Zé, meu amigo da internet

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Contém 3993 palavras
Data: 28/12/2017 12:28:52

Mais uma noite de insônia, ali mal acomodado tentando dormir no sofá do escritório. Porra, por que eu sempre tinha que acabar brigando com a minha mulher? Também, ela era a culpada. Todas as vezes em que eu falava do nosso filho acabávamos brigando feio. Caralho, aquele moleque já estava com 18 anos, não fazia nada da vida! Por minha insistência acabou entrando numa dessas faculdades de fundo de quintal. A mãe toda orgulhosa do filho inútil, pensou em até dar uma festa em homenagem ao grande feito do filhão. Claro que eu não concordei. Essa felicidade durou apenas três meses, na verdade um mês, no primeiro mês freqüentou a faculdade, mas demorou três para que eu descobrisse que pagava e ele nem ia, ou se ia a única coisa que fazia era ir até lá arrumar uma gostosa e sair para foder num motel. Minha mulher achava que eu estava errado, ela sempre achava que eu estava errado, mas naquela noite deu um ultimato no malandro, ou ia trabalhar comigo na fábrica ou ele que cuidasse da vida dele e isso implicava que saísse de casa. Claro que eu e minha mulher partimos para uma discussão sem fim e meu filho, claro, ficou do lado da mãe dizendo que eu não conseguia entende-lo.

Ultimamente estava se tornando freqüente essas minhas dormidas no escritório. Na última vez eu havia ficado por lá uns quinze dias e isso para um homem era o fim. Ficar na punheta não era coisa normal de um cara casado e naquela noite eu teria que acabar descascando uma, não tinha jeito, estava com tesão da porra e já estava tarde para ir para casa. Acabei levantando, liguei o computador. O jeito era entrar em alguma sala de bate-papo, achar alguma safada, ligar a cam, bater uma punheta enquanto via a vagabunda enfiando os dedinhos na xana batendo uma siririca pra mim. Entrei na sala e tentei, tentei e todas as vadias já estavam ocupadas, mudei de sala, entrei em todas e nada, saí. Fiquei um bom tempo em frente ao PC olhando para o menu, quais as opções que eu teria? Acabei optando por uma sala chamada: caras casados, pensei: talvez tenha algum cara igual a mim querendo bater um papo, depois entro novamente pra achar alguma safada.

Entrei, disse um boa noite geral, ninguém respondeu. Pelo visto aquela sala deveria ser de amigos que falavam sobre suas vidas danadas iguais a minha. De repente um sujeito com uma ID estranha, “potrão”, me chamou no reservado e foi mais ou menos assim no nosso papo:

- Tá afim do que? - ele perguntou

- De conversar – respondi.

- Tem cam?

- Tenho

- Tem msn?

- Tenho

- Passa seu e-mail

Passei e abri meu msn, fiquei esperando. Logo recebi a mensagem que ele havia me incluindo. Estava achando aquilo muito estranho, mas era a melhor coisa que eu tinha para aquela noite. Liberei o sujeito.

- Liga a cam

- Ok – liguei e logo em seguida recebi a mensagem de que ele estava liberando a imagem dele, cliquei e aguardei.

Logo surgiu a imagem de um cara, da cintura para baixo, sentado em uma cadeira. A imagem era bem mal iluminada, o sujeito deveria estar numa sala com, somente, uma lâmpada clareando aquela sua parte do corpo. Ele enviou:

- Gosta de punheta por cam?

Fiquei puto, desliguei a minha cam. Ele imediatamente saiu fora. Fiquei tão indignado com aquilo que fiquei parado. Ele entrou novamente e me chamou:

- Vai liberar a cam?

Não respondi. Ele digitou:

- Se não ligar, vou sair!

Não sei porque, mas acabei ligando a cam novamente e ele ligou a dele. Falei:

- Cara, eu não sou veado!

- Nem eu.

- Mas po rque você quer ver minha rola?

- Gosto disso! Também vou mostrar a minha.

- Não sei se estou a fim de ver o pau de outro sujeito e que eu nem conheço.

- Se não estivesse já tinha saído.

Vi que ele levou a mão na braguilha, abriu o zíper da calça e acabou tirando um enorme pau bem escuro pra fora.

- Gostou? - ele me perguntou.

- Sei lá, cara.

- Deve ter gostado sim, todo mundo que vê gosta. Agora tira o seu.

Não sei como nem por quê, acabei tirando meu pau pra fora.

- Beleza, cara. Belo pau! - ele digitou.

Só aí é que dei conta que meu pau estava completamente duro.

- Mede quanto? - perguntou.

- Sei lá... É normal, uns 12cm.

- O meu tem 21cm.

Enquanto isso eu pegava no meu pau e ele no dele, realmente o cara tinha um belo caralho que além de grande era grosso.

- Vamos numa punheta? - perguntou

Nessa altura do campeonato eu, talvez pelo inusitado da situação e pela curiosidade acabei concordando. Eu socava meu pau e assistia aquele cara que eu nem conhecia socando uma bronha violenta em seu pau. Ele baixou as calças e pude ver ainda melhor aquele pirocão sendo socado.

- Tira tua bermuda!- ele mandou.

Tirei e continuei socando. Ficamos uns 15 minutos nisso, até que escrevi:

- Cara, eu vou gozar!

- Goza!

Acabei gozando muito, a porra saiu em jatos do meu pau melando toda a minha barriga. Ele acelerou a dele, e quando ia gozar, ficou em pé, vi muita porra saindo de dentro daquela piroca. Caralho, o cara gozava muito e em jatos. Quando acabou mostrou a mão melada em close, cheia de porra.

- Vou me limpar, Ele escreveu.

- Vai sair? - perguntei.

- Vou sim. Depois de amanhã entra nesse horário para gente socar juntos de novo.

Desligou sua cam e saiu do msn. Fiquei ali, com o pau para fora encolhido e com a barriga toda cheia de porra. Eu não acreditava no que tinha feito, depois de muito tempo levantei, peguei papel na gaveta da mesa do PC e me limpei. Desliguei meu computador e voltei para o sofá para tentar dormir. Um sentimento de culpa me atingiu, jurei pra mim mesmo que nunca mais faria isso. No dia seguinte e no outro tentei não pensar no assunto, mas quanto mais tentava, mais eu via aquele pirocão da tela soltando porra abundantemente em jatos.

Fui vencido pela minha fraqueza, antes das 23h, lá estava eu sentado em frente ao meu PC, com meu msn ligado, aguardando e para piorar minha culpa, meu pau doía de tão duro dentro da cueca. A espera foi terrível pra mim, quando já perto da 1h30 ele entrou.

- Pensei que você não ia estar aí?

- Por que não estaria? - respondi

- Pensei que tinha se arrependido.

- Tentei não pensar no assunto.

- Mas não conseguiu, né?

- Não consegui.

- Abre a cam.

Abri a cam e já a direcionei para o meu pau, tirei completamente o short que eu vestia. Ele abriu a dele, mas ele ainda estava com a calça. Perguntei:

- Você está onde?

- No trabalho.

- Trabalha com o quê?

- Sou segurança numa empresa.

- Não tem perigo?

- Nenhum perigo, fico sozinho aqui dentro.

Ele abriu o zíper e colocou sua rola meio molengona para fora e eu pedi:

- Tira a calça.

- Não posso

Vi que ele baixou o máximo que conseguiu

Peguei no meu pau e comecei a massageá-lo, ele fez o mesmo e logo aquela rola voltou a ficar como na primeira vez, enorme. Eu não queria gozar logo e por isso, batia, batia e depois só ficava alisando, ele fazia o mesmo, ele perguntou:

- Já pegou o pau de outro cara na mão?

- Não, nunca.

- Tem vontade?

- Não sei.

- A gente podia marcar e brincar ao vivo, você batendo para mim e eu pra você, o que acha?

- Não sei. Acho que não tenho coragem.

- Vai ter sim. Quando ver o meu pau durão na frente vai querer pegar.

Esse papo me deu um puta tesão, peguei na minha rola com vontade e comecei a despelar o sabugo, ele fez o mesmo. Ficamos um longo tempo sem teclar, só olhando pra tela e vendo aquele cara que eu não conhecia batendo uma bronha naquele pau enorme. Ele enviou:

- Vou gozar.

- Segura mais um tempo. Eu pedi

- Não dá!

Ficou em pé, ajeitou a imagem, e acelerou na punheta. Logo jatos de porra começaram a voar da cabeça daquela jeba. Parei com a minha, queria ver tudo com muita calma. Só quando ele mostrou a mão lavada de porra e a mesa, de onde ele estava, com aquela poça de esperma é que eu voltei na minha punheta. Gozei como nunca, saiu muita porra do meu caralho, no final mostrei minha mão, também, melada.

- E aí vamos nos encontrar?

- Quando?

- Amanhã

- Amanhã?

- É

- A que horas?

- Eu saio cedo, você pode vir até aqui, às 7h

- Às 7h da manhã?

- É, eu saio às 6h, mas te espero até as 7h

- Onde?

- Eu te espero na padaria...

Ele me passou o endereço e me explocou como ele estaria vestido. Saímos do msn.

Desliguei o meu PC, e fui para o sofá tentar dormir, mas não consegui, estava extremamente excitado.

Vi o dia clarear.

Levantei, tomei um banho, fiz um café e sai em busca da minha nova aventura. Cheguei na padaria às 6h45, já havia um sujeito lá com as roupas iguais às que ele havia descrito.

Um sujeito de uns 50 anos, de mais ou menos 1,75m, com uns 80kg, moreno, forte, com um bigode bem aparado, nem feio nem bonito, com jeito de macho.

Caminhei em direção ao sujeito, só naquele instante é que lembrei que não havíamos falado nossos nomes.

Cheguei perto do cara e disse: msn?

Devo ter ficado vermelho, pois poderia ser um furo que estava dando com um sujeito que não poderia ser ele.

Ele me olhou demoradamente e disse: msn.

Ele me examinou de baixo a cima, abriu um sorriso rápido e levantando-se me fez sinal para sairmos da padaria.

Na rua, ele perguntou se eu estava de carro. Respondi que sim e fomos em direção a ele, entramos.

Ele me estendeu a mão “José, mas me chama de Zé”, estiquei a minha “sou o Carlos”.

Dei partida no carro:

- Para onde vamos? Perguntei.

- Lá para casa. Respondeu e começou a indicar o caminho.

Eu nem quis pensar que poderia estar entrando numa fria, o tesão faz isso.

Quando chegamos em frente a um sobrado branco, com uma entrada lateral ele mandou que eu parasse e encostasse.

Falou que deveríamos entrar em silêncio. Entramos pela lateral, ele tirou uma chave do bolso, abriu um cadeado em um portão e fomos no mais absoluto silencio para o fundo da casa onde havia uma edícula.

Ele abriu rapidamente a porta e me fez sinal para entrar.

O quarto era muito simples, mas tudo estava muito bem arrumado. Ele ligou um rádio e disse baixo:

- É para abafar os nossos barulhos.

Ele pediu para que eu sentasse na cama, tirou a camisa verde, a calça de jeans e ficou só de cueca preta.

Fiquei observando e vi que o cara tinha um belo corpo sem pelos, sem ser sarado, mas muito bem feito e proporcional.

Pegou uma toalha pendurada num canto, abriu porta e fez sinal que iria tomar um banho. Continuei ali sentado e logo ouvi o barulho de um chuveiro sendo ligado.

Fiquei sem saber se tirava a roupa ou ficava assim mesmo. Passados alguns minutos ele voltou ao quarto, enrolado apenas na toalha e segurando a cueca, disse:

- Você ainda está vestido? Tira a roupa!

Comecei a tirar, ficando só de cueca, ele me olhava e pediu:

- Tira a cueca também!

Fiquei completamente pelado, meu pau já estava duro, ele olhou, riu e disse:

- Já está no ponto.

Ele tirou a sua toalha e vi uma pica enorme ficar balançando na minha frente. Caralho, aquela pica era bem maior ao vivo do que a impressão que dava no PC.

Confesso que fiquei nervoso e muito constrangido por estar pelado diante daquele cara.

O pau dele era quase o dobro do meu. Ele sentou-se ao meu lado e escorregou seu corpo pra trás até chegar com as costas na cabeceira da cama, bateu com a mão no colchão, dando o sinal que eu me juntasse a ele. Fui e me ajeitei. Ele segurou na própria pica, balançou e perguntou:

- Gostou?

Acho que fiquei vermelho, pois ele riu e disse abafado:

- Não precisa ter vergonha, o que vamos fazer muita gente faz.

Sem me dar tempo para responder, ele pegou em minha mão e colocou em cima do seu pau enorme.

- Pega nela. Disse.

Peguei como se estivesse pegando algo frágil que pudesse se partir em minhas mãos. Ele pegou em minha mão e apertou, sinal para que eu pegasse com vontade em sua rola, apertei firmemente, mas sem machucar.

Era a primeira vez que eu pegava em uma rola que não era a minha, e isso me excitava muito. Sentir aquela tora rígida em minha mão, pulsando era uma sensação nova, mas que eu estava adorando.

Ele pegou no meu pau, firmemente e passou a me punhetar, fiz o mesmo no pau dele, só que eu não conseguia parar de olhar para aquele mastro que eu tinha em minha mão e ele olhava pros meus movimentos.

Ficamos ali nos punhetando lentamente, sem pressa, não queríamos gozar logo e sim tentar tirar o máximo de prazer um do outro.

Ele me olhou bem fundo no rosto e disse:

- Você é muito gostoso.

Agradeci com um sorriso. Sou mais novo que ele, 42 anos, tenho 1,72m, peso 75kg, tenho o tórax, a bunda e as pernas peludos. Eu tenho a cara lisa sem pelos, não sou magro, mas tampouco sou gordo.

Ele soltou do meu pau e me ajudou a segurar em sua rola, me olhou sério:

- Chupa! Disse.

Fiquei sem saber o que fazer, tinha vontade, mas ao mesmo tempo pensava que se fizesse isso, a minha condição de macho iria para casa do chapéu.

Não respondi e continuei olhando para aquele caralhão que eu tinha em minha mão.

Ele soltou da minha rola, levou a mão até a minha cabeça e começou a força-la em direção a sua jeba.

Eu resistia bravamente, até que ele se ajoelhou ao meu lado e sem soltar a mão da minha cabeça forçava cada vez mais.

Meu tesão e minha vontade era de sentir o gosto daquele pau, mas não queria me dar por vencido.

Aos poucos fui deixando lentamente que ele conseguisse aproximar minha boca daquela piroca empinada. Encostei os lábios naquele mastro duro, senti o odor forte de exalava daquele pau.

Ouvi ele dizer:

- Vai abre a boca e mama nela.

Muito lentamente fui abrindo a boca, passei a língua naquela cabeçorra e dei uma leve lambida, senti um gosto salgado.

Encostei a boca na ponta daquela pica, chupei. O gosto era completamente diferente do gosto de uma xaninha, mas era bastante agradável. Abri mais a boca e coloquei a cabeça inteira.

- Chupa! Ouvi ele dizer.

Resolvi chupar o meu amigo e tentei engolir o máximo que podia, mas devido à grossura e ao comprimento daquela jeba eu, apenas, consegui ter em minha boca uns três dedos depois da cabeça.

Ele gemeu baixinho. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e falou:

- Abre bem a boca. Eu obedeci.

Passou a foder lentamente a minha boca e foi acelerando. Logo tentava enfiar cada vez mais, como se estivesse metendo numa boceta, passei a ter ânsia.

Ele segurava minha cabeça e dizia:

- Abre bem a boca, fica calmo e deixa a garganta livre.

Eu tentava, mas quando sentia que a ponta da rola estava chegando na garganta eu travava. Ele se deitou e me falou:

- Deita!

Deitei. Ele se acocorou entre minhas pernas e me disse:

- Veja como eu faço, para depois fazer igual.

Disse segurando em minha rola.

Abriu bem a boca e foi engolindo, engolindo, até que vi e senti que seus dentes tocavam em meus pelos pubianos. Depois soltava lentamente, até que apenas a pontinha dela ficasse em sua boca, repetiu isso algumas vezes, até que começou a fazer isso acelerando cada vez mais e eu fiquei completamente maluco.

Caralho, nunca tinham me chupado daquele jeito, nenhuma mulher havia conseguido me dar tanto prazer.

O cara engolia até o fim, encostava os lábios nos meus pelos, fazia uma ventosa com a boca e ainda passava a linguona em volta do meu pau.

Chupou, chupou e nunca perdia o fôlego, até que soltou meu pau e pediu:

- Agora é sua vez. Faz igual em mim.

Mandei que ele sentasse na cama e me ajeitei entre suas pernas, segurei seu saco por baixo erguendo seu pau e fui disposto a abocanhar até o talo. Abri bem a boca e fui engolindo, engolindo, engolindo, senti quando aquela puta cabeçona de pica passou da entrada da minha garganta, engoli ainda mais um pouco, fui soltando, até tirar aquela jeba da boca com um estalo de língua.

Parti pra nova tentativa, dessa vez deixei a pica entrar até que senti meus lábios encostados nos pelos deles, fui soltando devagar. Fui fazendo isso lentamente, até me acostumar, depois passei para a segunda fase que era de fazer tudo de novo só que mais depressa.

