Começou com uma encoxada no trem...

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Homossexual
Contém 1920 palavras
Data: 26/12/2017 17:17:26

Eu pegava trem da estação Estudantes até a estação da Luz seis vezes por semana para ir ao trabalho, na ida, tudo beleza, pois, pegava o trem expresso e ia sentado e até dormindo até à Luz, mas para voltar, pegava o horário de pico, chegava na estação da Luz por volta das cinco e meia da tarde, com ela lotadaça, daquele jeito, quando o trem chegava, a galera já se aglomerava em frente as portas e assim que as portas abriam, nós éramos sugados vagão adentro, parecia que o trem enchia-se à vácuo. Em algumas raras ocasiões eu conseguia me sentar, mas na grande maioria das vezes fazia a viagem de pé mesmo, já apertado, e na estação seguinte, Brás, o pouco espaço que restava de oxigênio dentro do vagão terminava de ser preenchido pelas pessoas que embarcavam ali, onde cabem apenas quatro pessoas num metro quadrado, haviam dez.

Encochar e ser encochado nestas situações é inevitável, às vezes me dava bem quando uma mina bonita parava na minha frente ou ao meu lado e seus peitões me apertavam, mas algumas vezes era encochado por outros homens, aí era fogo, pois, apesar de ser bissexual, não curto exibições públicas. E foi numa destas viagens que algo diferente aconteceu comigo.

Certo dia, destes em que a lotação parece ser acima do normal, quando a porta se abriu na estação do Brás, assim que todos se ajeitaram, senti que alguém parou bem colado atrás de mim, o vagão estava tão apertado que não havia como eu me virar pra ver se era homem ou mulher, desconfiei que fosse homem porque não senti os peitos nas minhas costas, mas tive a certeza que era realmente um homem alguns minutos depois do trem começar a andar, pois, o cara teve uma ereção e seu pau estava pra cima e bem no meio da minha bunda.

Eu já fazia este trajeto há alguns anos, mas nunca havia sido encochado daquele jeito, aquilo me deixou arrepiado, o tesão me invadiu, minha vontade era colocar a mão pra trás e ajeitar aquela rola com minhas mãos, mas que é casado e bissexual como eu, sabe que dá muito medo ser descoberto, então fiquei curtindo aquela encochada. Mas o tesão estava me dominando e eu estava entre o medo de me entregar ao cara e de repente ser uma ereção involuntária e levar uma bronca dele, e me entregar e receber aquela rola pra mim, daquele total estranho que me bolinava mesmo sem que eu soubesse quem ele era, pois, eu não havia visto nem seu rosto ainda por conta da lotação do vagão.

Resolvi me atrever e caso fosse uma ereção ocasional, eu teria como de desvencilhar, comecei a movimentar meu quadril pra cima e pra baixo apertando contra o quadril dele. Pensei, se ele se irrirtar, mando ele se foder, afinal o vagão está cheio e digo que ele está louco e tal, afinal eu não tenho nenhuma cara de afeminado, e sei fazer cara de bravo que assusta bem.

Percebi que sua rola ficou mais dura e parecia ter engrossado mais com meus movimentos, ele apertava seu quadril contra o meu, ele estava respondendo aos meus movimentos. Estava uma delícia, quando passamos pelo túnel da estação D. Pedro, olhei para a janela do vagão e pude ver quem me encochava, era um negro aparentando uns 25 anos cabeça raspada, bonito, mas não tinha nenhuma cara de quem curtia o que estava acontecendo, o que me deixou com medo de dizer algo a ele quando descêssemos na estação Guaianazes, apertei mais meus movimentos, quase ficando na ponta dos pés, senti meu cuzinho passando na cabeça de sua rola, fiquei todo arrepiado. Chegando na estação de baldeação, meu parceiro de viagem “desencaixou” de mim e desceu, eu desci também do vagão e parei ao seu lado para embarcar rumo à Mogi na estação Estudantes, ele não me olhava e pude ver seu corpo, era um negro de estatura média, uns 1,70, aparentemente musculoso e eu já imaginava que as encochadas da nossa viajem não passara de acaso. Com a chegada do trem e a estação lotada, perdi meu “amigo” de vista, e de novo, não consegui me sentar, perto da próxima estação algumas pessoas começaram a se movimentar naquele aperto pra descer quando de repente, alguém para atrás de mim novamente e com a rola muito dura. Não tive dúvidas de que era ele que desta vez chegou-se até o meu ouvido e me disse:

