Transando no quartinho de ferramentas

Um conto erótico de Humberto
Categoria: Heterossexual
Contém 574 palavras
Data: 29/01/2018 18:27:52

Olá a todos! O que passo a relatar, aconteceu realmente, quando ainda era namorado de minha atual esposa. Usarei o nome Humberto e o dela, Marli. Eu, na época, tinha 30 anos, e ela, 23. Ainda éramos namorados, e como eu já conhecia a família, sempre ia passar os finais de semana na casa deles. Eu, sou moreno, porte médio. Não sou forte, mas tenho boa forma, pois pedalo constantemente e caminho. MArli, linda. Branca, cacelos pretos, olhos verdes. 1.55 de altura. Magra, seios pera, com lindos bicos rosados. Cintura fina, quadril largo. Bundinha deliciosa e uma bocetinha com um grelo assanhado e que constantemente está 100% depiladinha. Viviamos em amassos e transas as escondidas. Uma delas, passo a relatar a partir de agora. A gente brigou por besteiras de namorados, e ficamos um tempo sem se falar direito e por conseqüência, sem transar. Depois de muito conversarmos, ficamos de bem novamente, e o clima foi voltando normalmente a esquentar, entre nós! Até que num sábado a tarde, seus pais haviam saído para ir na vizinha do lado. E nós ficamos de tomar conta da bomba, que estava enchendo a caixa d’água do sítio. O disjuntor que desligava a bomba, ficava num quartinho de ferramentas. Em alguns minutos, a caixa encheu e fomos desligar a bomba. No caminho, como estávamos sozinhos, fomos nos agarrando, sarrando gostosamente e nos beijando muito. Ao entra no quartinho, desligamos a bomba e continuamos nosso amasso. Marli estava com uma blusinha de alça, sem sutiã e um shortinho desses de algodão, bem soltinhos, que marcavam a calcinha, Meu tesão já estava aceso desde cedo. Quando vi os biquinhos dos seios durinhos, enlouqueci! Baixei sua blusa, e comecei a chupar aqueles peitos deliciosos! A cada beijo e chupada, Marli gemia muito. Ela começou a alisar meu pau, por cima da bermuda. Nesse amasso, ela se vira de costas, e começa a esfregar a bunda gostosa em meu pau duro feito pedra. Não resisti e abaixei seu short, vendo sua bocetinha depiladinha e molhadinha, escondida pela calcinha. Fiquei louco! Afastei a calcinha e enquanto masturbava Marli que estava debruçada numa mesa, com short arriado e as pernas abertas, dava lambidas em sua boceta, aumentando mais ainda o tesão! Marli pede enlouquecidamente para ser penetrada e eu, já não resistindo e temendo o retorno de seus pais, tiro sua roupa, deixando aquele corpo delicioso completamente nu, acaricio com vontade cada pedaço seu e a atendo e meto devagarzinho, até sentir sua bunda deliciosa em minha virilha. Aproveito para jogar a tirar minha roupa, jogando a camiseta na bancada e deixado a bermuda e a cueca cairem pelo chão. Começamos devagar e fomos aumentando o ritmo. Gemiamos, falávamos putarias até que o ritmo aumentou e em alguns minutos, Marli teve um gozo delicioso. Paramos um pouco, e recomeçamos até Marli gozar novamente junto comigo. Foi maravilhoso. Ela pedia pra eu enchê-la com minha porra quente, que ela adora receber na boceta. Ficamos uns poucos minutos, até nos darmos conta que a porta do quartinho havia ficado aberta, e que poderíamos ter sido flagrados a qualquer momento. Nos vestimos e voltamos pra casa. Uns 20 minutos depois, seus pais chegaram, sem desconfiar de nada!. Esse, foi um dos dias maravilhosos e inesquecíveis que tivemos! Espero que tenham gostado. Se quiserem contato, meu Facebook é Mensphild Antunes (https://www.facebook.com/mensphild.antunesContarei mais experiências com a Marli e com outras gatas. Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mensphild Antunes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários