Segredos de Uma Cidade – Cap 2

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 1457 palavras
Data: 27/01/2018 17:44:15
Última revisão: 27/01/2018 19:13:03

Segredos de Uma Cidade – Cap 2

Como a academia ficava perto de casa, não precisei acordar tão cedo. Tomei um banho, coloquei uma roupa leve, caso o sr. Alfredo me mandasse fazer algum exercício já estaria preparado. Comi tapioca com vitamina e saí de casa. No caminho eu só pensava em como seriam essas aulas, sempre fugi das aulas de educação física, fazia apenas o básico para ser aprovado. Apesar disso gostava de pedalar o que me ajudava a manter um porte franzino, mas não raquítico.

Cheguei a academia e timidamente entrei no estabelecimento. Algumas pessoas já faziam seus exercícios e as invejava pela disposição. Estava com muito sono e preguiça. Logo o sr. Alfredo veio me receber e indicou o segundo andar como o local onde as aulas de luta ocorriam. Estava com o coração acelerado. Um misto de ansiedade e medo.

Sr. Alfredo era um homem grande e bem alto. Diria que ele tem mais de 1,90 m de altura. Os braços, peito, costas, barriga, coxas são extremamente malhadas, tonificadas. Até hoje ainda não o tinha visto em roupas de academia. Ele usava uma regata que praticamente deixava todo o peitoral a mostra. Peitoral esse com os pelos bem aparados. Os braços enormes com algumas tatuagens tribais. Ele caminhava pelo andar procurando algo e eu o seguia com olhar. Tentava me controlar para não dar bandeira, mas era quase impossível. A bermuda que ele usava era bem fina, vermelha, deixava as coxas grossas a vontade por estar folgada, mas a mala estava bem marcada. Eu engolia em seco cada vez que conseguia ter uma visão completa dele e tentava a todo custo não ficar ereto.

Finalmente sr. Alfredo achou o que procurava. Veio em minha direção com duas roupas embrulhadas em plástico transparente e um sorriso no rosto.

Alfredo: André essa é a roupa que usamos para treinar luta greco-romana. Preciso que você experimente para ver se serve.

Peguei o embrulho e comecei a procurar o vestiário.

Alfredo: É melhor você trocar por aqui mesmo. O vestiário é lá embaixo e só estamos nós dois aqui. As aulas nesse andar começam depois das nove.

Estava tudo cada vez mais estranho, mas concordei. Desembrulhei a roupa e vi que se tratava de uma espécie de maio, feito de um tecido elástico. Muito constrangido tirei minha camiseta e a bermuda ficando apenas com a cueca slip branca. Os olhos do sr. Alfredo estavam fixos em mim. Tinham uma cor castanho mel muito brilhante. Comecei a sentir um calor estranho devido a situação e quando ia começar a me vesti ele interveio.

Alfredo: Esse tipo de roupa é melhor vestir sem cueca... hahahaha

Ele disse isso e piscou para mim. Protestei um pouco, mas ele insistiu.

Alfredo: Não precisa ter vergonha. Isso é normal. No vestiário os caras vão ficar pelados na sua frente e você também terá de ficar para tomar banho.

Percebendo minha relutância, sr. Alfredo decidiu ser mais enérgico. Ele começou a tirar a roupa na minha frente. Não conseguia acreditar no que estava vendo. Aquele homem enorme, pelado na minha frente. Ele tirou a bermuda e não usava mais nada por baixo. Meus foram atraídos para o pau dele. Grande, grosso, pelos aparados, glande coberta pelo prepúcio, deixando apenas uma pontinha rosada a mostra. Engoli em seco e meu próprio pau ficou meia bomba. Sr. Alfredo vestiu o traje, o pau dele ficou muito marcado. Ele ajeitava descaradamente e olhava nos meus olhos. Percebendo que não teria jeito, tirei a cueca e vi os olhos daquele coroa brilharem junto ao um sorriso sacana se formar no rosto dele. Sou cara magro, mas com um pau grande. Vesti aquele traje e meu pau também ficou bem marcado. Tampei com as mãos e o sr. Alfredo gargalhou.

Alfredo: Vai precisar das mãos nos treinos, como vai fazer? Hahaha

André: Vou colocar uma cueca...

Estava constrangido com as bochechas vermelhas.

Alfredo: Assim não vai poder treinar, já que é uma das minhas regras não usar nada por baixo do traje. Todos os caras estarão assim como você. Todos tem pau e ficam marcados nesse tecido fino e elástico.

Ele falava e se aproximava de mim. Meus olhos se revezavam entre o pau e o rosto dele. O pau estava completamente duro. O pau dele estava enorme. Delicadamente, sr. Alfredo tirou minhas mãos da frente da minha virilha e pode ver que eu também estava completamente ereto.

Alfredo: Hahaha... Você precisa melhorar essa timidez. Essa luta é de muito contato entre os praticantes. Além de vê-los assim nesses trajes, você terá de tocá-los e eles a você.

As palavras dele estavam me deixando em pânico. Fiquei excitado só de vê-lo nu e com o traje e imagine tocar e ser tocado. Estava decidido a abandonar aquela ideia, quando o sr. Alfredo fez algo surpreendente. Ele pegou no meu pau e apertou, fazendo um arrepio percorrer todo o meu corpo e um gemido de prazer sair da minha boca. Ele apertava e o pré gozo manchava o traje onde a cabecinha tocava. Os dedos grossos do coroa percorriam a extensão do meu pau e chegavam a glande, fazendo eu me contorcer. Não conseguia acreditar que toda essa loucura estava acontecendo. De repente, ele pegou minha mão e a levou até o pau dele. Mais uma vez senti um arrepio percorrer todo o meu braço quando toquei aquele pedaço de carne quente e duro. O pouco de sanidade que ainda me restava estava acabando. Eu já pegava e punhetava o pau dele assim como ele fazia com o meu. Nenhum de nós dois falava nada só curtia o momento. Aos poucos ele foi tirando a parte de cima do meu traje e expos o meu pau. Quase gozei quando ele cuspiu na mão e mandou ver numa punheta intensa e frenética. Expus o pau dele e tentei fazer o mesmo enquanto me contorcia de prazer. Nesse momento só o tesão importava. Talvez o perigo de alguém chegar e nos ver aumentava o tesão. Sr. Alfredo quebrou o silêncio com um pedido sincero e necessitado.

Alfredo: Chupa o tio Andrezinho...

Olhei nos olhos dele, me ajoelhei e abocanhei a glande de uma só vez arrancando um longo suspiro de satisfação. O gosto do pré gozo invadia minha boca enquanto eu lambia a glande inchada. Aos poucos fui colocando mais do pau dele na boca enquanto ele ia acariciando meus cabelos. Quando toda a rola já estava dentro da minha boca, o coroa assumiu a situação. Segurou minha cabeça e fudeu minha boca, me fazendo engasgar, babar demais e curtir muito cada momento daquela loucura. Até esse dia eu só tinha feito sexo oral em um garoto... Estar chupando o sr. Alfredo é algo tão inesperado e ao mesmo tempo tão bom. Permaneci me masturbando enquanto mamava a rola dele.

Alfredo: Que boquinha deliciosa Andrezinho... Quentinha... O tio não aguenta mais, vai gozar... Quer provar o leitinho do tio?

Apenas assenti com a cabeça.

Alfredo: Mas nada de gozar ainda... O tio também quer provar o leitinho do André...

Ele intensificou o entra e sai na minha boca e logo o primeiro jato invadiu minha garganta, me fazendo engasgar. Logo me recuperei e continuei engolindo toda a porra desse macho safado. Deixei o pau dele limpinho. O coroa abriu um sorrisão, passou o dedão pelo canto da minha boca onde ainda tinha um pouco de porra e me deu para chupar. Quase não acreditei quando ele se ajoelhou e abocanhou o meu pau. Soltei um gemido alto que só não foi ouvido no andar de baixo devido a música alta. Sr. Alfredo colocou meu pau todo de uma vez boca, depois foi aos poucos mamando cada parte dele. Meu coração estava em disparada e eu me segurava para não gozar logo e poder aproveitar mais. Mas o coroa safado lambia minha glande e engolia a rola toda depois. A desenvoltura dele era demais. Não aguentando mais acabei gozando. Ele engoliu cada gota da minha porra e deixou meu pau limpo.

Assim que acabamos de gozar estávamos ofegantes, suados e extremamente felizes. Eu estava relaxado e até mais a vontade. Tirei o traje de treino vesti minhas roupas, assim como sr. Alfredo. Combinamos que eu faria as aulas todos os dias no horário de 22h. Ele diria ao meu pai que era o único horário disponível. Piscou para mim e disse que eu já podia ir. Enquanto descíamos as escadas, o safado deu um apertão na minha bunda.

Enquanto eu deixava o lugar acabei cruzando com o Vicente e o grupinho de idiotas que anda com ele. Fiz questão de fingir que não os estava vendo e segui para casa.

Por essa eu não esperava... O que aconteceria nessas aulas na academia?

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Comentários

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Adoro contos assim, bem escritos e muito excitantes!!

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Óbvio q ele vai ficar com o Vicente. André é idiota demais

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DELÍCIA DE RELATO. MAS MUITO SAFADO SEU ALFREDO, SE BEM QUE VC NÃO FICA ATRÁS. VEREMOS COMO ISSO VAI SE DAR...

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