Vovô Noel e eu: Um Conto (não necessariamente) de Natal - Parte II

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 5839 palavras
Data: 31/12/2017 01:32:44

Durante alguns dias, Vovô Noel e eu tivemos que engolir uma torta de climão sozinhos. Elisângela e minhas outras tias chegaram a notar algo, mas minha mãe e vovó Edith justificaram, lembrando que eu também estava estranho com elas, devido ao nervosismo com os vestibulares. “Era coisa da idade”. “Não tinha nada demais”. Não deixava de ser verdade. Acredito que meu vovozão, mais do que ninguém, repetia para si mesmo que o que tinha rolado não era “nada demais”.

No domingo, quase uma semana depois daquela “massagem”, ele e eu voltamos a ficar sozinhos em casa, à tarde. Lembro da árvore de Natal mega colorida montada em um canto da sala, o ventilador no outro, eu vendo minha mãe e minha avó saindo de carro com meus tios pela janela, e vovô sem camisa, sentado em frente à TV ligada em algum jogo de futebol. Fiquei ligeiramente excitado, mas totalmente sem ação. Carinhoso, ele teve uma atitude de homem (coisa que não tem nada a ver com sexualidade, mas muitos confundem), tomou a iniciativa e começou a dizer, sem mais cerimônias:

- Nós não precisamos nos afastar, Alexandre... Você é meu neto, é como um filho pra mim! É bobagem a gente se evitar porque eu fiquei de pau duro aquele dia, não acha? É normal uma pessoa se excitar com uma massagem bem-feita...

Fingindo acreditar naquele “engane a si mesmo tour”, respirei aliviado, como se me tirassem de uma cela:

- Você acha isso mesmo, vovô?

- Acho! Desculpa se eu fiquei estranho com você, mas é que você também ficou diferente com o vovô... Não foi certo a gente ir tão longe, mas nada é mais errado do que um avô e um neto se afastarem! Nós somos família e não temos que ter vergonha um do outro. Essas coisas acontecem...

Definitivamente, não acredito que “essas coisas” aconteçam assim. No entanto, ambos éramos maiores de idade, ninguém havia obrigado ninguém. Tínhamos o juízo perfeito e a chance de esquecer aquilo e seguir em frente... Só que não era o que o meu corpo pedia.

Em voz alta, concordei com meu avô, porém meu coração estava acelerado, as mãos suadas, o pau criando vida. Tesão não conhece laços sanguíneos! Talvez, até se intensifique graças a eles.

Caminhei até o Vovô Noel, que abriu os braços, como quando eu era criança, fazia alguma travessura e ele era o primeiro a me desculpar. Só que eu não era mais criança. Era um homem, sedento por outro. Sedento pelo contato com ele, meu avô, meu pai de criação. Dono do que tinha entre as minhas pernas por direito, não? O abracei forte, meio desajeitado, evitando tocá-lo com meu volume.

- Te amo, Alexandre!

- Também amo você, vovô!

Eu o amava mesmo. Como avô/pai mesmo. Não, eu não me apaixonei por meu Vovô Noel. Sim, eu o desejava com loucura. Este é um conto erótico de Natal, não um conto de amor incestuoso, caro leitor.

Ele deu aqueles tapas de homem nas minhas costas. Tentei retribuir, inebriado pelo seu cheiro, sentindo aquele corpo quente de urso contra o meu. Nos afastamos. Vovô parecia tranquilo. Eu, um pervertido. Investi:

- Posso voltar a te fazer massagem, então? Digo... – fiquei vermelho –, uma massagem normal... Sem aquelas... brincadeiras.

Rindo desconcertado, meu avô respondeu:

- Claro! Quando precisar, aviso você... Agora vou assistir meu jogo, tá bom?

Foi um corte educado. No meu quarto, me masturbei ensandecido, lembrando daquele abraço. Mordi um travesseiro, abafando meu gemido de prazer, enquanto ejaculava em uma toalha suja, forte e grosso.

A farsa tinha acabado. Ao menos para mim. Não era só brincadeira! Era sexual sim! Mas eu seria passivo ou ativo? Eu queria dar para ele? Dar para o meu próprio avô? Ou eu queria enrabar sua bunda farta de gordinho gostoso? Que diferença fazia? Talvez vovô e eu jamais chegássemos aos finalmentes. Mas eu o tocaria de novo. Ah, se tocaria! Precisava daquilo para encerrar aquele ano cansativo e cheio de descobertas.

...

A cidade estava repleta de decorações e lojas abarrotadas de gente e enfeites natalinos. Meu coração sempre se enche de alegria no Natal e, naquele, em especial, eu estava super feliz com os gabaritos e resoluções comentadas divulgados até então.

- Você passou, filho! – vibrava minha mãe.

- Falta sair a lista oficial de aprovados, mãe... – eu ponderava.

- Não se faça de modesto, Alexandre! – dizia meu avô, me abraçando.

Após aceitar que o desejava, o contato físico com Vovô Noel deixou de me inquietar e passou a me excitar, como o que aquilo era: apenas um estímulo natural dos meus hormônios. Respirei fundo e seguimos o passeio.

Anoiteceu, mas não escureceu muito, graças ao horário de verão. Entramos em uma lanchonete cheia e encontramos uma mesa. Deixamos nossas compras em cima de uma cadeira e nos sentamos nas outras. Fiquei entre meus avós. Pedimos lanches, um refrigerante para mim e uma torre de chopp para os três.

Uns 40 minutos depois, estávamos saciados. Vovô, bem alegrinho após ingerir a maior parte da torre, me abraçou outra vez e disse:

- Vou pedir uma caneca pra ele, tudo bem?

- Pai...! – resmungou minha mãe.

- Ele não gosta de beber, Noel! – disse minha avó, inocentemente.

- Deixa ele decidir se gosta... – inventou vovô – Não é, Alexandre?

E me deu uma apertada. Anos atrás, eu acharia aquilo normal. Mas agora... Estávamos tão próximos, seu calor e seu hálito de chopp me deixavam tão louco. Não resisti e esbarrei minha perna na dele e passei meu pé sobre o seu. Discreto, vovô me olhou e fez uma carinha de “Seu danado! Posso ter gostado... Mas aqui não, né?”. Resolvi obedecer e tomar o chopp.

Quantas mudanças naquele Natal! Eu, praticamente universitário, com planos de tirar minha habilitação, aprendendo a beber, e prestes a me enroscar em um coroa. E se não fosse com meu avô, seria com outro! Eu me sentia quente, atraente, descobrindo os prazeres que o corpo de um homem mais velho tinha a oferecer, tão mais intensos que o de caras da minha idade. Agora, quando via um paizão, tiozão, vovozão ou o que fosse passando por mim, eu o desejava à vontade, aprendendo a só dar bandeira quando o desejo fosse mútuo. Pena que, até então, eu saía tão pouco sozinho, o que me impossibilitava de concretizar essas fantasias. Em compensação, o protagonista delas estava ali, bem próximo, como sempre.

O relógio da sala marcava 10 da noite quando minha família e eu chegamos em casa. Para meu deleite, vovô foi logo abrindo a camisa, alisando o peitão e o barrigão levemente suados. Vovó ligou o ventilador bocejando, enquanto mamãe e eu arrumamos as compras em cima de um sofá. Também cansada, ela lembrou:

- A Elisângela vai trazer a fantasia de Papai Noel ajustada amanhã, tá, pai?

Ele fez um ruído engraçado com a boca, ligando a TV:

- Vocês insistem nisso, né?

Da cozinha, vovó argumentou:

- Mas você vai ficar lindo naquela roupa, Nonô!

- Falta 10 dias pro Natal ainda... Por que trazer já? Podia deixar mais pra frente...

- Pro dia 26? – perguntei, meio atrevido pela cerveja – Aí não tem mais graça, vovô!

Elas riram e ele balançou a cabeça, se fazendo de durão:

- Vou ter que tomar outro banho... Que calor da porra!

- Eu também... – comentei – No banheirinho dos fundos.

Tomei uma ducha fria e rápida, tentando em vão apagar meu fogo, pois só conseguia imaginar meu vovozão gostoso todo molhadinho, no banheiro principal. Voltei para dentro de casa, fui para meu quarto e me sequei. Do lado de fora, minha mãe gritou “Boa noite!”, lembrando que ela acordaria cedo. Também escutei minha avó se despedindo e caminhando rumo ao seu aposento.

Minutos depois, ouvi passos que pareciam ser do meu avô. Forcei o ouvido contra a minha porta. Só se ouvia o barulho da TV, vindo da sala:

- Ele voltou pra sala – constatei falando comigo mesmo.

Ainda sob os últimos efeitos do álcool, escolhi um shorts bem curto e vesti. Caminhei descalço até meu avô, que cochilava involuntariamente, sem camisa. A luz da sala estava apagada. Ao sentir minha presença, ele coçou os olhos e estranhou:

- Ainda acordado?

- Pois é... E elas? Já dormiram?

- Aham. – respondeu vovô, mexendo no controle remoto.

Ele esticou os pernões em cima da mesinha de centro e me olhou de canto, como se quisesse verificar se eu estava de olho em seus pezões. E claro que eu estava!

- E por que você não foi deitar ainda? – questionou.

- Tô de férias, lembra? – respondi, fingindo interesse na televisão.

- É... Tem que aproveitar enquanto pode! Faculdade é dureza...

Vovô disse aquele “dureza” normalmente, mas soou muito sacana, quando notei a coçadinha no saco que ele deu. Nos encaramos por alguns segundos.

- Faz massagem nos meus pés? – pediu ele – Batemos muita perna hoje...

Como se ele precisasse me dar alguma justificativa! Mal tinha pedido, eu já estava de joelhos ao seu lado, acariciando seu par de pés tesudos e ásperos com toda a vontade guardada ao longo daquelas 3 semanas. Vovô respirou fundo, visivelmente a gosto com a massagem e disse:

- Deixa o vovô deitar no sofá, que fica mais cômodo pros dois...

Pronto! Fiquei crente que aquilo daria no que eu desejava. Ele se acomodou, esticou as pernas na minha direção e continuei a massagear seus membros. Meu pinto armou uma barraca absurda no shorts. Nem tentei esconder. Vovô me encarou e sorriu. Em seguida, colocou uma almofada no colo e fechou os olhos, voltando a respirar fundo. Que cena deliciosa! Ainda me recordo daquele perfeito pai de família, minha família, ali, curtindo aqueles toques, iluminado pelas luzes natalinas piscando de um lado, e pelo reflexo de algum programa ruim de TV aberta do outro.

Ao invés de simplesmente cair de boca em seus pés ou suas pernas, acabei questionando:

- Posso ver se o vovô está com chulé hoje?

E fui esfregando aquelas duas delícias na minha cara. Vovô deu um pulo, se soltando de mim, e me encarou:

- O que que a gente combinou?! Nada de brincadeiras!

- Ah, só um pouco, vovô! – tentei pegar seus pés outra vez - Como você disse, não tem nada de errado...

- Nada de errado na massagem! Agora essa putaria de lamber meu pé, nem pensar!

Falávamos baixo, sussurrando em alguns momentos, mas a tensão entre nós era tanta, que parecia que estávamos discutindo em voz alta. Ao tentar afastar as pernas de mim, Vovô Noel deixou a almofada cair no chão, revelando um volumão armado no meio das pernas.

- Por que não, vovô? Tá com medo de gostar? Parece que esse pacotão aí não tá achando ruim!

- Alexandre! Me respeita, porra!

- Se você também curte, não é falta de respeito! Vem...

Peguei os pezões e comecei a passar na minha face:

- Que delícia! Foi você que esfregou eles na minha cara a primeira vez, lembra?

Vovô passou a mão nos olhos, como se aquilo fosse um desgosto:

- Mas era só de brincadeira...

Comecei a lambê-los.

- Aaah! Assim você me quebra, Alexandre... Porra, que cafuné gostoso!

Essa foi minha deixa. Lambi e chupei aqueles dedões igual nos poucos vídeos que tinha visto na internet. Vovô agora esfregava os pés na minha cara, pescoço, peitoral, enquanto abaixava sua bermuda, liberando o pacotão bem recheado que sua cueca escura formava. Ele gemia baixo, revirando os olhos, apertando um mamilo com uma mão e masturbando o pau dentro da cueca com a outra.

- Duvido que a vovó faça isso... – provoquei, lambendo a parte de cima do seu pé direito.

- Se ela fizesse, nunca na vida que eu deixaria uma putaria dessas acontecer logo com você... – respondeu ele, numa tentativa de esclarecer o que estávamos fazendo.

- Então aproveita, vovô!

Larguei os pés e caí de boca em seu mamilo, acariciando sua barriga. Vovô Noel arregalou os olhos e tentou me afastar:

- Chega, Alexandre!

- Eu não quero parar! No fundo, você também não quer, vovô...

Eu o alisava com desejo:

- Afinal, você sempre pede massagem quando elas não estão perto, né?

Sem muito empenho, ele me empurrava pelo ombro:

- Aaah... Porra, moleque...! Isssooo... já é demais! É melhor a gente parar!

Chupei o outro mamilo, acariciando o primeiro com um dedo, em movimento circulares.

- Aaah... – ele insistia, revirando os olhos involuntariamente - Elas podem acordar, Alexandre...

Encarando os olhos do vovozão, lambi os pelos de seu peitoral e o provoquei, sussurrando

- E daí? É só eu correr pro meu quarto e você esconder isso aqui...

Ajoelhando em frente ao sofá, peguei em seu pau, que parecia uma pedra de tão duro. Vovô parou de lutar, gemendo baixo. Perdendo o último senso de vergonha que tinha até então, comecei a punhetá-lo ainda dentro da cueca, enquanto lambia o seu delicioso barrigão de urso:

- Falta eu fazer uma massagem aqui...

- A gente vai queimar no inferno, filho! – foi sua resposta, que eu não sabia dizer se era uma súplica para parar ou não parar jamais.

Liberei o trabuco, que deu um pulo pra fora da cueca. Duro, babando. Não era descomunal - 17cm conforme medimos uma vez -, mas era grosso e imponente, de fazer inveja para muito jovem dotado que mal sabe usar o que tem. Enfiei minha língua em seu umbigo. Vovô Noel não aguentou mais! Empurrou minha cabeça em direção à cabeça vermelha e inchada de seu mastro:

- Se é isso que você quer, engole, seu filho da puta!

