Minha Melhor Paciente

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 07/01/2018 19:48:04
Última revisão: 08/01/2018 01:13:38

A primeira vez que ela apareceu pra mim era cedo eu estava entrando e no meu consultório carregando coisas e um copo de café preso aos dentes da boca, passei pela minha secretária que tentou me dizer algo, mas eu já estava passando, quando cheguei a sala de espera eu a vi, cabeça baixa os longos cabelos cor de cobre cobrindo um pedaço do rosto sonolento, os olhos marcados excessivamente com uma maquiagem preta e roupas pretas escondendo o corpo de pele branca. Parei atônito na sua frente, meu corpo todo paralisado até que ela sorriu.

- Fica melhor se você carregar o café com as mãos!- ela se levantou tirou os papéis da minha mão e eu tirei o copo de café da boca e a cumprimentei, minha nova paciente, uma adolescente com seus 17 anos de pura confusão e precisando de clareza mental com um psicólogo.

Eu a atendi por um ano e meio, lhe dei confiança para mudar o guarda roupa, assumir a feminilidade e ir atrás dos seus sonhos e ela foi. Parou de se consultar comigo porque foi fazer um curso fora, ela dizia ter um dom e nunca me dizia qual era, mas mesmo assim eu a incentivava. Era uma menina insegura com diversos problemas ainda, mas se foi e me deixou um pedaço da história dela.

Anos mais tarde tive complicações e fortes dores na coluna e me indicaram uma fisioterapeuta de grande renome em São Paulo, eu sempre fui desconfiado com médicos, mas fui até o consultório da Dra renomada já que me disseram que ela faria milagres para minhas dores nas costas. Chegando ao seu consultório uma jovem moça me conduziu ate uma sala de espera com luz amena e cheiro aconchegante, na sala havia algumas prateleiras com colunas de plástico e instrumentos de massagem, sou curioso e estava mexendo e me entretendo nas coisas e não percebi quando ela se aproximou.

- Você fica melhor sem o copo de café na boca! – Me virei rápido e a vi, a menina que saiu do meu consultório agora era uma mulher linda com roupas brancas bem cortadas e a cabelo de cobre preso em coque milimétrico, um jaleco impecável. Meus olhos pousaram em seu rosto sorridente e eu estava estático novamente, só ela me causava essa sensação.

- Liz!! Eu não sabia que era você! – nos abraçamos e seu corpo exalava um aroma delicioso, ela se encaixou em mim tão perfeita.

- Dr Maximillian!! Quem diria que algum dia você estaria em minhas mãos! O jogo virou não é mesmo?! – ela segurou minhas mãos entre as suas e eu senti o calor da sua pele nas minhas mãos geladas, nossos olhares se cruzaram.

Entramos em seu consultório que parecia algo de outro mundo, uma maca ao centro rodeado de prateleiras com acessórios, um cheiro que causava tranquilidade. Ela me encaminhou até a maca onde sentei e ela ficou de pé na minha frente com uma postura confiante e profissional que eu nunca imaginaria que aquela menina poderia ter. Contei minhas dores para ela que ouviu atentamente.

- Preciso que você levante Dr.

- Me chame de Max, você é a Dra agora! – ela sorriu enquanto tirava meu paletó, bem próxima a mim.

- Ok Max, vou me esforçar! Vou ter que te pedir algo que vai parecer incomum, mas preciso que tire a camisa! – olhei meio sem graça, mas obedeci e agradeci os dias que gastei na academia. Entreguei a camisa a ela que pendurou junto com o paletó, ela me olhou atenta. – Dr, digo Max! Você pratica exercícios físico?

- Tenho mais de 50 anos Liz, meu corpo precisa de exercício se não viro peça de museu!

- Você está ótimo! – Agora o olhar sobre meu corpo era diferente com um desejo velado. – Mas enfim, eu vou analisar sua postura e coluna, vou traçar um tratamento adequado ok?

