Me apaixonei pela minha irmã - Parte 2 Final

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 27/12/2017 17:29:10

“ Maninho, eu sei o que você fez, quando eu chegar conversaremos.” Essa frase caiu como uma bomba em minha cabeça na hora já comecei a suar frio, como não percebi que ela estava acordada? O que ela vai fazer? Meu Deus, que merda que eu fui fazer.

Bebi um copo d’água e tentei me acalmar, eu tinha que pensar em uma desculpa, será que ela contará aos nossos pais? Já imagino minha mãe me chamando de pervertido, e meu pai provavelmente vai querer me matar.

“Quando eu chegar em casa conversaremos.” Isso quer dizer que ela vai conversar comigo, certo? Talvez ela não envolva nossos pais. Começo a respirar devagar e até que consigo me acalmar. Penso em como vou pedir desculpas nem que eu tenha que implorar o seu perdão, estou quase chorando de medo ( pareço covarde, mas é que amo a minha família ) . Tento assistir TV e desisto, vou para a cozinha e começo a preparar um arroz e strogonoff, sei que é o prato preferido dela.

Acabo me distraindo e quando percebo que ela está apoiada na parede me encarando: meu corpo gela, minhas mãos parecem dormentes. Ela me olha séria, senta na cadeira e me pergunta o que estou cozinhando.

Eu: Arroz e Strogonoff.

Larissa: Tentando me agradar.rs

Desligo o fogão e chamo-a para sentar comigo no sofá, ela senta ao meu lado quase com o corpo colado no meu, e fica me encarando séria.

Eu: Vi o seu bilhete.

Larissa: Ah, rs.

Eu: Eu sei que o que eu fiz foi errado, e me arrependo muito por isso. Não tive a intenção de abusar de você nem nada ,foi a primeira vez e a última. Isso é um arrependimento que vou levar comigo, sei que tenho que te respeitar, você é minha irmã! Me perdoe, Lari.

Ela pareceu surpresa com tudo o que eu disse, dois segundos depois vi sua feição mudar para chateada.

Larissa: Não precisa se desculpar, Du. Só quero que você me explique a razão de você ter feito aquilo.

Eu: Vou ser sincero, sinto uma atração por você, o seu cheiro, seu sorriso, tudo em você parece me atrair.

Larissa: Desde quando?

Eu: Acho que a primeira vez que te vi como mulher foi no começo desse ano, você estava tomando e minha mãe pediu para eu levar a toalha pra você. Assim que entrei no banheiro você estava de costas torcia o cabelo com as mãos e cantarolava, pude ver seu corpo nu, você se virou e deu um sorriso tímido, eu já estava hipnotizado mas foi o seu sorriso no final que me ganhou. Você é tão linda que me deixa maluco.

Ela enrubesce e parece um pouco assustada , sinto meu coração apertar de arrependimento por ter dito todas essas coisas, parece que estou cavando minha própria sepultura.

Larissa: É engraçado você dizer isso, sempre tive uma queda por você, sabia?

Fico sem reação, agora passam um milhão de coisas em minha cabeça.

Larissa: Ah e só pra você saber, eu sabia que você estava me olhando. Rs

Sinto meu rosto ruborizar, me sinto manipulado e até um pouco humilhado, uma garota de 15 anos brincava com a minha cabeça desde quando? Desde os 13, 14? Me sinto um pouco menos culpado, agora que sei que ela ficou me tentando. Sei que é um pensamento errado, mas não posso assumir essa culpa sozinho até porque nesse jogo teve dois jogadores.

Eu: Você disse que tem uma queda por mim? Desde quando?

Lari: Acho que desde os meus 13 anos, sempre te achei bonito, gostava de como você era carinhoso comigo, quando me tocava eu sentia meu corpo arrepiar , sentia ciúmes quando minhas amigas falavam de você, assim que descobri o que sentia por ti para o meu azar você saiu de casa. E tenho que admitir que eu gostei quando você me tocou hoje, quase não aguentei.

Senti minha cabeça rodar, tudo isso não parecia real.

Ela olhava pra mim com olhos pidões ,e eu puxei para mim. Ela não resistiu, sentei-a no meu colo e olhei no fundo dos seus olhos castanhos, minha cabeça não parecia bem, mas meu pau estava ótimo. Ela sentiu o volume no meio de suas pernas, e sorriu.

Colei meus lábios naquela boca pequena, primeiro dei selinhos, mas agora eram beijos calorosos, nossas línguas pareciam dançar uma valsa nunca antes imaginada. Me senti ofegante como se tivesse feito uma maratona, ela também, minhas mãos passeavam entre as costas e a nuca, até que em um determinado momento ela levou minhas mãos até a sua bunda,era o sinal que eu precisava, como ela estava de vestido foi tão fácil meter minhas mãos por debaixo e apertar com força suas nádegas. Ela suspirou no meu ouvido, e apoiou sua cabeça no meu ombro, parecia uma boneca de tão delicada que é. Retirei seu vestido e ela apenas ficou de calcinha, seu peitinhos tocaram meu corpo e logo puxei ela para um abraço apertado. Ela apenas beijava o meu pescoço e apalpava meu pau por cima da bermuda.

Senti uma urgência em tirar minha roupa, e assim o fiz: deixei ela de pé e com movimentos rápidos consegui tirar minha roupa em tempo recorde.

Sentei de novo e ela logo veio pro meu colo, tratei de beijar seus seios, mordisquei, chupei, lambi, fiz tudo o que eu tinha direito, ela gemia e já batia uma punheta pra mim.

“ Te quero” sussurrei em seu ouvi, ela olhou pra mim e disse:

Larissa: Vamos pra cama.

Demos as mãos e ela me guiou pro quarto dos nossos pais, fiquei sem entender o porquê, até que ela explicou:

“ A cama deles é maior.”

Dei uma risada sem graça e pensei: “Como que não pensei nisso antes?”

Assim que entramos ela me empurrou pra cama, veio pra cima e começou a beijar meu corpo, cada beijo que ela dava a minha pele pegava fogo, empurrei ela pro lado, e fui pro meio das suas pernas, sei que ela queria me dar prazer, mas eu precisava provar do mel dela.

A bucetinha dela estava lisinha, tão macia, pingava de tesão, lambi como se fosse um picolé, ela gemia tão tímida, comecei a fodê-la com minha língua ,e sentia o corpo dela tremer. Meu pau já doía de tão duro que estava, fiquei em pé, e ela veio e chupou a cabeça, nossa que boquinha quente, minha irmãzinha abocanhou o meu pau e sugava com força, a safada ainda se tocava. Que cena linda de se ver, aquela ninfeta sentada de pernas arreganhadas se tocando.

Meu pau mal cabia na boca dela, mas ela envolvia sua língua nele com tanta maestria que me perguntei onde diabos ela aprendera isso. Senti que se continuasse a me chupar com certeza eu gozaria, mas eu não queria isso agora. Queria fodê-la com força, fazer ela implorar por mais, tentei deitá-la mas ela me impediu e disse:

“Deixa eu ir por cima até me acostumar com ele.”

Concordei, e deitei na cama, ela veio de quatro e sentou sob meu corpo, sua pele parecia ferver, levantou o meu pau e sentou enfiando metade em sua bucetinha apertada, pude ver em seu rosto a dificuldade que tinha, segurei em seus quadris e puxei ela pro meu corpo, fazendo entrar tudo.

Ela gemeu alto, mas comecei o vai-e-vem bem rápido, não dando chance dela pensar em parar, ela deitou o corpo no meu e me deixou fazer todo o movimento. Não me demorou e eu já fodia com força aquela bucetinha apertada. Ela soltava uns gemidos gostosos em meu ouvido, e sussurrava:

“Maninho, não para vai.”

Me levantei e a coloquei de frango assado, meti naquela buceta de novo sem dó, ia fundo mesmo, seu peitinhos balançavam com o vai-e-vem e isso me deixava mais louco mais.

Fiquei fodendo-a assim por mais alguns minutos, beliscava seus biquinhos e a safada não falava mais nada, só gemia alto, seu rosto e e corpo estavam todo vermelho, eu pegava-a no colo como uma boneca, dava-lhe apertões com força, ainda duvidando de que isso era realmente verdade.

Ela resolveu ficar de quatro, assim que se pôs com a bunda pra cima vi o seu cuzinho rosado, não resisti e meti a língua nele, ela gemeu e tentou escapar, mas agora já era, já não tinha saída.

Enquanto enfiava minha língua dei tapas naquele rabinho gostoso, logo ficou vermelho e quente e resolvi parar, não queria deixar marcas. Me pus de pé, e meti na bucetinha dela mais uma vez, peguei seus cabelos em um rabo de cavalo, e puxei com vontade, tão domada a putinha só rebolava e gemia.

Meti forte até que senti apertar o meu pau, logo ela gemeu dizendo que estava gozando, e amoleceu toda na cama, minha putinha ficou deitada arfando , mal sabia o que eu tinha em mente.

Meu pau já estava bem lubrificado, meti minha língua no cuzinho e bati uma punheta forte. Ela gemia cansada, aproveitei que ela relaxou mais e enfiei a cabeça naquele anelzinho apertado, ela rapidamente protestou, tentou levantar, mas a empurrei de volta pra cama, subi em seu corpo e com uma mão só imobilizei os seus dois braços por trás, a outra mão ajeitou o pau na entradinha de seu cuzinho e enfiei, entrou com dificuldade, comecei a tocar sua bucetinha encharcada e usar o seu mel para lubrificar aquele cuzinho, logo ela foi relaxando, e nem reclamava mais, nesse tempo todo minha pica entrava um pouco mais, devastando aquele cuzinho apertado, quando entrou tudo soltei seus braços, e deitei sobre seu corpo, enfiei dois dedos em sua bucetinha, e em poucos minutos a safada rebolava.

Alguns minutos fodendo aquele cuzinho e eu já estava exausto, parei de fodê-la e voltei a chupar aquela bucetinha rosada. Pedi para fazermos um 69 e logo ela concordou, sentou com a buceta na minha cara, e começou a engolir minha pica, senti que logo ia gozar, e comecei a foder sua boca, gozei na boca dela e para minha surpresa a safada engoliu tudo.

Ficamos deitados abraçados, na minha cabeça um turbilhão de pensamentos me assolavam, como iríamos ficar depois disso? Com toda a certeza eu estou mesmo apaixonado por ela. Não consigo viver com a ideia de não tê-la novamente.

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Comentários

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Agora sim melhorou ta ficando bom tem que gozar dentro da bucetinha dela

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Conto sensacional. E que irmãzinha safadinha...

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