Violões

Um conto erótico de Fê contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 28/12/2017 19:16:54
Última revisão: 09/03/2020 13:35:07

O que narrarei aconteceu hoje, agorinha! Ainda estou assustada e com o cheiro do que acabei de fazer. Eu me chamo Jéssica, fiz 18 anos faz um mês e acabei de me mudar da Paraíba para uma cidade do interior do Ceará, ao norte do estado. Chegamos tem um mês, mas ainda estamos procurando local para morar, pois minha mãe, apesar de já ter sido transferida do emprego, ainda não veio definitivamente. Portanto, apenas eu e meu irmão caçula viajamos e estamos na casa dos nossos avós paternos que moram muito próximos a uma das nossas tias.

Um dos meus presentes do meu último aniversário foi um violão. Desde que o ganhei devo ter tentado tocar umas duas ou três vezes, mas desestimulo logo, porque é muito difícil aprender sozinho. Vi algumas aulas na internet também – nada que me fizesse aprender da forma que a gente sempre sonha que aprenderá, rapidamente e sem esforço. Por isso, apesar de estar com muita vontade de aprender a tocar, não trouxe o violão que virá apenas com a nossa mudança, em janeiro. Entretanto, ontem à noite, quando estava na casa da minha tia jogando xadrez com a minha prima, meu tio chegou de viagem, cumprimentou todo mundo, subiu para tomar banho e, ao descer, foi tocar violão – hobby que ele adora! Eu sabia que ele tocava, mas a gente só dá importância a certas coisas depois que passam a fazer parte da vida da gente. Achava que tocar fosse bobagem, muito fácil e que qualquer pessoa poderia pegar um violão, por exemplo, e sair tocando. Agora, depois das dificuldades, percebia e enxergava o instrumento e quem toca com outros olhos. Fiquei alguns minutos observando meu tio tocar, só observando. Minha avó havia falado para minha tia que eu estava aprendendo e minha tia, quando chegou do trabalho e nos viu, comentou:

– A Jéssica está aprendendo a tocar! Ensine a bichinha!

Meu tio sorriu, mas continuou tocando. Minha tia insistiu:

– Estou falando sério, homem! A Jéssica ganhou um violão no aniversário e está aprendendo. Dê uma ajudinha.

Meu tio, nitidamente chateado, parou de tocar e me entregou o violão, sem nada falar. Eu peguei o instrumento, coloquei-o na posição de tocar e fiquei parada, aguardando alguma dica de por onde iniciar os estudos com o meu tio. Ele também permaneceu parado. Ficamos assim uns vinte segundos – ele parado, olhando para o teto (estava muito puto), e eu parada, com o violão sobre uma das minhas coxas. Minha tia interveio:

– Valha, homem de Deus! Você não pode dar umas dicas para sua sobrinha? A menina está esperando.

– O que você já sabe? – meu tio perguntou, de supetão.

– Eu já sei o nome das cordas. Acho que a primeira é... – Disse os nomes todos errados. Ele corrigiu:

– De cima para baixo, as cordas são Mi, Si, Sol, Ré, Lá Mi.

Eu sabia que a primeira e a última cordas tinham o mesmo nome, mas errei tudo, paciência! Ele me passou um exercício, de tocar da primeira até a última corda, de cima para baixo, usando os quatro dedos da mão esquerda, colocando, sucessivamente, um dedo em cada casa. Foi dando dicas de colocar o dedo próximo ao ‘ferrinho’’ para a nota soar melhor... Passei uns quarenta minutos tentando, tentando. De longe, enquanto lia no computador, ele estimulava:

– Está tudo errado! Tente mais! O som está horrível!

– Tio, eu só consigo tocar com os três primeiros dedos (indicador, médio e anular). Com o mindinho não consigo, não vai. Ele não abre.

– Venha aqui.

Fui. Ele me ensinou a posicionar o polegar atrás do braço do violão para dar apoio e insistiu que eu teria que usar os quatro dedos, inclusive o mindinho. Meu tio é baixo, tem apenas 1,62m; eu, herdando o DNA dos meus pais, cresci um pouco mais e tenho 1,82m. Sou morena clara, cabelos pretos bem longos e lisos, seios pequenos, rosto afilado, nariz empinado, magrinha, das canelonas – mais menina que mulher; mais criança que adulta. Nunca namorei sério e ainda sou virgem. O máximo que já tinha feito era ver um dos meus dois ex-namorados excitado, por cima da calça, dia em que peguei num homem nu. Nesse dia, única vez, meu namorado tirou o pau da calça e vi uma rola pela primeira vez. No mais, sou zeradinha da bodega – plástico nos bancos! Foi justamente por essa diferença de altura que brinquei com meu tio. Depois que ele exigiu que usasse também o dedinho, fui até ele e...

– Tio, mostre seu dedinho.

– Pra que, Jéssica?

– Não pode, tio! Como o senhor consegue? Mostre o dedinho, vai!

Comparamos os dedos mindinhos e o dele era pouco menor que o meu, quase do mesmo tamanho. Comentei:

– Como pode, tio? O senhor é tão baixinho e tem o dedinho quase do tamanho do meu!