Passado o tratamento decidi que moraria um mês em SP, me consultando três vezes na semana com Liz e o resto do tempo gastaria com home work, pelo menos eu conseguiria ajeitar meus documentos atrasados e conseguiria me programar para as palestras que teria que dar no próximo mês. Quando chegamos na última semana eu já não sentia um pingo de dor e minha disposição só aumentava.

- Liz, eu preciso te agradecer de alguma forma! – de bruços na maca eu tentava conversar com ela.

- Não é hora de falar Max! – eu sorri e apenas apreciei suas mãos deslizarem nas minhas costas causando o seu milagre. Quando acabou ela me levantou e fez o seu costumeiro alongamento comigo, puxando e esticando cada aérea.

- Eu falei sério Liz, faltam duas sessões ainda e eu nunca me senti tão bem, preciso te recompensar de alguma forma! – ela estava atrás de mim colocando a camisa sobre meus ombros e suas mãos quentes repousaram nos meus braços com uma leve pressão e pelo espelho pude ver seu rosto corar levemente, não me virei para ela, apenas fiquei abotoando minha camisa enquanto ela tomava fôlego.

- Ok, vamos sair para jantar! – ela deu a volta em mim parando a minha frente. – Você está todo errado! – ela estava sorrindo e se aproximou de mim desabotoou minha camisa que estava toda torta e com destreza me alinhou.

- Eu devo ter me distraído com você! Que horas te busco?!

- Não coloque a culpa em mim! Você já é distraído desde quando eu o conheci! – nós sorrimos e ela passou a mão pelos meus cabelos grisalhos para ajeitar. – Eu te espero as 21, pode ser? Mais tarde te mando minha localização.

Eu concordei, ela me ajudou a vestir o paletó , nos abraçamos e ela me deu um longo beijo no rosto, sai de la muito confuso porque não sabia se ela estava apenas sendo gentil porque nos conhecíamos ou se havia interesse, mas o fato é que sai dali e fui fazer reservas em um dos restaurantes mais chiques e também comprei um terno novo, eu tinha a impressão que aquela nova mulher merecia de mim uma noite maravilhosa.

Perto das 20 horas ela me mandou sua localização em um condomínio e gente rica e eu já imaginei que pelo horário ela iria se atrasar, mas mesmo assim as 21 horas eu estava tocando a companhia de sua casa, o mordomo abriu a porta e parecia surpreso em me ver, pediu que eu esperasse um momento na sala, me ofereceu agua em um grande copo. Ele subiu as escadas rápido para chamar minha acompanhante e quando olhei novamente para escada ela estava descendo, linda em um vestido preto com abertura lateral e um decote maravilhoso expondo todo seu colo, pescoço e ombros, o cabelo cobre estava preso lateralmente em uma trança, a cada passo podia ver suas pernas bem delineadas e um corpo perfeito dentro do vestido, ela se aproximou e seu corpo exalava um cheiro inebriante e eu tinha vontade de encaixar meu rosto em seu pescoço pra sempre.

- Pelo menos esse você não consegue segurar na boca! – ela tirou o copo de minha mão, o mordomo sumiu pela casa com ele. Ela me estendeu um cordão delicado dourado. – Será que você pode me ajudar com isso?!

Ela virou de costas pra mim e eu fechei o cordão em seu pescoço alvo e fino, deslizei a mão até seus ombros e a elogiei por estar tão linda, ela sorriu tímida nós saímos em direção ao restaurante. No caminho brinquei com ela que achava que ela se atrasaria e que o preto ainda lhe caia muito bem, ela me disse que raramente saia e que estava muito feliz por eu a ter convidado.

- O tempo só lhe favoreceu Dr Max, você se tornou o psicólogo de sonho de consumo! – já havíamos jantado e estávamos saboreando um belo vinho e ela estava me elogiando e me olhando de uma forma que me faltava palavras.

