ELA QUIS FILMAR A NOSSA FODA

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 29/01/2018 03:06:13
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O SEQUESTRO – Parte 5

Paulo despertou logo cedo. Não tivera um sono tranquilo, por isso levantou-se antes da hora de costume. Sua mãe, no entanto, já estava de pé. Encontrou-a na cozinha, fazendo café.

- Bom dia, Paulinho. – Ela ainda o chamava assim, como quando era criança, apesar dele já ter completado trinta anos de idade – Sabe do teu irmão?

- Bom dia, mainha. Acho que tão cedo ele não volta para casa. Está resolvendo uma bronca de minha namorada.

- Certo. Vou querer que você compre algumas frutas, pois já não temos nenhuma na geladeira. Estou indo à praia. E, hoje à noite, vou precisar de você...

Paulo sorriu. Havia tempos que ela não “precisava” dele. A última vez, havia sido quase um mês atrás. Olhou para a mãe. Não cansava de fazer isso. Ela devia estar com menos de 45, pois engravidou dele ainda muito jovem, com cerca de quatorze anos de idade. Seu pai, porém, já era um sessentão. Policial aposentado, depois que foi ferido em serviço. A coroa havia sido uma notória advogada, mas arruinou-se depois que o marido teve que passar quase um ano convalescendo das balas que perfuraram seu corpo. Uma alojou-se na coluna vertebral, deixando-o tetraplégico. Desde então, o pai tornou-se quase um vegetal e a mãe, que teve que abandonar a profissão para poder cuidar dele, entregou-se às drogas pesadas. Foi preciso mais de um ano num SPA, para ela livrar-se do vício. Por sorte, nunca mais tivera uma recaída.

Paulo olhou mais detidamente para a genitora. Ela estava vestida apenas de biquíni preto, que realçava a sua pele morena. Achava-a linda. Não a via como mãe, e sim como mulher. Uma coroa enxuta, com um rabão empinado e um par de seios redondos e durinhos que lhe cabiam na boca. E a xoxota dela era enorme! Um tipão de morena. Seu pai, coitado, não podia mais aproveitar-se de toda aquela beleza e gostosura. Parecia alheio a tudo que acontecia no mundo.

- Quer café, Paulinho?

A pergunta tirou o rapaz de trinta anos dos seus pensamentos libidinosos. Respondeu:

- Sim, mas deixa que eu pego, mainha.

A cozinha era apertada e, para ele chegar até a cafeteira, onde o líquido fumegava, tinha que passar roçando no bundão da mãe que lavava uma xícara na pia. Ele se espremeu entre o estreito corredor, sem querer tocar nela. Mas aí, quando passou por detrás da bela mulher, esta empinou a bunda e ele teve que se encaixar nas nádegas dela. Ela sorriu. Tinha sentido seu pau duro por baixo do calção de tecido fino que ele vestia. Ele levantou suas longas madeixas e beijou-lhe a nuca. Ela deu um gritinho de surpresa e de prazer. Levou uma das mãos para trás e apalpou o cacete grosso dele.

- Mmmmmmmmm, mãezinha gosta de te ver assim: de pau duro, grosso e convidativo. Abaixe um pouco esse calção, que acordei excitada hoje.

Era exatamente o que Paulo pensava em fazer. Num instante, estava de cacete à mostra, encostado na bundona dela. A bela coroa enlaçou-lhe o pau, enrolando-o com o fundo da calcinha tipo fio dental, e ficou sarrando com o filho, roçando o grosso caralho dele na regada da bunda. Paulo tentou penetrá-la ali, em pé mesmo, mas ela advertiu:

- Teu pai está acordado e já, já, a empregada chega. Deixemos para logo mais à noite. Mas não vá me deixar na mão, como da última vez.

- E o que papai poderia fazer, se nos visse transando?

- Seria muita crueldade nossa. Ele ainda me ama, apesar de não ter mais tesão. Com certeza teria um enfarte, e eu não quero me sentir culpada pela sua morte.

- Deixe eu botar, ao menos, só a cabecinha, mainha.

- Não. Quero você bem tarado, para quando todos estiverem dormindo. Te procurei ontem à noite, mas soube que tinha ido farrear com tua namorada...

- Minha ex namorada. Ontem brigamos e dificilmente reataremos o namoro.

- Folgo em saber disso. Não me sentia bem dividindo-o com outra. E você tem a mim, não precisa de mais ninguém.

Pouco depois, Paulo estacionava defronte a um supermercado. Estivera pensando no que a mãe lhe havia dito. Na verdade, suas palavras lhe soaram como uma ameaça velada. Temia que a mãe deixasse de banca-lo financeiramente, já que ele nunca quis trabalhar. Seu pai fizera um bom pé-de-meia, nos anos que atuou como policial. Dizem que ele era corrupto, e que enriqueceu às custas do narcotráfico, mas Paulo nunca quis se aprofundar nessa história. O fato é que todos na sua casa levavam uma vida de fartura. O irmão Pedro, no entanto, preferiu viver da própria renda. Formou-se policial, para desgosto da mãe, que temia que ele também trilhasse a senda do crime, como o pai. E nem de longe o cara desconfiava da relação incestuosa na família.

- Oi, tudo bem? – Aquelas palavras tiraram o rapaz dos seus devaneios.