Logo eu estava abocanhando a rolona do cara para valer e ele gemia gostoso. Mamei muito naquele pé-de-mesa, até que senti que ele tentava erguer meu corpo. Ele me fez ficar deitado de bunda para cima.

Ouvi ele dizer:

- Hum, que bundão gostoso. Deixa eu sarrar um pouco em você, vai?.

Pensei em responder que não, mas ele nem esperou a resposta, deitou-se por cima de mim e logo eu sentia aquele caralhão sarrando meu rego e minha bunda.

Sentia aquela cabeça encostar na portinha do meu cu e depois sair, fui me soltando e aproveitando. Aquilo era uma delícia.

O Zé encostava cada vez mais sua jeba no meu cuzinho e cada vez demorava mais em tirar. Numa dessas vezes, senti que ele forçava. Apesar de perceber que não iria entrar no meu cu era virgem, ele forçava cada vez mais aquele mastro contra a minha bunda até que pediu:

- Deixa eu enfiar só um pouco.

Ele me pedia para dar o rabo ao mesmo tempo que lambia e mordiscava minha orelha.

Porra, o cara estava me fazendo ir às nuvens.

Como eu não respondi, ele entendeu aquilo como um sim.

Levantou-se, pegou um tubo e embalagens de camisinha em uma gaveta. Tentei sair daquela posição, pois sabia o que ele queria.

Ele me fez voltar na posição, me acalmando:

- Vamos apenas tentar, se doer muito ou te incomodar eu prometo que paro...

Papo mais velho esse, eu sabia bem que depois que ele enfiasse a rola no meu cu iria querer socar inteira, mas meu tesão estava a mil e por que não tentar.

Senti um dedo dele, cheio de creme sendo enfiado no meu cu. Deixei.

O Zé enfiava, tirava e depois girava. Isso me deixou com mais tesão ainda.

Depois foram dois dedos, doeu um pouco, mas nada que fosse insuportável.

Escutei a embalagem das camisinhas sendo rasgada, depois olhei para trás e vi ele encapando sua tora. Ele pegou o tubo de creme e derramou abundantemente em sua picona, espalhou bem.

Deitou-se sobre mim, senti aquela rolona super lubrificada escorregando entre as minhas nádegas, indo procurar a entradinha do meu rabo e encontrando de primeira.

Ele parou, passou seus braços por baixo de mim, me segurou com firmeza:

- Relaxa. Ele disse.

Senti a pressão e que meu cu se abria. A princípio, de modo até que fácil, mas quando aquele cabeção entrou para valer, senti uma dor filha-da-puta. Era como se estivesse sendo partido ao meio.

Tentei me soltar, mas ele me segurava firmemente. Pedi para ele parar e ele apenas me disse no ouvido:

- Calma, relaxa, o pior já passou, confia que vou colocar com jeitinho e bem devagar.

Realmente ele foi com muita calma e metia quase que centímetro por centímetro, com muito cuidado, mas a dor era insuportável.

Ele me segurava, não de forma a me imobilizar, mas sim para que eu não me debatesse tanto, para não aumentar ainda mais meu sofrimento. Depois de muito tempo, ele me falou

- Pronto, só falta mais em pedacinho. Eu nesse instante relaxei um pouco.

Ele, safado, aproveitou e enterrou o restante. Meu cu empalado latejava de dor e ele ficou deitado por cima de mim sem se mexer. Longos minutos se passaram:

- Vou mexer meu pau, pra você sentir se ainda dói.

Deu uma pequena bombada, doía, mas bem menos. Lentamente ele começou a mover aquela pica dentro do meu cu, com bombadas quase que imperceptíveis, vendo que eu não reclamava mais, passou acelerar. Logo ele fodia meu rabo com uma velocidade alucinante.

Ele me colocou de quatro e aí, passou a meter até o talo e depois tirar totalmente, fez isso muitas vezes, até que meteu fundo e deixou. Ele começou a meter sem parar.

Caralho, o cara era um atleta na área de mandar rola pra dentro de um cu, e o meu pobre cuzinho já estava começando a arder.

Deitou-se e segurando a rola na base, junto ao saco, me mostrou e falou:

- Vem senta nele. Fui sentar de costas para ele.

- Não, senta de frente, quero ver tua cara. Ele me pediu.

