3 Fodida pelo meu namorado dentro do elevador

Um conto erótico de Marcelle e thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 31/01/2018 22:29:49
Última revisão: 04/02/2018 19:23:44

Olá meu nome é Marcelle na época tinha 16, ja namorava com o Thiago ele tinha 24 que é meu marido é pai dos meus filhos, durante 5 meses de namoro já tinhamos feito várias loucura tão grande como essa. Thiago morava num prédio com 25 andares (mais a cobertura), no décimo oitavo andar.

O elevador parou na 10°andar e notei que o Thiago começou a passar a mão na minha xoxota.

Senti minha xoxota inchar e algo escorrer entre minhas pernas.

A jaqueta ainda tinha o calor do corpo do Thiago e seu cheiro.

Senti um calor envolver-me toda.

- Melhor, marcelle?

-Hummm, muito melhor. Obrigada- me aconcheguei mais profundamente dentro da jaqueta.

- Tem frio, thi? Posso compartilhar sua jaqueta com você.

Antes que ele pudesse dizer não, eu abri a jaqueta e me aproximei dele, aconchegando-o dentro dela.

Levei um susto quando ele gemeu e senti sua boca na minha.

Senti-o deslizar sua língua dentro da minha. Percorri seu peito através da camisa com as minhas mãos e o senti estremecer.

Ele gemeu novamente e escutei um barulho de botões, um tecido se rasgando, até que senti o calor da sua pele.

- Ohhhh...Meu Deus... – ofeguei contra os lábios quentes daquele desconhecido, cravei-lhe as unhas e lambi seu peito de cima para baixo.

Ele desabotoou meu soutien e meus seios ficaram livres sobre suas mãos.

Senti suas mãos quentes em meus seios e senti a necessidade de sua boca, língua nos bicos duros. A excitação ensopou minhas coxas através da minha calcinha e me esfreguei contra sua dura ereção.

“ Ohhhhhhhhhh Deus, nunca havia me sentido tão excitada daquela forma! Seus lábios, suas mãos eram como uma droga. Ele beliscou meus mamilos, enquanto com a palma das mãos acariciava as curvas dos meus seios.

Um desejo selvagem de empurrá-lo contra a parede e subir sobre ele até lhe agarrar meinvadiu.

Sentia um fogo percorrer minha veias.

Senti sua mão descer mais para baixo para provocar-me através da roupa.

A frustração tomou conta de mim, não queria que nada ficasse entre nós, entre nossas peles.

Com dedos trêmulos, desabotoei a fivela do seu cinto e abri-lhe a braguilha.

Em minhas mãos senti seu pau ereto, quente, macio, as veias dilatadas.

Ahhh... como desejava vê-lo, mas a escuridão no elevador era total.

Só podia toca-lo, e assim o fiz. Meus dedos o percorreu, sentindo-o.

Fui inclinando os joelhos para abaixar-me sobre ele e começar a chupá-lo, mas ele me impediu. Puxou-me para cima.

Senti seu corpo roçar-me o estômago, as coxas e sua respiração sobre meus empapados lábios vaginais cobertos pela calcinha.

Engoli seco quando senti seus dedos percorrerem lentamente minha racha e o clitóris marcados pelo tecido.

- Essa calcinha por acaso é sua favorita?- Perguntou-me com a voz rouca.

- Nesse instante...não...

- Ótimo...

Senti um puxão brusco e logo em seguida o ruído de algo se rasgando. Era a minha calcinha.

Minha xoxota inchou, contraiu-se e meu coração disparou.

Ele esfregou seus dedos na minha racha molhada, antes de deslizar um dedo dentro dela.

O toque de seus dedos amoleceu minhas pernas.

- Ahhhhhhhhh rápido!- gemi.

- Calma...nem comecei...- disse baixinho e logo senti-o sugar meu inchado clitóris.com sua boca.

Não consegui me conter e dei um grito, meus quadris rebolaram contra ele, enquanto meu corpo explodia em fogos de artifícios.

Lambeu-me como um gato lambendo um pires de creme.

Após lamber-me mais uma vez o clitóris, o chupou levemente e foi subindo, lambendo-me os seios, até ficar novamente de pé a minha frente.

