirava quase que o pinto todo e reenfiava, rápido.Parecia um pistão. Fiquei de lado, tocando punheta no pinto mais mole que duro. Marina me puxou na cama e começou a me chupar também. Entramos em um 69. Apesar do pinto meio mole, estava muito bom. E eu lhe enfiava a língua tentando alcançar seu útero. Aquele bucetinha novinha, de menininha, me deixava louco. E ela gozou em minha boca, soltando aquele liquido gostoso que lambi todo. Minhas mãos passavam em seu corpo todo, parecendo que sentiam tudo como se fossem vários pênis.

Aline então deu um grito grande e entrou quase em convulsão, pois Diego não parava de bombeá-la. E gritava enquanto eu e Marina mexíamos em seus peitos. E deu uma gozada como acho que nunca sentiu.

Em seguida pulou para o cacete do Diego e o chupou e punhetou até ela gozar e ela beber toda aquela porra que saia.

Em seguida Marina começou a se esfregar em Diego que a beijou, pinto já duro novamente, e se sentou no colo dele, aquela estaca entrando totalmente nela, que pulava como cabrita. Aline ficou lambendo o pinto e a bucetinha dela.

Descansando, as duas meninas ficaram se chupando, uma se deliciando com a buceta da outra. E gozaram muito.

Então nos disseram: — Agora vocês! Queremos ver! Como assim, dissemos? Queremos ver o 69 com vocês...

Que é isso? Nada a ver, dissemos. — Não, vamos lá... Olhamos um para o outro, meio sem jeito e nos tocamos. Eu pegando aquele pinto duro, grande, e ele meu pinto grande, mole, meio pau. — Vamos? Tudo bem... E deitando de lado na cama começamos a nos chupar enquanto elas se masturbavam e diziam que nunca tinha visto uma delícia daquelas...E nos punhetamos e nos chupamos até gozarmos. Eu até que gostei de lamber aquela cabeçona lisa enquanto manuseava o mastro que pulsava. Apesar de meu problema acho que também não fiz feio. E acabamos bebendo as porras que saiam de nossos cacetes. Até que foi muito bom. Gostei.

Naquela noite dormimos juntos e trepamos de todos os modos possíveis. E durante mais uns 5 dias ficamos inseparáveis.

Depois tivemos de ir embora, cada um para sua cidade, mas trocamos endereços e telefones. E agora frequentemente nos reencontramos, e trepamos muito. Aline hoje é uma mulher feliz. Fazemos muita sacanagem a dois, ela sabendo que em alguns dias vai ter um cacete enchendo sua bucetinha e a fazendo gritar de tanto gozar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Magno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um conto diferente e excitante, todos se deixando levar pelo clima inusitado. Um relato que deixa o leitor satisfeito

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei do relato super tesudo e inclusive com um toque de um leve bi ja que não houve penetração masculina. Muito bem narrado e muito provavel de haver ocorrido. Dou a nota máxima e aguardo a continuação, e ainda ja o coloquei na lista dos favoritos, Rui.

0 0