_Achei que tinha perdido você na multidão.

Uma onda de choque percorreu meu corpo, eu só dei uma leve baixada na minha cabeça e forcei o quadril pra trás, ele por sua vez, não se fez de rogado e forçou pra frente, e ficamos nisso por algumas estações, mas neste ponto o trem começa a se esvaziar e não há justificativa de ficar agarrado a alguém. Com essa obrigatoriedade de sair de trás de mim ele disse:

_Vou descer em Suzano, vamos até um hotel ali próximo à estação comigo?

Eu sabia que os hotéis ali eram pulgueiros, mas não podia perder aquela oportunidade e aceitei, descemos na estação de Suzano e fomos andando como dois amigos até um hotelzinho, ao entrarmos a mulher da recepção com uma cara muito estranha nem pediu nossos documentos, só disse que o pagamento era adiantado, ele pagou e entramos sendo seguidos pelos olhares da estranha mulher. Entrando no quarto de paredes que há muito não eram pintadas e com algumas marcas de bolor, onde havia uma cama simples, um criado mudo de cada lado da cama, um banheiro minúsculo no quarto com um pequeno lavatório, uma bacia sem tampa e um pequeno chuveiro de fios descascados. Sob a minha observação do pequeno quarto, fui novamente abraçado por trás, o que me fez esquecer o péssimo ambiente em que estávamos.

Ele me beijou a nuca e me encochou mais uma vez, e disse ao meu ouvido:

_Adorei sua bunda. É grande e apetitosa, do jeito que eu gosto.

_E o que pretende fazer com ela?

_Chupar muito este teu cuzinho e depois colocar minha rola para passear dentro dele.

_E se eu não aguentar a sua rola? Você promete colocar só até onde eu aguentar?

_Estou aqui pra te dar somente prazer.

Dizendo isso, ele foi se abaixando e tirando minha roupa, tirou minha calça com cueca e tudo, depois, subindo e ainda por trás de mim, tirou minha camisa me deixando totalmente nu em sua frente. Ele me abraçou novamente por trás e pegou em meu pau que doía de tão duro e me bateu uma leve punheta, virei-me de frente pra ele e fui abaixando e retirando sua calça, mas deixei a cueca que marcava um enorme volume que me deixou preocupado, subi e retirei sua camisa também, e voltei pra retirar sua cueca, ao abaixar sua cueca preta, uma rola linda saltou aos meus olhos, devia medir uns dezenove ou vinte centímetros, grossa e muito robusta, uma rola linda mesmo, minha boca encheu-se d’água, ele me levantou e me disse pra irmos ao banheiro, pois, como estávamos voltando do trabalho seria melhor um banho antes. Concordei com ele e entramos debaixo daquele pequeno fio d’água do pobre chuveiro, e ali nos ensaboamos com muitas passadas de mão um no outro, e o fogo foi só aumentando, saímos do pequeno banheiro direto para a cama onde ele sentou-se encostado à cabeceira segurando a rola pela base balançando-a lentamente enquanto me olhava, subi de quatro na cama e gatinhei até ele e caí de boca naquela ferramenta descomunal, chupei-lhe a cabeça e sorvia as laterais de seu pênis como se fosse um picolé no verão, foi uma das melhores sensações que já senti com uma rola na boca, não sei se foi por causada excitação que começara há mais de duas horas desde que ele começou a me bolinar no trem, se era porque há muito tempo eu não transava com um cara, ou se é porque ele era dono de umas das rolas mais linda que eu já havia visto. Com isso eu o chupava como se fosse a última pica do mundo.