Acariciei suas bolas delicadamente.

Com um grunhido mais alto, ele me ergueu para cima contra seu corpo, se apoiou contra a parede e deslizou as mãos para baixo até chegar em meu traseiro.

Ao levantar-me, senti seu pau na entrada da minha xoxota, enquanto eu lhe prendia a cintura com as minhas pernas. Agarrei-me em seus ombros com as mãos e meus mamilos roçaram seu peito.

Com um gemido e uma estocada, o desconhecido afundou-se profundamente na minha úmida e estreita fenda.

- Ahhhhhhhhhhhhh....aaaaaaaaaaaa

Eu o apertei com minhas paredes internas e molhadas.

- Sssssssssssss como você é apertada e quente!

Respondi gemendo enquanto minhas pernas apertavam ao redor da sua cintura e eu me balançava contra seu corpo.

- Agarre-me com força- mandou enquanto me apertava o traseiro com suas mãos e me fazia subir e descer em seu cacete, enquanto estocava rápido e fundo.

Eu me segurava nele e esfregava meus seios em seu peito.

- Ai... aaaaaaaaaaaaaa, Deus ...vou gozar de novo!

O Thiago deu um grito e beijou-me firmemente os lábios com a boca e língua em um beijo selvagem e investiu os quadris com mais força.

Eu sentia suas estocadas profundas me preenchendo toda.

Com um grito selvagem, cravei as unhas em suas costas, enquanto meu corpo estremecia e eu gozava em seu pau.

O apertei e ordenhei, enquanto meu orgasmo vinha em ondas.

O senti retesar-se e gozar.

Nos rendemos, aplacados pelo gozo intenso e arrebatador.

As luzes de repente se acenderam dentro do elevador que começou a subir, nos olhamos e com um sorriso maroto ele me disse:

- Oi, minha branquinha..

Depois ele apertou o botão de parada do elevador e ele me deitou no chão de quatro e disse que ia colocar de novo na minha bucetinha , me abri toda e ele acariciou meu grelinho e começou a mamar meus seios com 3 dedos aí fui parar no céu, depois ele enfiou o pau dele com tudo, senti muita dor, mas muito prazer também, ele batia na minha bunda e eu dizia "anda thi, me fode mais vai gostoso" e ele dizia: "Ah é? Você quer isso sua putinha? Sua cadela!" confesso que me senti humilhada, mas ao mesmo tempo gostei, ele enfiava com mais força e eu gemia mais e mais, aí ele me virou e pediu minha boca, pediu pra mim chupar aquele pau enorme, e obedeci, fiz um boquete ótimo, porque eu já tenho prática nisso, ele gemia muito e me chamava de gatinha, de sua esposa , de mãe dos seus filhos, de gostosa, de tudo um pouco, aí pedi pra ele me chupar agora, ele enfiou dois dedos na minha buceta, tirou e os lambeu, aí ele começou a lamber minha grelha, agora eu já gemia mais ainda, mas não durou muito, aí ele me pediu pra voltar a ficar de quatro que ele queria mais minha grutinha, obedeci de novo e dessa vez ele quase rasga minha gruta e gemi mais ainda, de repente o elevador começou a descer, aí ele disse "FUDEU!", por sorte deu tempo de parar no andar dele e sairmos pelado até o apartamento dele, e lá continuar nossa brincadeira, onde ele se sentou no sofá e disse para mim sentar no colo dele e ficar subindo e descendo, obececi e ficamos ali por uns cinco minutos, aí ele disse que ia gozar, pediu para que eu me deitasse que ele queria fazer uma espanhola e gozar na minha cara, assim que ele fez uma vez ele gozou e jogou tudo na minha cara, lambi tudo, mas com eu ainda não tinha gozado pedi pra ele continuar, e com isso revivi o pau dele chupando até ele ficar duro, e pedir pra ele meter com tudo no meu cuzinho, ele foi e não durou muito até que eu gozasse...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bianca mancini Bauducco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBianca mancini BauduccoContos: 76Seguidores: 31Seguindo: 0Mensagem

Comentários