Olhou para a loirinha que lhe fazia a pergunta. Tratava-se de uma das amigas de Sirleide, a que havia estado com o grupo, naquela noite.

- Oi... toda vez esqueço teu nome: como te chamas?

- Não vou dizer. Assim que se lembrar, diga-me. E ganha um “selinho” carinhoso. – Disse ela, com cara de sacana – Cadê Sirleide?

- Você deve ter percebido que ontem nós brigamos. Não estamos mais juntos. E cadê aquele teu namorado? Aliás, é o terceiro que vejo contigo, desde que conheci Sirleide.

- Ela não te contou?

- Contou o quê?

- Eu não tenho namorado. Alugo machos para saírem comigo, quando quero. – Ela disse-o olhando fixamente para ele, pois queria ver a sua reação.

- Porra, claro que ela não me contou. Sirleide é muito discreta nessas coisas. Mas você não precisa estar alugando caras para se divertir. É uma mulher bonita e pode muito bem arranjar um namorado, sem precisar pagar ninguém.

- Você me acha bonita, Paulo? – Ela enfiou a cabeça pela janela do veículo, ficando com o rosto quase encostado ao dele.

- Sim, eu te acho tão bonita quanto Sirleide. Porém, sempre respeitei as amigas dela. Jamais cantaria nenhuma...

- Mas seu eu te cantasse, você iria comigo? – Perguntou a loirinha, cada vez mais insinuante.

Paulo a beijou de língua. Fê-lo pensando na mãe. Algo naquela garota lhe lembrava a sua genitora. Talvez a sensualidade. Ela pegou seu rosto entre as mãos e lambeu-o sensualmente, como uma gata. O rapaz, no entanto, recuou:

- Olha, eu acho que você está sabendo que quem me bancava era Sirleide. Eu não trabalho, logo não tenho dinheiro para te levar pra um motel...

- Não precisa, bobinho... – disse ela, toda dengosa - Eu moro sozinha, não sabia? Podemos ir para o meu apê.

- Okay, mas antes eu preciso levar umas frutas para a minha mãe. Depois, volto aqui e você me leva para onde quiser!

Cerca de meia hora depois, Paulo retornava ao estacionamento do supermercado, onde havia marcado com a loirinha. Agora, lembrava-se como se chamava: Aline era o nome dela. A loira ficou contente por ele ter se lembrado. Prometeu:

- Por você ter lembrado do meu nome, vou te dar um presente. – Ela falou assim que entrou no carro dele.

- E qual seria?

Ela respondeu abrindo-lhe o zíper da calça.

- Ei, a essa hora, alguém pode nos ver. Deixe para quando chegar no teu apartamento.

- Eu adoro viver perigosamente. Mostre-me o que você tem para mim.

Dito isso, a loira libertou o grosso caralho do cara da cueca. Deu um assobio.

- Uau, nunca vi mais grosso. Vou querer gravar um vídeo, topa?

- Só se meu rosto não aparecer.

O apartamento onde Aline morava era pequeno, mas aconchegante. Ela o levou direto para o quarto onde estava armada uma verdadeira parafernália de máquinas fotográficas, câmeras e computadores. A jovem deixou a porta do quarto aberta e disse que ia tomar banho. Mas advertiu que o queria do jeito que estava: cheirando a suor.

Ficando sozinho no quarto, Paulo teve a curiosidade de abrir o guarda-roupas. Encontrou ali vários objetos sexuais. Um pênis de borracha, medindo cerca de 40 centímetros, foi o que mais chamou a sua atenção. Quando a loira voltou do banho, ele media com o palmo o tamanho do artefato.

- Gosta desse brinquedinho? – Perguntou ela.

- Brinquedinho? Isso é enorme. Já o introduziu em você?

- Claro, bobo. Mas o meu predileto não é esse. Deixa eu te mostrar... - E ela retirou de uma gaveta um objeto plástico enorme, medindo cerca de 60cm, com o formato de uma pica de duas cabeças, uma em cada extremidade. Era flexível e ele nunca tinha visto um igual. Perguntou:

- Você consegue se divertir com isso?

- Quer ver?

Antes que ele respondesse, ela ligou o notebook e umas câmeras. Depois ajeitou a iluminação do quarto, com algumas lâmpadas usadas em estúdios fotográficos. Deixou cair a toalha de banho com a qual estivera envolvida, mostrando um corpo curvilíneo. Posicionou-se frente ao computador, agindo como se o jovem não estivesse ali. Sentou-se na cama, frente às câmeras, e passou um gel na tabaca. Apertou a tecla de gravação. Depois, inadvertidamente, começou a enfiar o pênis de plástico na vagina. Parecia sentir dores, mas não desistia. Logo, só faltava cerca de dez centímetros para o objeto estar todo introduzido em sua vagina. Em seguida, começou a se masturbar com o falo, cada vez aumentando mais os movimentos de entra-e-sai. Paulo estava estarrecido com a sua capacidade de engolir aquela trolha. Ela começou a gemer alto, denotando seu gozo. Ele ficou de pau duríssimo, com aquela cena. Aí, ela o chamou:

- Depressa, venha para perto de mim. Tire a roupa e enfie esse teu caralho grosso em minha bunda. Não se preocupe, não vai aparecer teu rosto no vídeo. Venha logo, pois estou já gozando!

FIM DA QUINTA PARTE

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