Ele gemia enquanto acariciava minha cabeça e costas, dizendo que estava muito gostoso e que eu chupava muito bem. De repente ele me levantou e me deitou de barriga pra cima e caiu de boca em minha rola me oferecendo a sua, assim formamos um delicioso meia- nove, eu não sabia se o chupava, se gemia ou se fazia tudo, pois, ele me chupava com uma maestria sensacional, ficamos algum tempo naquela posição quando eu disse a ele precisava de sua rola em meu cuzinho. Ele estendeu sua mão até sua mochila e pegou um pacote de preservativos e um tubo de lubrificante, nem ousei perguntar porque ele tinha um pacote de lubrificantes na bolsa, mas este cara devia ser um belo de um metedor.

Continuei na posição em que eu estava só observando ele colocar o preservativo em si e depois besuntar aquele falo maravilhoso com o lubrificante. Ele pincelou várias vezes na entrada do meu cuzinho até encaixar a ponta de seu mastro na entrada certa do meu reguinho, então ele iniciou a entrada, lenta e cadenciadamente, ele colocava um pouquinho, parava, tirava, passava mais lubrificante, e voltava a colocar, aquela paciência estava me assanhando demais, e até que eu pude sentir sua pélvis encostar na minha, levaram-se alguns bons minutos de tortura, porém, sem praticamente nenhuma dor.

Muito paciente ele tirou tudo lentamente, depois devolveu tudo pra dentro de mim novamente, assim ele me torturava com sua enorme vara. Sem pressa, ele me comia, gemendo muito, urrando dentro de mim e aos poucos ele intensificou seus movimentos, eu já estava em estado de êxtase, sentia um prazer indescritível, parecia que eu ia sair de meu corpo, quando comecei a gozar litros de porra sobre mim e sobre ele, que ficou surpreso e encantado ao me ver gozar sem colocar as mãos no pau, somente dando o cuzinho, com minhas contrações ele também gozou em meu cuzinho que só não escorreu por causa do preservativo.

Ele caiu exausto sobre mim e com a respiração bem ofegante e ficamos ali, abraçadinhos e colados em nossos próprios gozos. Aos poucos ele foi se recuperando e disse que precisava ir, eu também tinha que ir pra casa, assim tomamos outro banho, desta vez mais rápido, após o banho eu não resisti e cai de boca em seu pau que estava meio bomba, chupei bem gostoso, mas não tínhamos tempo de aproveitar bem e tive que parar para irmos embora.

Saí daquele pulgueiro com as pernas bambas, ele foi para uma direção e eu voltei para a estação de Suzano sentido à Estudantes, àquela altura já eram por volta de 22:30 e o vagão estava quase vazio, sentei-me e fiquei em meus pensamentos sobre a deliciosa transa que acabara de ter com o ... Qual o nome dele mesmo?

Só então me dei conta de que eu não sabia nem o nome nem o telefone do delicioso macho que me havia feito de fêmea naquele dia. Todos os dias após aquele, eu ficava nos vagões à procura daquele príncipe de ébano com meu cuzinho piscando e minha boca cheia d’água À espera de outra oportunidade, e quem sabe, com mais tempo.

Meu amigo gostoso do vagão, caso leia este conto, entre em contato comigo, adoraria tê-lo novamente dentro de mim.

Abraços por trás... Kkareka

thepowerguidosempre@ig.com.br

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Comentários

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O tesao do momento às vezes nos prega peças... Mas ficam lembranças que o tempo não consegue apagar. E saudades, claro! Que deixam o cuzinho piscando, querendo ser invadido outra vez...

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Excelente, bem escrito! Só senti falta de uma descrição sua.

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