- E pra você também Dra Liz, eu nunca imaginei que aquela menina brava trevosa do meu consultório se tornaria essa linda mulher! – segurei sua mão e dei um delicado beijo em seus dedos, ela corou imediatamente, um garçom apareceu oferecendo sobremesa eu relutei em aceitar, mas ela queria então aceitamos. Assim que as sobremesas chegaram ela pulou para a cadeira ao meu lado e chegou o mais próximo que pode.

- Faz meses que não como doce Liz! Eu nem gosto muito!

- Mas vai comer agora! – ela pegou um pedaço da sobremesa e colocou em minha boca e em seguida limpou o canto da minha boca com os dedos e os lambeu, eu comecei a saborear o doce que estava ótimo e eu não conseguia parar de olhar para ela. – Quando você for embora, promete voltar pra me visitar?

- Espero que não esteja com dores pelo menos!

- É sério Max! Você deve ser o único que me conhece e aqui eu sinto falta disso! – ela entrelaçou os dedos aos meus, eu sorri e ajeitei um mecha do seu cabelo e concordei com um movimento de cabeça. Ela passou a mão pelo meu rosto e delicadamente encostou seus lábios aos meus, senti uma energia em meu corpo eu não sabia se era certo ou não. Nos afastamos e ela limpou o batom dos meus lábios.

Fazia alguns anos que eu vivia mais a vida dos meus pacientes do que a minha própria que eu não sabia como agir mais nessas situações, paguei a conta e passamos o caminho todo de volta até casa dela em silêncio. Eu estacionei e desci para abrir a porta do carro para ela que saiu do carro gargalhando e eu não entendia o porque.

- Você está bem Liz?!

- Sério que você é assim? – ela apoiou a mão em meu peito e contínuo rindo.

- Não entendi! – ela me puxou pela lapela do terno com as duas mãos e aproximou seu corpo ao meu, apoiou suas mãos em meus ombros, começou a esfregar levemente seu rosto contra o meu, eu comecei a respirar pesado. – Não faz isso Liz!

- Dr Maximillian, eu quero que você me beije agora! É uma ordem da sua Dra!

Eu segurei ela pela cintura colando meu corpo ao seu e segurei sua nuca, nossas bocas se juntaram em um beijo doce e agressivo ao mesmo tempo, eu poderia ficar ali pela eternidade, mas ela se afastou de mim, limpou minha boca suja de batom.

- Eu vejo você amanhã Max! Obrigada pela noite, boa noite! – ela ia se afastando, eu segurei sua mão, ela sorriu e sussurrou “até amanhã”. Entrou em sua casa e eu fui embora com o gosto dela na minha boca e sem entender muito bem o que tinha acontecido.

Resolvi ignorar o que havia acontecido e colocar a culpa no vinho que tínhamos bebido. No dia seguinte fui até o escritório e a moça da recepção me disse que estava indo embora já, mas que eu podia ficar a vontade que a Dra logo iria me receber. Já estava pensando em um pedido de desculpas, logo eu o psicólogo dela tinha me aproveitado da situação de conhece-la bem, estava traindo meu juramento. Ouvi passos atrás de mim e quando me virei pronto para dizer minhas desculpas ela me surpreendeu com um beijo e eu não tive reação alguma a não ser retribuir o beijo.

- Liz, me escuta! Eu não posso fazer isso, eu não posso ser assim! Você confiou em mim, me contou seus segredos, isso é anti ético!

- Ok! – ela se afastou de mim, soltou os longos cabelos e tirou o jaleco, por baixo do jaleco ela estava apenas com um conjunto preto de renda transparente ressaltando a pele branca, imediatamente senti meu pau endurecer. – Preto ainda me cai bem Dr?!

Não conseguia mais negar o que eu sentia e avancei sobre ela, a beijei ferozmente, fomos andando e tropeçando e trombando em tudo até chegarmos a maca, coloquei ela sentada na maca. Comecei a beijar seu pescoço e seu colo, puxando forte seu cabelo, ela tirou meu paletó e arrancou minha camisa jogando os botões pela sala, segurou meu rosto em suas mãos e me beijou ardente me tirando o fôlego.