Ele sorriu e justificou:

– Ser pequeno, Jéssica, não necessariamente significa que todas as partes do corpo são pequenas.

Sou bobinha, confesso, mas o tom da voz dele e o olhar que ele me deu deixaram claro que ele estava deixando nas entrelinhas que apesar de baixo tinha o pauzão. Pensei nisso. Será que pensei errado? Quando ia perguntar o porquê do comentário minha tia avisou:

– Jéssica, sua avó ligou e disse que está na hora de você ir dormir. Ela quer fechar os portões.

– Certo, tia! Já vou!

– Quer levar o violão? – Perguntou meu tio, completamente modificado. De repente, o ar de sem saco dele foi substituído por uma atenção toda especial.

– Não, tio, obrigada! Durmo cedo, mas amanhã eu volto, tá! O senhor vai me explicar essa história de ser pequeno e ser grande – Pedi a bênção e fui embora.

Eu já conhecia a dinâmica da casa. Sabia que a tia saía para a loja às nove horas. Que a empegada ia embora às 16h e que minha prima, viciada em videogame, passava a madrugada jogando, só levantava para almoçar e retornava para dormir e jogar, até às 18h, quando minha tia chegava. Morando na mesma rua da minha avó, poucas casas depois, aguardei a empregada sair. Exatamente às 16h ela saiu. Para não ter que tocar a campainha, eu avisei ao tio que iria apenas ao final da tarde e que mandaria mensagem no celular quando estivesse saindo. Enviei a mensagem, ele leu e fui. Na noite anterior eu estava com um short jeans, apertado. Dessa vez, fui de sainha curta, escura, e com calcinha branca, tipo fio. Não queria provocar, mas intuitivamente fui mais à vontade.

Ele abriu o portão. Entrei. O violão já estava na sala, no mesmo lugar onde tínhamos estudado antes. Sem perder tempo, retomei o diálogo:

– Tio, que história é essa de que ser pequeno não implica ter tudo pequeno?

Ele sorriu e, com o mesmo olhar safado da noite anterior que me tirou o sono a noite inteira, respondeu:

– Porque homens baixos não são, necessariamente, pequenos em tudo, ora! O que quer saber, Jéssica? Seja mais objetiva.

Eu já tinha lido em revistas que homens baixos possuem membros grandes, principalmente se forem magros. Li também que homens gordos têm pintinhos tipo souvenir, só para enfeite (gargalhadas). Então, insinuei:

– O mindinho do senhor não é pequeno. O que mais não é?

Ele sorriu e me alertou:

– Jéssica, Jéssica! Não mexa com o que está quieto!

Nunca tinha olhado para o meu tio com interesse sexual, mas a situação de sensualidade mexeu comigo. Desde a noite anterior que eu estava curiosa, estava naqueles períodos de cio, já tinha começado; ele era meu tio, estávamos sozinhos ali, pintou clima de safadezas em família... Dei corda:

– Vai, tio, diz!

Ele, enquanto olhava para a escada e observava o restante da casa, fez mais que dar explicações. Baixando as calças, sugeriu:

– Veja com seus próprios olhos.

Eu engasguei. Surgiu diante de mim um cacete enorme e grosso, e veias grossas. O pau do tio era torto e tinha uma cabeça enorme! O que era aquilo.

– Tio, pelo amor de Deus! O que é isso?

– É uma pomba, segure!

Agarrei aquilo, instintivamente. Mais atencioso que na noite anterior, ele foi me ensinando a mexer e comecei a bater uma punheta no pau dele. Era quente, pulsava. O falo era muito grosso mesmo! Ia punhetando e não parava de olhar, imaginando a desproporção entre o tamanho do meu tio e o tamanho do pau dele. Eu estava encharcada – minha pepeca pulsava, estava inchada e muito quente.

– Quer chupar?

– Não, tio! Assim está bom. Chupar, não!

– Chupe! – Ele insistiu.

Abri a boca e ensaiei uma chupada – acho que estava chupando, lambendo, sei lá. Eu mexia com a mão e enfiava o pau na minha boca. Sentia as pulsações dentro da boca – a sensação era mágica, nova para mim. E fui chupando. A buceta ia melando, as pulsações cresciam... Minutos depois ele gozou. Quando dei conta do que tinha feito – bebi o leitinho –, levantei-me e saí.

Estou na casa da minha avó. Ainda não lavei as mãos nem a boca e estou com cheiro de pau nas mãos, cheiro de gozo nas narinas e gosto de porra na boca. Estou muito confusa. Não sei se continuo, não sei se desisto das aulas. Como voltar lá agora? Não sei se terei coragem de olhar novamente para o meu tio... A única certeza que tenho agora é que meu tio tocou muito bem, de ontem para hoje, em dois violões: o de seis cordas, que não sei tocar ainda, e no violão que tenho em meu corpo, de curvas lindas e virgens. Se ele souber usar o pau com a mesma maestria com que sabe usar os dedos ao tocar, certamente estarei em boas mãos se criar coragem e decidir, finalmente, ir até o final dessa peça carnal chamada “defloramento”.

pequen.a@outlook.com

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