Abusado no trem

Um conto erótico de Ébano Silva
Categoria: Homossexual
Contém 814 palavras
Data: 10/01/2018 19:47:54

Abuso no trem

Bom, antes de contar o que ocorreu a pouco mais de dois anos, vou falar um pouco sobre mim. Me chamo Leonardo, conhecido por todos por Leo, na época eu tinha 24 anos de idade e tinha acabado de terminar o curso de tecnologia em hotelaria e estava trabalhando em um hotel no centro financeiro de São Paulo. E como moro com meus pais na zona sul, minha rotina era entre trens e metrô. Sou fofinho, tenho as pernas grossas, bumbum redondo, branco, olhos puxados, corpo levemente afeminado, fruto de um pequeno e discreto auto tratai hormonal, que fiz, apenas para ficar com a cintura fica, o bumbum empinado, poucas barba e minúsculos e deliciosos seios. Tinha pouca experiência com homens, até aquele dia, nunca tinha passado de algumas chupadas e pegação na noite. Penetrado mesmo, somente por meus consolos que não passavam de 15 cm, mesmo assim com muita dorzinha, as vezes tinha que abafar meu gemido no quarto para conseguir brincar com meu rabinho. Pois bem, era uma segunda feira a tarde e estava saindo do trabalho e peguei o metrô com destino a zona sul. Como sou gordinho e hormonizado, fica complicado esconder as curvas femininas do meu corpo, muitos homens ficam me olhando de rabo de olho, o que eu adoro. Estava com uma calça social preta e uma uma camiseta, com um perfuminho feminino bem doce, por baixo uma calcinha de algodão, estilo shortinho, cor de rosa bebê, confortável o suficiente para não precisar dobrar meu pênis para trás.

Assim que sai do metrô e caminhei sentido a plataforma de trem, passei por dóis homens, de meia idade desses trabalhadores da construção civil, percebi porque um deles, usava uma calça azul e estava suja de cimento. Passei por eles e um comentou algo com o outro e entregam no mesmo vagão que eu. O vagão como sempre estava lotado, eu fiquei em pé segurando na barra de segurança, com as costas voltadas para a janela. Mais do que depressa um dos homens parou na minha frente e o outro atrás de mim. Algumas estações depois, cara que estava na minha frente passou uma pequena faca, para o cara de trás, comecei a tremer , achando que ia ser roubado ou pior seria mais uma vitima da violência homofóbica. O cara da na minha frente fez sinal para que eu não reagisse e logo senti suas maos apalpando minha barriga e minhas coxas. No mesmo momento que sentir as mãos forte do outro homem apertando minha bunda, comecei a me arrepiar e respirei fundo. Depois senti um momento estranho atrás de mim, o homem estava usando aquela pequena faca, para abrir um Buraca na minha calça, entrei em pânico. Não demorou e senti dedos grossos e ásperos alisando a minha bunda, tentando encontrar o meu rego e pior. Afastaram minha calcinha e alcançaram meu vizinho. Nossa na mesma hora minhas pernas amoleceram, teve segurar firme para não cair. Com aqueles movimentos dos dedos na portinha do meu cu. Ali no trem, tentando disfarçar as sensações. Era uma deliciosa sensação ser tocado por aquele macho grosso e mais velho. Mas aquele homem, foi além e logo aqueles dedos começaram a forçar meu cuzinho e sentir meu rabo queimar de dor, com a entrada forçada daqueles. Tentei dar um passo para frente e logo fui impedido, pelo homem a minha frente, que me empurrou para trás e fez com que os dedos do seu parceiro, me penetrassem ainda mais. No desespero, para disfarçar, o incômodo me lembrei de um artigo da internet em que alguns gays relatavam, que faziam força como se fossem evacuar, para diminuir a dor e facilitar a entrada. O que fiz e até funcionou, os dois dedos daquele peão de obras estavam dentro de mim e não apenas com um movimento de vai e vem. Que me fazia celular, ali em pé ni trem. Mais massageando minha próstata, o que me dava sensações e arrepios, eu suava frio, a vontade de gemer e rebolar era imensa. Alguns se instantes depois, o prazer aumentou e gozei, isso mesmo, gozei sem tocar meu pênis, enchi minha calcinha de shortinho com a minha porra. Durante o gozo, quase cai e soltei um gemido de putinho, fazendo com que todos olhassem para mim. O homem atrás de mim, puxou violentamente os dedos do meu, o que me fez soltar um outro gemido. Algumas pessoas no vagão me recriminaram com os olhos e outros me xingaram em voz alta. O que me trouxe uma vergonha imensa e me fez descer na próxima estação, o mais rápido possível. Desci rapidamente do vagão e fui seguido pelos dois homens. E ainda ofegante pelo gozo, procurei o banheiro da estação, assim que comecei a lavar o meu rosto que estava suado, percebi que não estava sozinho naquele banheiro, mais essa é uma outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ebanosilva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários