Pagando A Dívida!

Um conto erótico de JohnSex
Categoria: Homossexual
Contém 1802 palavras
Data: 29/12/2017 00:29:49

AVISO: Preste atenção nos assuntos do conto. Se essa temática não lhe agrada, é só não ler. E é claro que se trata de uma história totalmente ficcional.

Meu nome é Wander, e vou contar a mais louca história da minha vida.

Sou e sempre fui hétero, nunca sequer olhei pra um cara de outro jeito. Mas, pra me vingar, decidi que me permitiria comer um cu de macho.

Tem um carinha, chamado Lucas, que me devia um bom dinheiro. Eu tentei de todas as formas negociar com ele, até ameacei chamar a polícia, mas aquele filho da puta sempre me enrolava. Cheguei a aceitar um longo parcelamento, mas ainda assim ele não era correto. E ainda descobri que eu era só mais uma vítima, o desgraçado vivia dando calote por aí.

Até que, olhando nos meus olhos, ele me disse aquilo que mudaria minha forma de negociar...

Lucas: Tá reclamando do que? Eu tô pagando do jeito que dá! E nem adianta mandar me prender, porque preso é que eu não te pago nada. E que saber? Vai ser assim, ou então você que se foda! Tô cansado de você me pressionando! Quando eu quiser, eu pago!

O safado tava me devendo e ainda era arrogante o suficiente pra me peitar! Então, era hora da ação!

Nós tínhamos um amigo em comum, Pedro, que, apesar de continuar como amigo dele, sabia bem das merdas que Lucas aprontava.

Pedro: E você pretende fazer o que? Você sabe que ele não vai te pagar tão cedo.

Eu: Ele vai, sim! E você vai me ajudar. Se ele não quer me dar dinheiro, vai ter que me dar outra coisa.

Pedro: O que? O Lucas não tem porra nenhuma!

Eu: O cu!

Pedro: Como assim? Você vai estuprar ele?

Eu: Exatamente! Já que tô no prejuízo, vou deixar ele tão arrombado que ele nunca mais vai fazer isso com ninguém.

Pedro: Mas o cara é meu amigo, não quero participar dessa porra.

Eu: Não precisa fazer nada, só colocar ele na minha mão, que o resto eu faço. Mas se quiser foder também, não me oponho.

Pedro: Caralho! Não tô gostando disso...

Eu: Você mesmo sempre me diz que já tá na hora do Lucas aprender a lição. Quer lição melhor? Ou ele vira viado, ou aprende a ser honesto!

Pedro: Foda-se, então! Eu te ajudo.

O plano era o seguinte: Pedro me colocaria pra dentro da casa do Lucas, e lá eu faria todo o resto. Lucas morava sozinho, seus pais haviam se mudado. E se fosse de madrugada, melhor ainda, porque os vizinhos já estavam acostumados com barulhos lá. O problema era o pastor alemão que vivia solto; mas como Pedro já era de casa, até ele prendia o cachorro.

Pedro chegou no começo da noite, levou um monte de maconha e de vodca, pra deixar o Lucas bem doidão. Eu já tava dentro do meu carro, estacionado há umas 2 quadras dalí.

Quando eram quase meia-noite, Pedro me manda pelo WhatsApp apenas um “ok”; era a deixa pra eu chegar. Quando estava no portão, Pedro me contou...

Pedro: O cara já tá doidão! Só pela maconha que fumou já era suficiente, mas ainda tomou quase toda a garrafa de vodca. Aproveita que ele tá jogado na cama. Ah, e já prendi o cachorro. Mas não vou embora, vou ficar pro caso de dar alguma merda.

Eu tinha levado um barbante bem grosso, daqueles que ninguém consegue cortar com a mão. Entrei e confesso que a cena que vi me deu tesão: Lucas de bruços, só de short, com aquele bundão pra cima. Como já disse, nunca senti nada por homem, mas, talvez devido às circunstâncias, meu pau começava a dar sinal de vida.

Tratei logo de amarrá-lo, nas pernas e nas mãos (para trás). E usei uma camisa sua pra amordaçá-lo. Ele tava mesmo muito bêbado, tanto que nem sentiu porra nenhuma. Mas como eu queria ele bem acordado, fiquei ali sentado, esperando.

Ah, também tinha comigo um canivete, daqueles grandes, pro caso de precisar ameaçá-lo.

Pouco mais de 1 h depois, ele começou a despertar, e já se debatendo, assustado, sem entender o que era aquilo. Quando me viu, arregalou os olhos, e era nítida a expressão de medo.

Eu: Primeiramente, não precisa se preocupar porque eu não vou te matar. Por mais que eu tenha motivos. Vim aqui cobrar minha dívida, seu caloteiro de merda! Então quer dizer que você vai me pagar quando quiser? Pois você vai me pagar agora! E se fizer qualquer gracinha – mostrei o canivete – eu corto teu saco! E sim, foi o Pedro quem me ajudou. Ele tá lá fora, pro caso de dar merda. Mas não vai dar nada errado, você vai ser bem obediente. Vou tirar sua mordaça, e se você ameaçar gritar, eu te amordaço de novo e te capo! Entendeu?

Ele fez que sim com a cabeça. Tirei sua mordaça. Ele tava com tanto medo que nem conseguia falar.

Eu: Gosto assim, putinha obediente! Agora vou te colocar sentado na cama, e você não vai fazer nenhum movimento brusco.

Coloquei o canivete num canto e fui colocá-lo sentado. E nessa hora ele me deu uma cabeçada! Fiquei meio tonto, mas levantei na sequência e lhe dei um tapa bem forte, que deixou a marca da minha mão no seu rosto.

Eu: Quer morrer, filho da puta?!

Lucas: Me solta que eu te pego, seu covarde!

Eu: E quem é você pra exigir alguma coisa? Era só me pagar que nada disso ia acontecer. Eu ia fazer com carinho, mas já que você prefere na violência, vai ter o que merece!

Lucas: O que você vai fazer?

Eu: Você não é o garanhão? O maior comedor de buceta? Pois hoje é seu dia de ser minha mulherzinha! Vou fazer de você a puta mais arrombada da cidade!

Lucas: Eu vou gritar!

Eu: Grita! Grita mesmo, que eu te amordaço de novo, corto teu saco e teu pau, e ainda enfio algo bem grosso no seu cu! Vai fazer o que eu mandar!

Lucas queria chorar, mas se fez de forte até o fim. Claro que eu não teria coragem de mutilar ninguém, mas sabia ser bem convincente na ameaça.

Coloquei Lucas sentado na cama e fui tirando a minha roupa.

Eu: Você vai chupar meu pau igual aquelas putas que você come por aí. E se morder, já sabe o que te espera.

Meu pau já é grande e grosso mole. Abri sua boca com os dedos e enfiei minha pica naquela boca. Fui fodendo sua boquinha devagar, deixando meu pau endurecer lá dentro. Aquilo já tava tão gostoso que tive que tomar cuidado pra não gozar ali mesmo. Segurei naquele topete e fodia com vontade. Por vezes enfiava até o fundo da garganta, fazendo Lucas engasgar.

Até que olhei pro lado e vi que Pedro estava parado na porta, mexendo no pau, já duraço, por cima da bermuda. Nem precisei dizer nada, só olhei e ele foi tirando a roupa e apontando a rola pra Lucas.

Lucas: Seu traíra do caralho!

Pedro: Cala essa boca e chupa! Você bem que tá merecendo.

E Pedro fodia a boquinha de Lucas. Agora ele tava mais fodido ainda, pois a pica de Pedro era ainda mais grossa que a minha! Íamos arrebentar sua pregas!

Ficamos alternando nossos paus, chegamos a enfiar os dois de uma vez... Até que não aguentei mais, coloquei a mordaça de volta, cortei o short de Lucas com o canivete e expus aquela bunda peludinha. Desamarrei os pés e os amarrei de novo, cada um de um lado da cama, deixando o cu (ainda) virgem bem exposto. Aquele buraquinho, ainda fechadinho... Não perdi tempo! Nem camisinha quis, sequer lubrificante, queria que ele sentisse meu pau a seco!

Pedi que Pedro o segurasse bem, posicionei meu pau no buraco, e enfiei tudo de uma vez. Se não fosse a mordaça, acho que tinha acordado a rua toda! Já fui acelerando o ritmo das estocadas, socando rápido e forte, deixando Lucas bem arrombado! O atrito era tão forte que sentia meu pau ardendo, mas não tava nem aí, queria era que o Lucas se fodesse! Ele gritava, chorava, e acho q isso só aumentava meu tesão, meu pau explodia de tão duro, e eu socava violentamente naquele rabo. Até que explodi, gozando vários jatos de porra no cu do Lucas. Quando tirei meu pau, uma mistura de porra, sangue e fezes escorria.

Pedro e eu pegamos ele, levamos pro banheiro e demos uma bela lavada no seu cu. Foi quando vimos o tamanho do estrago que meu pau fez nele. Mas ainda não era suficiente, Pedro tinha ficado excitado com aquilo e também quis foder seu amigo. Nem precisamos amarrar suas pernas de novo, ele tava tão dolorido que nem tinha forças pra lutar. Botamos ele de frango assado, e foi aí que eu vi a pica de Lucas; confesso que chamou minha atenção, pois era grande e grossa como a minha. Fiquei imaginando o estrago que aquilo fazia por aí.

Pedro não perdeu tempo e logo meteu. Com mais calma do que eu, mas não com menos dor, pois, como disse, o pau dele era mais grosso. Ele manteve um ritmo mais cadenciado, hora mais devagar, hora mais rápido, talvez por isso demorou mais pra gozar.

Eu já tava de pau duro de novo e tive uma ideia: dupla penetração! Nem me importei com os gritos de Lucas, abafados pela mordaça. Botei ele sentado na pica de Pedro e logo meti por trás. O que restou de pregas foi arrebentado naquele momento. Rasgamos o cu do Lucas!

Senti que iria gozar, e Pedro também. Botamos ele sentado na cama, tiramos a mordaça, nos masturbamos um pouco e gozamos muito na boquinha dele, que teve que beber tudo, até a última gota.

Pra finalizar a humilhação, fui na cozinha e peguei um pepino. Enquanto Pedro fodia o cu dele com o pepino, eu o masturbava; ele ia gozar enquanto levava no cu! Demorou, mas ele gozou, sujando sua barriga toda. Eu recolhia cada gota de porra com os dedos e obrigava Lucas a lamber. Vingança e humilhação completadas!

Antes de sair ainda disse:

Eu: Acho bom você não contar nada do que aconteceu aqui. Não esqueça que eu posso voltar e te capar! E saiba que a sua dívida está quitada com louvor. A parte desfrutada pelo Pedro fica como os juros.

Desamarramos Lucas e saímos dalí, deixando ele jogado na cama, completamente arrombado e humilhado.

Soube depois pelo Pedro que, passado uns dias, ele voltou lá e Lucas, ainda com raiva, aceitou o amigo de volta. Inclusive Pedro me disse que Lucas quis experimentar sua rola com mais calma. Quem sabe eu volto e ainda desfruto daquele cu de novo...

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Comentários

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AH, COM CERTEZA ISSO NÃO FOI HUMILHAÇÃO NENHUMA. QUEM GANHOU FOI LUCAS. MAS VC E PEDRO TB GANHARAM. RSSSSSSSSSSSSSSSS TODOS SAIRAM FELIZES. DÓ QUE VC NUNCA MAIS VERÁ A COR DO SEU DINHEIRO DE VOLTA. FAZER O QUE NÉ? MAS PELO MENOS TEVE PRAZER.

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