- Max eu preciso te falar uma coisa antes! É importante!

- Agora? Sério Liz?! – eu me afastei um pouco ofegante, ela parecia seria então pedi que ela falasse o que precisava, mas antes de começar a falar ela me prendeu em suas pernas.

- Eu sou apaixonada por você, sempre fui! Eu fui embora por isso, eu parei de me consultar com você por isso! Eu tremia toda vez que te via, eu precisava ir embora, me afoguei em livros e cursos pra te esquecer! – segurei suas mãos juntas no meu peito nu.

- Seja minha Liz! – ela desmanchou a cara de preocupação e me beijou com desejo. Deitei seu corpo alvo sobre a maca e deslizei meus dedos em sua pele macia, garganta, colo, meio dos seios, barriga e sobre o delicado tecido de sua calcinha, me demorei um pouco nas carícias sobre sua buceta, ela gemeu baixinho, senti o tecido úmido sob meus dedos, abaixe meu rosto até seu sexo e dei pequeno a beijos sobre o tecido e em suas coxas grossas e definidas, quando puxei o tecido de lado seu mel estava quase escorrendo e eu não pensei duas vezes e lambi e suguei todo o seu líquido, retirei sua calcinha e voltei a chupar sua buceta doce e carnuda, ela gemia cada vez mais alto então coloquei dois dedos na sua entradinha e com movimentos lentos e circulares a penetrei, senti seu corpo todo contrair, com a mão esquerda eu acariciava seus seios macios, com a direita eu aumentava o ritmo da penetração e não parava de chupar sua buceta com minha boca quente, quando senti seu corpo começar a tremer eu tirei meu pau de dentro das calças e a penetrei em uma estocada firme, ela levantou o corpo rápido e grudou em mim me abraçando e eu senti sua buceta mastigando meu pau, seu corpo todo tremia em um gozo maravilhoso. Quando ela recobrou a consciência e a respiração ela me olhou nos olhos com muita felicidade.

Comecei com lentos movimentos de vai e vem e em cada entrada sentia seu corpo envolvendo meu pau forte me massageando, nossos olhos fixos um no outro, até que ela me disse para ficar parado dentro dela e eu experimentei em sua totalidade a técnica de pompoarismo, ela me olhava sorrindo e me provocando. Deitou sua cabeça em meu ombro ao pé do meu ouvido.

- Me come com força!

Sai do meu transe de prazer a segurei forte e comecei a bombar fundo em sua buceta, os gemidos aumentando, mudamos de posição para uma poltrona grande e confortável onde eu me sentei e ela se encaixou em mim por cima, comecei a masturbação em sua buceta enquanto ela cavalgava em mim e ela começou a me beijar e morder perdendo o controle até que gozou novamente soltando seu peso em cima do meu corpo, ela estava completamente feliz e continuei a penetração com movimentos lentos e ela sempre me olhando nos olhos. Ela pediu para mudar de posição, apoiou seu corpo no braço da poltrona empinando bem sua bunda rosada para mim.

- Me fode com força Max! – fiz um rabo de cavalo em seu cabelo e meti com força e fundo em sua buceta que escorria mel, segurei forte em seu quadril e bombei fundo nela, senti meu gozo se aproximar e ela rapidamente se ajoelhou na minha frente e começou a sugar meu pau, saboreando seu proprio gosto em mim, não demorou muito e eu gozei em sua boca e ela engoliu tudo.

Cai cansado na poltrona e ela se encolheu no meu colo me fazendo carinhos pelo corpo, dei um longo beijo em sua boca que ainda tinha meu gosto.

- Liz o que a gente faz agora? Eu sou mais velho que você, você não merece a mim, merece alguém melhor! – ela calou minha boca com um beijo.

- A gente vai viver Max, a gente vai viver!

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Espero que tenham gostado! Até o próximo!

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