Fiz o que ele pediu e fui sentando naquele caralho que foi entrando até sumir inteiro, engolido pelo meu cu.

Ele me olhava com ar de sacana enquanto eu subia e descia.

O tesão estava estampado na sua cara, quando passei a cavalgar naquela tora.

Galopei muito, até que ele me mandou deitar. Deitei e ele ergueu minhas pernas, pôs em seus ombros, ergueu meu corpo até que meu anel estivesse bem na altura da sua rola, fez o encaixe e mandou rola para dentro.

Socou muito, acelerando cada vez mais, até que disse:

- Vou gozar! Segurou firme em minhas pernas e meteu ainda mais fundo. Senti aquela pica grossa ficar ainda mais grossa e logo a porra passou a jorrar. Senti que a temperatura da sua pica havia aumentado.

Ele gozava e metia muito. Metia mesmo depois de já ter gozado muito.

Ele continuava metendo, até que falou:

- Vai, bate uma punheta para gozar, vai ver como é bom gozar com meu pau enfiado no seu rabo.

Passei a me punhetar e não precisou de muito tempo para eu sentir que o meu gozo chegava.

O primeiro jato saiu e senti que o meu cu contraiu e prendeu a rola dele.

Ele percebeu e acelerou as suas metidas. A cada jato parecia que eu iria desmaiar de tanto tesão.

Quando saiu a última gota, ele ainda deu algumas bombadas e depois parou e se deitou por cima de mim.

Ficamos assim engatados por muito tempo, até que ele tirou sua pica com muito cuidado de dentro do meu anel.

Deitou-se ao meu lado e pergunto

- Gostou?

Eu apenas ri e respondi:

- Foi muito bom.

Ficamos um longo tempo deitados, até que ele colocando a toalha na cintura, levantou-se e foi tomar outro banho.

Trouxe a toalha molhada e me entregou dizendo:

- Vai ter que se virar com a mesma toalha

Passei aquela toalha pelo corpo, tentando tirar o máximo de suor possível. Já era mais de 9h, eu ainda tinha que trabalhar. Levantei e me vesti.

Ele foi comigo até o portão, me disse baixinho:

- Eu te espero no domingo no msn.

Cheguei na firma, ainda sentindo o cheiro da foda em meu corpo, meu rabo ardia um pouco, mas eu sabia que aquilo iria passar.

A partir daquele dia, passei a conversar com o Zé um dia sim um dia não no msn.

A cada 15 dias nos encontramos para uma nova foda. As nossas transas estão ficando cada vez melhores.

Mudei bastante, já não discuto com a minha mulher, nem ligo se meu filho vai ou não estudar ou trabalhar na firma.

Eles perceberam a minha mudança, mas não me perguntaram o porquê.

Para mim isso está ótimo.

Aluguei um apartamento para o Zé e agora podemos nos encontrar e foder à vontade. Eu viciei na picona dele e ele está cada vez mais tarado.

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Comentários

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Excepcional! Sem falar nada, vc vai nos conduzindo da mesma forma como um personagem faz com o outro... Vai nos fazendo acompanhar o processo de submissão de um pelo outro, o modo como o dominante vai amansando e apassivando o outro, como o mal dotado vai aceitando ser inferiorizado pelo bem dotado. Ele vai obedecendo quase naturalmente, tem medo mas aceita as ordens do mais dotado e vai descobrindo que tem prazer em satisfazê-lo, vai se entregando ao fascínio que o pau dele causa, gradualmente percebendo que se sente confortável por ser sexualmente subalterno ao mais forte, intuindo aos poucos que é esse homem que o colocou em seu lugar certo e que encontrou seu lugar, que se sente bem assim... E vc coroa esse processo de dominação com o mais fraco alugando um apartamento para poder eternizar sua subordinação a um macho dominante que soube se assenhorar dele - e, por estar no lugar que lhe cabe, o mais fraco se acalma, se torna mais manso até nas suas relações familiares. E isso tudo num texto que vai mostrando o processo com sutileza, sendo claro sem ser explícito, sem adjetivações artificiais... Muito bom, muito bom mesmo. É raro ver aqui na CDC um situação tão bem construída assim e, aliás, é raro eu efetivamente me excitar aqui ao ponto de sentir necessidade de me masturbar durante a leitura. Parabéns mesmo. Excepcional!

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ESPERO QUE LOGO SE SEPARE DE SUA MULHER E VIVA COM O ZÉ.

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