Cunhado: Não tem TU vai TU mesmo!

Um conto erótico de Lissan
Categoria: Homossexual
Contém 931 palavras
Data: 29/01/2018 19:59:32
Última revisão: 17/02/2019 14:40:59

Eu contava nos dedos os dias: um mês e duas semanas, sem. Larissa viajou enchendo o saco com aquele papo fresco:

- Se eu souber que tu tá com mulher! Fernando se eu souber te mato! ouviu? Mato! Essas vadias desgraçadas com tanto homem nesse mundo tem que ficar em cima logo do meu, mas tu é safado também dá ousadia às guengas!

E, bem era verdade, aquela mulher não regulava nada bem.

Mas, ela disse "mulheres" o peixe que eu quero é hibrido, meio fêmea meio veado! E estava perto, só pelo perfuminho dava para sentir a presença dele chegando, com mãos quentes, a apertar meus ombros nus, nesse calor do Rio de Janeiro, a rola latejando de doer:

- Que filme é esse Nando? - perguntou o safado, sentando-se ao meu lado.

Com um shortinho curto, mostrava duas pernas gordas, roliças boas de apertar! Tava querendo ou não tava? Não podia dar mole, se o veado abrisse a boca pra irmã, pronto Larissa endoidecia de vez:

- É um ai, esses canais da sky sabe como é né? - sorri pra ele, que mordendo os lábios virou-se pra mim.

- Sei, mas parece que é série... - sorriu de volta, balançando a cabeça.

- Hum, tu tem que idade mesmo Dan?

- Dezessete, porque a curiosidade? - respondeu ele movendo a língua entre os lábios, carnudos.

- Nada, nada não. É que estava reparando o quanto você cresceu, quando comecei a namorar tua irmã você era bem menor...

Dan gargalhou me olhando nos olhos, deixou que o braço se esticasse até perto da minha perna:

- Cê não tá sentindo calor não? Porque eu tó que não me aquento, estou até sem cueca ó... - Dan abaixou um pouquinho do short, na parte de trás mostrando uma linha branca encima da polpa do bumbum.

- É tá calor mesmo... - tirei minha camisa, sentindo o suor escorrer por meus pelos. - Que marquinha é essa? Tá tomando sol? - arrisquei, descendo minha mão até o centro de minhas pernas, deixando elas abertas.

- De vez em quando tomamos sol na lage. Quer ver mais?

- Se você quiser mostrar... - ri.

Dan se levantou, e virou de costas abaixando o short mostrando um V bem branco, deixando ver uma raba bem amarronzada, a vontade de cair mordendo foi insuportável agarrei a cintura dele com um arrocho, puxei pro meu colo, o viado assustou:

- Para Nando! Tá bêbado é? E esse troço duro é o quê?

- Põe a mão e descobre por você mesmo, vai dizer que nunca deu esse rabinho.

Dan sorriu movimentando a cintura, ele ainda estava hesitante, eu louco de tesão, mordi o pescoço dele, metendo a mão numa polpa de raba que fez meu pau estremecer, ouvi o veado arfar só com o aperto, cai por cima dele, mordendo o pescoço fui logo descendo o short, e quando bati os olhos naquele rabão cheguei a babar, ergui a palma e dei dois tapas que estralaram:

- Ai Nando, com calma!

- Porra nenhuma...- disse excitado, mordi uma polpa outra, e com o dedo entumecido pelos lábios vermelhos, dedei o anel de Dan que se contorceu na minha mão - Geme veado, geme... - sussurrei no ouvido dele.

Tirei minha bermuda, e o cheiro de suor do dia, subiu, o veado não fez cara feia não, pareceu até que gostava do ranço. Puxei a cara dele, pros meus pentelhos, e sarrei o saco na cara dele, o moleque não arregou, quando viu a vara apertou firme, lambeu o lubrificante natural e sugou o pau como boqueteiro experiente que devia ser, relaxei o tronco deixando o veado se refestelar como quisesse... Só depois segurei a cabeça dele, e comecei a foder a sua boca de cima, sem interrupção, senti os dedos do veado no meu peito e nas minhas coxas, as unhas cravando na carne, enquanto eu fodia aquela boca gostosa. A garganta de Dan era tão profunda quando a de Larissa, a comparação me fez ri:

Coloquei ele de quatro no sofá, e meti a lingua do anelzinho rosa, tentei foder naturalmente mas Dan reclamou:

- Tenho lubrificante no quarto... - disse faceiro.

- Vai pegar então... - assim que ele saiu fui atrás.

Sedento pela raba do meu cunhadinho, agarrei ele por trás, sentindo o pau tremer, derrubei ele na cama de costa:

- Toma...

- Arrebita esse cu! - disse.

Aos risos ele arreganhou bem o cu e eu não pude deixar de morder aquela bunda! Enfiei um dedo, dois, três, e sem medo meti lá vara, - confesso, não usei camisinha - o tesão tava a mil, empurrei meu tronco com força, não precisei de frescura, Dan parecia já ser veterano nisso. O pintinho dele em riste babava, segurei os ombros de Dan e comecei a estocar, fazendo a cama sair do lugar junto com o criado mudo. As costas do meu cunhado estavam brilhando de suor, estapeei mais a bunda, mordi e chupei o pescoço dele, jogando meu peso por cima de seu corpo:

- Ai! - reclamou.

- Chiii... - disse no ouvido dele, enquanto encaixava o pau no buraco de novo, buraco quente!

Fodi segurando o gozo, sabia que ia vir logo, então fiz ele montar, cavalgou de costa e de frente. Arreganhei mais as pernas de Dan comendo-o em frango assado, mordi a batata da perna dele lisinha que estava no meu ombro enquanto fodia gostoso o seu cuzão, meu pau queria gozar, eu não neguei foi porra pra todo lado, tanta que o veado quis lamber, e gozou lambendo meu pau murcho, vermelho e cansado.

De cima olhei pra cara do meu cunhado, querendo saber de onde vinha aquele fogo:

- É de família... - ele disse sorrindo, enquanto limpava a boca ainda suja da minha porra.

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Comentários

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DEU MUITO TESÃO.

ESTE VALTER SÓ, TEM SEMPRE DE FAZER CRITICAS A TUDO QUE ESCREVEMOS,

CARA CHATO

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Que tesão! Não sei se me excito mais pelo passivo ou por você.

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MARAVILHA. ESPERO UM RELACIONAMENTO SÉRIO ENTRE ESSES DOIS. CONTINUE LOGO POR FAVOR. AQUI ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. APENAS NÃO GOSTO MUITO DESSE TRATAMENTO QUE OS ATIVOS TÊM DE TRATAR O PASSIVO, COMO VIADINHO, PUTINHA, VAQUINHA ETC ETC . AFINAL SE O PASSIVO LHE DÁ PRAZER ENTÃO QUE O TRATE COM RESPEITO.

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