Obedeci com todo o prazer. Sentir na goela aquela pica quente e experiente pela primeira vez foi uma sensação única, que eu jamais poderei esquecer. Vovô gemia baixo, me encarando, de olhos arregalados, dividido entre o prazer da mamada e a surpresa dela ser feita pelo seu próprio neto. Com uma mão, eu alisava seu saco, ansioso pelo leite quente que sairia dali de dentro. Com a outra, alisava ora suas coxas maravilhosas, ora seu peitoral e sua barriga. Compensando todas suas negativas anteriores, agora ele segurava minha cabeça com força contra seu pau:

- Se é de rola que você gosta, então aproveita, seu putinho!

Vovô começou a ofegar rapidamente. Nunca tinha engolido porra, então afundei seu pênis na goela o máximo que pude, ansioso pelo que viria.

- Você quer engolir, é?! – sussurrou vovô em meu ouvido – Então toma, seu caralho de viado oferecido!

Ele empurrou minha cabeça contra seu sexo e senti a cabeçona da rola na porta da minha goela. Quase me afoguei, mas aguentei. Abri bem a boca e ainda lambi o saco com a ponta da língua. O encarei com lágrimas nos olhos e vi vovô segurando uma almofada com força contra sua cara. Seu urro de prazer foi abafado. A porra que gerou a mulher que me gerou veio direto para minha garganta. Seu sabor era delicioso. Ou foi o prazer inenarrável do incesto consensual que lhe deu aquele gosto exclusivo e memorável. O que escorreu pelos lados, eu aparei com os dedos e ainda lambi, sob o olhar perplexo do Vovô Noel, que respirava fundo, suando horrores. Me esporrei sem nem me tocar, melecando meu shortinho.

Toda a culpa que um dia senti em minhas bronhas haviam desaparecido. Não era para ela ter voltado com maior intensidade? Não foi o caso. Já vovô, parecia exausto, confuso:

- Nunca imaginei uma putaria dessas... Eu já tinha sacado que você devia ser viado, Alexandre, mas não que você partiria pra cima... de mim...

Ele colocou a TV no mudo e olhou preocupado em direção aos quartos. Sentei no chão, acabado e aliviado:

- Relaxa que dá pra ouvir os roncos da vovó... Elas já estão no segundo sono, vovô!

- Você trata isso que nós fizemos na maior naturalidade mesmo - ele guardou o pau na cueca - ou está blefando?

Respirei fundo, enquanto ele subia a bermuda:

- Cansei de me culpar, vô! Sou viado mesmo, sempre fui e sou feliz assim! E você gozou gostoso depois da massagem e do banho de língua que eu te dei... Se foi bom pros dois, pra que não podemos agir naturalmente depois?

- Porque é errado!

Me levantei, esfregando o tecido do meu shorts na perna, evitando minha gozada escorresse ainda mais e argumentei:

- Então vai ver foi tão bom por ser errado mesmo! Que diferença faz?

Me aproximei dele, sentando na beiradinha do sofá, ao seu lado. Sua imagem de macho era irresistível, mesmo tão abalado. Meu pau até deu sinal de vida de novo.

- Que loucura, meu Deus... – disse ele, esfregando os olhos já vermelhos de sono – Vai pro teu quarto! Amanhã a gente vê o que faz....

- Tá. Boa noite, vovô... lindo!

O beijei no rosto e saí. No meu quarto, terminei de me limpar e me joguei pelado na cama. Dormi, profundamente e feliz, evitando qualquer pensamento.

Acordei no dia seguinte, ouvindo várias risadas femininas vindo da sala. O relógio marcava 11 da matina. Me enrolei na toalha e fui direto para o banheiro. Acabei excitado, lembrando do que tinha rolado à noite. Não era mentira, tão pouco um sonho! Tratei de me controlar e terminar a ducha.

Já vestido, cheguei à sala e tive a feliz visão do meu vovô usando a roupa de Papai Noel, com a parte de cima aberta, mostrando seu barrigão que, horas antes, tinha recebido minha língua. Dei bom dia a todos. Ele respondeu normalmente, mas com um semblante diferente, que só eu parecia ter notado.

- Cadê a tua câmera, Alexandre? – perguntou tia Elisângela – faz um making of disso!

Ela, minhas outras tias e minha avó morriam de rir. Vovô agora parecia mais à vontade com a ideia. Ainda bem! Peguei a câmera, ainda considerada moderna, e fiz um vídeo. Aproveitei para tirar várias fotos dele. Aquele vovozão ursão me deixava louco naquela roupa!

Após o almoço, o dia seguiu normal. Lá pelas 18h30, eu estava lavando a louça do meu café da tarde, e vovô chegou sozinho da rua:

- Opa!

- Olá! – respondi – E a vovó?

- Vai dormir na sua tia... Seu priminho está dando trabalho, como sempre. E a sua mãe?

- Disse que chega lá pelas 8 da noite hoje...

- Ótimo... – respondeu ele, ajeitando suas cervejinhas no congelador – Assim a gente tem um tempinho...

Me arrepiei:

- Um tempinho para quê?

- Isso...

Vovô veio me encoxar na pia! Apesar de gostar, me surpreendi e respondi:

- Ué? Não era errado?

- Foda-se o errado, moleque! – respondeu ele falando no meu ouvido – A tua putaria de massagem tava deixando o vovô louco faz tempo...

Meu pau subiu na hora. Terminei de enxaguar a louça e sequei as mãos, sentindo aquele calor gostoso de homem. Vovô continuou:

- Agora, depois de você confessar que é viado e me chupar, nem pense que eu vou querer ficar sem!

Possuído pelo tesão, vovô já foi tirando o pau pra fora e me fazendo ajoelhar:

- Vem que a tua mamadeira já tá cheia de leite, Alexandre!

Caí de boca sem nem questionar. Que situação tesuda do caralho! Eu ali, pagando um boquete pro meu próprio avô, o homem que me criou, na nossa cozinha. Eu mal conseguia acreditar que estava rolando... Notei que ele tinha tomado umas na rua, por isso a súbita coragem.

Segurei a raiz de seu pau com força. Vovô gemia um pouco alto, segurando minha cabeça com uma mão e acariciando meus cabelos com a outra:

- Como você mama gostoso, nossaaaa... Faz tempo que você começou nessa vida?

- Huuum! Faz sim, vovô... - respondi entre as mamadas - Mas nenhuma mamadeira é gostosa como a sua! Huuum!

- O que é de casa é sempre melhor! – respondeu ele, me olhando de um jeito sacana - Aaah! Nem sei como aguentei ficar sem suas massagens safadas por tanto tempo! Que chupada gostooosa... Perdoa o vovô por ser um cara tão conservador...?

- Claro que perdoo! Huuum!

Fiz vovô se livrar da bermuda e da cueca desci salivando suas coxas, depois suas panturrilhas maravilhosas e, por fim, lambi seus pés, com cheiro de Havaianas. Ele urrou e me puxou pra cima:

- Vem cá engolir teu leite, que ele já vai sair!

Vovô despejou os jatos de porra certeiramente na minha boca. Engoli como pude e depois perguntei:

- Nossa... Você goza sempre rápido ou é o tesão contido!

- É o tesão, filho...

Ele parou por alguns segundos, tapando o rosto, como se estivesse envergonhado de novo. Depois, se vestiu e explicou:

- Fora que a sua avó nunca foi muito chegada, sabe...? E hoje em dia, ficando o dia inteiro em casa, não é fácil arrumar uma escapada... com quem faça...

Me aproximei dele e o encarei:

- E não é que você arrumou dentro de casa mesmo?

Vovô riu ironicamente, balançando a cabeça:

- A gente não vai conseguir parar mais, né?

- Eu não quero parar!

- Nem eu...

Nos abraçamos, numa mistura de carinho e lascívia.

- Eu quero mais... – sussurrei em seu ouvido – Muito mais...

Ele me encarou, demonstrando ainda certa culpa. Nos afastamos, fui para o meu quarto e vovô, para o banheiro.

Os dias que precediam o Natal passaram voando. A constante presença em casa de alguma ou várias tias ao mesmo tempo, assim como dos meus primos, foi dificultando ao máximo que eu Vovô Noel avançássemos em nossas putarias. No máximo, rolaram algumas massagens normais, outras nem tanto, um roçar de pernas em baixo da mesa e umas chupadas rápidas. Com o tempo, sua culpa foi desaparecendo. Ele demorava mais para gozar, o que era ótimo por um lado, mas péssimo quando alguém chegava em casa, trucando nosso sexo proibido. Ele acabava se virando sozinho mais tarde ou terminando com minha avó o que começava comigo.

Já eu, arrumei alguns ficantes da minha idade, mas nada sério. Cheguei a dar para um cara de 30 e poucos anos, meio gordinho e peludo. Não que ele fosse feio, ao contrário, mas quando eu o beijava e cavalgava, acaba pensando no meu vovozão. Sei que é estranho para muitos, mas meu avô não foi o único cara com quem me envolvi sem beijar na boca. Pelo menos a princípio. É o que acontece quando nos envolvemos com “héteros”, curiosos e etc. Mas agora eu queria e precisava foder com ele, beijar sua boca! De preferência naquele look Santa Claus...

A antevéspera daquele Natal caiu numa quinta. Vovó Edith e minhas tias foram comprar tudo o que faltava para o churrasco da ceia e do dia 25. Meu bando de primos foi junto, a tira colo. Mamãe estava trabalhando, mais do que nunca. Enfim vovô e eu tivemos um momento prazeroso e longo juntos. Ele estava em sua cama, peladão e deitado, gemendo com a minha boca engolindo seu pau até o talo:

- Aaah... Caralho, Alexandre! Assim você deixa o teu avô doido! Assim eu não aguento...

Eu me esbaldava, só de cueca, mamando, rebolando, fazendo caras e bocas. O sol insistente das 14h insistia entrar pelas frestas das cortinas fechadas. Passei a lamber suas coxas demoradamente, enquanto vovô esfregava o peito peludo com as mãos e perguntava:

- Por que você tá rebolando tanto hoje, Alexandre? Hein!?

Deu alguns tapas nas minhas nádegas. Eu provoquei mais um pouco, tirei o pau da goela e disse:

- Por que a pergunta? Tá ruim?

- Tá nada... – respondeu ele, com voz rouca e safada – Mas acho que você tá querendo demais, como sempre...

- E como sempre, vou acabar conseguindo? – retruquei.

Vovô fez uma cara de espanto:

- Nem pensar! Isso já é demais...

- Tempos atrás, eu te mamar na cama da vovó seria impossível e olha só pra nós!

Ele me olhou com uma cara brava. Engoli seu pau novamente. Mais algumas afundadas na garganta e Vovô Noel, agora mais intenso, estava fodendo minha boca, como se quisesse me castigar pela minha clara vontade em dar a bunda pra ele. Que tesão de castigo! Soltei o pau da boca e peguei com uma mão, masturbando-o com força:

- Me dá leite, vovô! Goza na minha cara, vovozão gostoso!

- Puto! Sem vergonha!

Em questão de segundos vovô esporrou na minha face, gemendo e respirando fundo. Depois de descansar alguns minutos, fui para o banheiro tomar uma ducha, imaginando um jeito de concretizar o que faltava.

...

A noite de Natal enfim chegou. Minha casa estava abafada tanto pela quantidade absurda de membros da família, quanto pelo churrasco feito pelos meus tios. Agora, toda a família sabia que eu tinha começado a beber, o que foi motivo de espanto para muitos. Graças a isso, recebi alguns abraços inesperados de um tio tesudo, porém estritamente e infelizmente hétero.

- Bebe mesmo! – dizia ele – Antes tarde do que nunca!

Enquanto isso, meus então priminhos faziam uma tremenda confusão por causa dos brinquedos entregues pelo Papai Noel, ou melhor, pelo Vovô Noel, que estava uma graça fantasiado, sentado em uma cadeira, tirando fotos com todas as crianças.

- Eu disse que ia ser um sucesso..., Papai Noel! – comemorou minha tia Elisângela, já alterada pelas caipirinhas.

- Ho, Ho, Ho! A tia Elisângela é uma menina muuuito convencida! – respondeu ele, já totalmente à vontade em seu papel.

- Falta você, Alexandre! – exclamou vovó Edith, do nada.

- Eu o quê? – estranhei.

- Tirar uma foto com o Papai Noel, ué!

Todos riram.

- Mãe..., - retrucou minha mãe - o Alexandre já tem 18 anos!

- Mas ganhou presente do mesmo jeito, né? – insistiu vovó.

- Ah, se for assim, eu também quero presente! – uma das minhas primas adultas se meteu.

- Ho, Ho, Ho! Quem já está quase se formando na faculdade não ganha mais presente! – argumentou meu avô.

Todo mundo riu de novo. Meio encabulado, acabei sentando no colo dele, enquanto minhas tias faziam fotos. Discretamente, dei uma reboladinha.

- Tá maluco? – cochichou vovô, me encarando – Se eu ficar de pau duro, todo mundo vai perceber por causa da roupa!

- Esconde com o saco... – cochichei – de presentes, claro. Quando for 1 da madruga, pega uma cerveja e vem pro meu quarto!

- Teus primos não dormem tão cedo hoje! Eu ainda vou estar com essa roupa...

- Qual o problema?

Dei uma piscadinha e levantei:

- Chega de fotos! Quero outra cerveja...

- Aê! – meus tios comemoraram da cozinha.

Quando deu o horário combinado, saí da sala à francesa, forjando alguns bocejos, caso alguém notasse. Meus priminhos mais novos já tinham dormido, o que diminuiria as chances de meu avô inventar alguma desculpa para não aparecer.

O relógio do meu computador marcava 1h10 quando Vovô Noel apareceu no meu quarto. Eu estava deitado na cama, sem camisa.

- Ho, Ho, Ho... – ele disse baixo, degustando uma latinha de cerveja na sequência.

- Tranca a porta, Papai Noel... – pedi em voz baixa.

Ele fez uma careta:

- Tá doido? Alguém vai perceber que a gente sumiu...

- E daí? A gente inventa qualquer coisa... Todo mundo bebeu mesmo!

- As crianças não... – ele se fez mais um pouco.

- Vem, vovô lindo... Vovô Noel lindo!

Ele se aproximou da cama, já acariciando o pau, totalmente escondido pela calça vermelha:

- Eu não sei o que você tem, Alexandre... – disse ele, me olhando da cabeça aos pés – mas eu fico louco com você!

- Vai ver é porque eu dou o que um macho como você não deveria jamais ficar sem, vovô...

Ao me ouvir, a excitação ficou evidente em seu semblante. Matou a latinha em uma golada, e começou a abrir a parte de cima da fantasia. Levantei rapidamente, segurei seus braços e implorei:

- Não! Não tira a fantasia!

Incrédulo, vovô olhou no fundo dos meus olhos, perguntando:

- Você quer me chupar usando essa fantasia? Fetiche tem limite, Alexandre!

- Não... – o puxei pelo braço, na direção da cama – Não tem...! Senta aí e fica à vontade, Papai Noel...

Meio atônito, ele se sentou, encostando nas minhas almofadas.

- Que tenso... – comentei, ironicamente – O Papai Noel trabalhou muito essa noite! Precisa de uma boa massagem...

Sentei em seu colo, encarando-o profundamente. Vovô retribuiu, respirando fundo. Comecei a tocar seus ombros, por cima da roupa mesmo. Dei uma fungada em seu pescoço. Ele estremeceu:

- O que você tá querendo, Alexandre...?

- Quero agradar o Papai Noel, ué...

De novo ele quis abrir a fantasia. De novo eu o interrompi e abri o casaco, somente até a altura da barriga. Acariciei seu peito lentamente e apertei seus mamilos. Vovô gemia baixo, mas um pouco medroso.

- Relaxa, vovozão... – cochichei em seu ouvido.

- Tá difícil... Parece tão errado fazer isso nessa roupa, com toda a família lá fora...

- Esquece o mundo, vai... – pedi, terminando de abrir o casaco.

Caí de boca em seu mamilo direito, depois no esquerdo. Mamei lentamente, rebolando em seu pintão gostoso, que, a essas alturas, já estava duro. Perdendo o medo, ele pressionou minha cabeça com uma mão e apertou o peito esquerdo com a outra, sussurrando:

- Você tinha razão ontem! Você sempre consegue o que quer comigo... Mama no Papai Noel, mama! Mama gostoso nessa teta de macho... Aaah!

Ele gemia baixo, mas profundamente, apertando as pálpebras. Eu o observava, com cara de criança, mas a mente completamente pervertida, como se realmente fosse sair algum leite dali. Meu pau já estava babando e, para mim, aquele momento era como um troféu. Vovô Noel ali, na minha cama de solteiro, entregue a minha fantasia, a minha vontade.

- A calça vai ficar manchada desse jeito, filho... Levanta um pouco!

Obedeci e aproveitei para ficar nu. Vovô abaixou a calça e a cueca até a altura das coxas, demostrando ter entendido e concordado comigo em não tirar a fantasia. Seu membro estava durão, babando muito.

Me aproximei de seus pés, tirei as botas pretas, as meias sociais e os chupei com todo o prazer. Ouvir as vozes de meus tios e tias rindo e de um ou outro priminho chorando só aumentava meu tesão.

- Aaah! Aaah, Alexandre! Que delícia de chupada... Se você continuar mamando meus pés desse jeito gostoooso, o Papai Noel vai gozar rapidinho!

- Nem pensar! – exclamei.

De novo subi em seu colo. Pela primeira vez, o provoquei, encaixando seu sexo no meu rego quente. Vovô esfregou o rosto, ofegando:

- Alexandre, a gente tá indo longe demais! Para, por favor!

- A gente tá só começando a noite de Natal, Papai Noel... – provoquei, lambendo os pelos de seu peitoral e acariciando sua barriga.

Fiz ele se livrar do casaco e então o beijei. Vovô estranhou e demorou a fechar os olhos, mas, um minuto depois, estava correspondendo. Primeiro, desajeitado, depois, com um delicioso tesão contido. Me abraçou forte e eu retribuí, esfregando minhas mãos em suas costas, bagunçando seu cabelo, derrubando o gorro da fantasia ao lado da cama. Ele lambeu meu pescoço, meu ouvido e confessou:

- Eu nunca tinha beijado outro homem na minha vida! Que coisa deliciosa...

- Então me beija mais, vovozão lindo!

Demos mais alguns amassos e eu aproveitei para rebolar em seu colo. Na sequência, movi minhas pernas, me deitando em cima dele, ajudando-o a se deitar também a se livrar da calça e da cueca. Era a primeira vez que ficávamos nus, corpo a corpo, pele na pele. Voltamos a nos beijar. Então, fui abaixando e engoli seu pau, fazendo com que ele dobrasse o joelho direito e esbarrasse o pé nas minhas nádegas. Entendendo o recado, vovô ficou gemendo, falando palavrões e acariciando meu cu com os dedos. Passei para o saco e, enquanto brincava com minha línguas em suas bolas, expliquei:

- Abre a gaveta do meu criado, vovô, por favor... Pega um tubo que tem aí.

- Ai, ai... – resmungou ele, fazendo o que pedi – Sei onde isso vai dar...

- Sabe nada! – respondi, sem deixar de mamá-lo, pegando o tubo de sua mão.

Lambuzei os dedos de gel e passei na minha bunda e no seu pé. Ele deu um pulo:

- Troço gelado! Por que passou no meu pé?

- Pra fazer isso!

Enfiei o seu dedão direito dentro do meu cu e seu caralho na goela. Vovô Noel se contorceu inteiro, tapando a boca, evitando que seu urro se propagasse como deveria. Foi uma das experiências mais tesudas de toda minha vida.

Saí daquela posição insana, deixando-o exausto, perplexo:

- Chega por hoje, Alexandre! Vamos gozar e acabar com essa putaria logo... Você está me quebrando demais!

Tasquei minha língua na dele, segurando seu rosto barbado. Lambi e mordi seus lábios, os fios de barba do seu queixo e questionei:

- Você quer mesmo parar, vovozão?

- Claro que não! Mas estamos há um tempão nessa loucuragem de Papai Noel, chupação e beijo...

- E ninguém nem notou – completei, lambendo seu pescoço -, aposto...

- Porra, Alexandre...

Sentei em seu colo outra vez, agora passando gel na minha entrada:

- Me come, vovô! Fode esse teu neto putinho... Deixa eu retribuir todos os presentes que o Papai Noel distribuiu ao mundo hoje, dando meu cu pra ele, bem gostoso!

Ele fechou os olhos e lambeu os lábios:

- Você sabe que isso acaba com o pouco de limite que ainda existe entre avô e neto, né?

- Sei... – respondi – E é isso mesmo que quero... – encaixei a cabeça melada e quente de seu pau em mim – que não exista mais nenhum limite entre nós..., vovô lindo!

- Aaah! – ele gemeu, respirando fundo – Como é apertado, Alexandre...

- E é seu, meu vovô gostoso! Meu pai, meu homem, meu macho! Esse cu é seu por direito!

- Se é meu, eu vou arrombar, Alexandre!

- Isssoooo! – gemi baixo, quase sem forças diante da dor e do prazer.

Vovô deu algumas estocadas deliciosas, me beijando ardentemente. Cavalguei gostoso, com o meu pau duro esfregando em sua barriga peluda e suada. Gozamos rapidamente, mas foi simplesmente delicioso. Nunca me segurei tanto para que não me escutassem gemer de prazer como naquela deliciosa e pecaminosa noite de Natal. Senti seu leite quente invadir minhas entranhas, consumando de uma vez por todos nosso incesto.

Após descansar alguns minutos, vovô se vestiu rapidamente, me dando vários selinhos:

- Foi maravilhoso, Alexandre... Nossa! Já tinha fodido com garotos antes, mas igual com você... nunca! E nem quero saber de outro também!

- Sabia que você ia gostar! Também adorei e quero mais, vovô...

- E a gente vai fazer muito mais, Alexandre... Vamos trepar sempre depois de hoje!

Ao vê-lo novamente com a fantasia, o abracei forte. Ele retribuiu e voltou para a sala. Fiquei escutando atrás da porta.

- Nossaaa..., onde você tavaaa, Papai Noeeel? – perguntou tia Elisângela, trêbada.

- Tirando uma soneca no quarto do Alexandre... – respondeu ele.

- Tá todo mundo dormindo ooou indo embora já, sabiiia?

- Ho, Ho, Ho! E acho que é hora de você dormir também!

Escutei os dois se afastando e deitei tranquilo na minha cama, lembrando dos momentos deliciosos que tinha ababado de dividir com meu Vovô Noel. Foi o melhor Natal da minha vida!

...

Vovô e eu seguimos com nosso caso, com direito a muita massagem e sexo, sempre que podíamos, até ele completar seus 67 anos. Depois daquela noite, ele nunca mais me negou fogo, e foi um amante maravilhoso, deixando vários caras mais jovens que passaram pela minha vida no chinelo.

Infelizmente, Vovô Noel foi vítima de um AVC 3 anos atrás, vindo a falecer rapidamente. Um pai carinhoso, avô maravilhoso e um macho inesquecível deixou esse mundo, e eu jamais poderei esquecê-lo.

Hoje, tenho 25 anos, sou formado em história, dou aula em cursinhos preparatórios para vestibulares e sempre acabo me envolvendo com coroas gostosos e bons de cama. Quem sabe eu volto outra hora para presenteá-los com outras histórias... Ho, Ho, Ho!

...

OBRIGADO POR TER LIDO E PRESTIGIADO ESTE CONTO! Recebi e-mails, contatos e adoraria receber mais no meu Skype jdsempre@outlook.com

Meu contos são fictícios, mas minhas fantasias são reais.

Feliz 2018! Gozem muito deste novo ano... ;)

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Comentários

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Gostei muito, gostaria muito de ter contato com vc, tenho alguns contos reais e também fantasias com pés, me mande uma mensagem lfsmgprasempre123lf@Outlook.com.br vou gostar muito de compartilhar com vc, manda mensagem por favor

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Mais uma vez, venho agradecer aos que comentaram nos últimos 2 anos!

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Dlc de conto mesmo que o final não foi tão bom com o falecimento do vovô noel

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Olá amigo, perfeito seu conto. Adorei...

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Obrigado pelos elogios, galera! Espero voltar em breve e fazer vocês sentirem mais e mais prazer...

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Muito bom, ainda mais quando envolve podolatria. Votado

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NOSSA, ISSO DEVIA CONTINUAR. LAMENTÁVEL VC TER MATADO SEU AVÔ DE AVC. QUERIA LER MUITO MAIS.

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