Me apaixonei pela minha irmã

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 26/12/2017 12:54:48

Acho que estou apaixonado pela minha irmã.

Sei que muitos vão me crucificar pelo que vou falar aqui, mas o que sinto por ela é algo que nunca pude controlar. Vou me apresentar:

Meu chamo Eduardo, tenho 22 anos e trabalho em um escritório no Centro (RJ), moro sozinho, mas fico a maior parte do tempo na casa dos meus pais. Tenho um irmão de 12 anos, e uma Lolita de 15 anos.

Minha mãe é enfermeira e trabalha em um hospital, meu pai é dono de uma loja de material de construção. Os dois passam o dia trabalhando, meu irmãozinho é muito apegado ao meu pai, então sempre que sai da escola vai pra loja ficar com ele.

Minha irmã (Larissa) é muito estudiosa mas um pouco preguiçosa, o que acho ótimo na verdade pois sempre fica em casa. Ela é implicante com nosso irmãozinho, e um pouco respondona com nossos pais. Hora ela está um doce de pessoa, outrora está irritada com tudo e todos.

Larissa tem um corpo lindo, seus seios são pequenos e ela tem um corpo magro, mas com uma bunda redondinha e coxas lindas. Sua pele é branquinha e seu rosto salpicado de sardas que vão até o colo dos seios, seu sorriso é tímido.

Minha mãe conseguiu alguns dias de folga, e resolveu que iria visitar minha avó que mora em Salvador, meu pai queria levar a família toda, mas eu não quis e minha irmã disse que odiaria viajar com o irmão fedelho. Meus pais relutaram mas prometi que cuidaria dela.

Lari não reclamou da ideia mas não pareceu gostar muito, meus pais viajaram hoje bem cedo, e vão voltar daqui a uma semana.

Acordei cedo e fui pra casa dos meus pais, quando cheguei minha irmã estava no banho, sentei no sofá e fiquei ouvindo a água cair, só consegui imaginar o corpo dela no banho, aquela bunda redondinha, coxas um pouco roliças. Meu pau já estava ficando duro, e me preocupei se caso ela saísse do banheiro agora com toda certeza veria.

Alguns minutos depois ela saí enrolada em uma toalha rosa (ela adora rosa), toma um susto ao me ver ali sentado no sofá, provavelmente achou que eu viria mais tarde.

Larissa: Uou, não vai trabalhar hoje não?.rs

Eu: Só depois da semana que vem, não tem muito trabalho pra fazer.

Larissa: Ah sim, vou me vestir e depois a gente se fala.

Minutos depois ela saí do quarto e senta do meu lado no sofá.

Larissa: A Ana vai vir pra cá, mamãe me deu dinheiro e mais tarde talvez a gente vá num Shopping.

Eu: “A gente “ quem?

Larissa: Isso importa? Credo

Eu: Não vou deixar você sair por ai com sei lá quem. Sabe que nosso pai vai ficar toda hora me perturbando pra ficar de olho em você, e acho que você esqueceu que eu conheço essa Ana, essa garota é bastante ....

Larissa: Ha, tá falando assim só porque ela não quis ficar com você. Deveria superar isso, maninho.

Aquilo me deixou puto, pois eu nunca quis ficar com essa amiga dela, essa garota sempre dava em cima de mim, desde quando tinha uns 13 anos, sempre foi muito assanhada pro meu lado, eu nunca quis.

Eu: Foi isso que ela falou pra você? E você acreditou nisso? Sua querida amiga ficava dando em cima de mim o tempo todo, eu nunca quis ficar com ela, nunca fiquei com ela por causa de você!!!

Só percebi que falei merda quando vi a cara da minha irmã ficar vermelha e ela perguntar : “COMO ASSIM??”

Eu: Por respeito à você nunca fiquei com nenhuma amiga sua, e também ela não faz o meu tipo.

Ela ficou calada por um tempo, ainda era de manhã mas já estava ficando quente, resolvi tirar a camisa.

Senti os olhos dela fitando o meu corpo, não me incomodei achei até engraçado.

Lari: Ana quer ir no Shopping com um grupo de amigos , eu não tô nem ai, até porque já fui no Shopping tantas vezes esse mês ,que posso até fazer um mapa detalhado daquela merda.

Eu: Então por que disse que iria? Só tô afim de ficar em casa hoje assistindo alguma série, até porque espero que minha maninha faça companhia e quem sabe faça um almoço bem gostoso pra mim.

Ela riu e deitou no sofá, apoiou sua cabeça no meu colo, usava uma camisa bem folgada, e um shortinho curto de algodão. Naquela posição conseguia ver o decote dos seus seios, ela não usava sutiã minha vontade era deixar minha mão cair no meio daqueles seios com sardas.

Lari: Vá sonhando que eu vou cozinhar pra você.

Fiquei vendo Dark mas não conseguia me concentrar muito, o corpo da minha irmã repousava de forma graciosa, ela estava abraçando o celular deitada de lado, consegui ver um pouco do seu seio direito, contei até trinta mas não consegui afastar a ideia de tocar naqueles seios, eu tinha que aproveitar aquela oportunidade, normalmente nunca fico tão perto dela como estou agora, ela está praticamente me dando essa chance.

Primeiro toquei seu ombro, depois fui descendo até suas costas, ela continuava dormindo. Toquei seu pescoço, sua garganta, sua clavícula , e finalmente toquei seus seios ainda que por cima da blusa a sensação foi maravilhosa, levantei um pouco a blusa e vi o biquinho rosado estava durinho, queria tanto chupar seus peitinhos, sua bucetinha.

Apertei e acariciei seus peitos, belisquei seus biquinhos, molhei meus dedos e fiquei brincando com seus biquinhos que já estavam durinhos, 'ela tem que ser minha' pensei.

Fiquei pensando em como tocaria a buceta dela, já estava mais relaxado pois ela não se mexia, apesar que a sua respiração parecia desregulada, " deve estar sonhando" pensei. Desci minha mão até a sua bunda, aaah como é macia porém firme, redondinha. Alisei seu quadril e sua barriga, voltei pra bundinha dela e toquei seu short, o desgraçado era grudadinho no corpo dela, não tinha como passar nem um dedo ali, fiquei tão puto.

Voltei a brincar com seus peitinhos, até que a campainha tocou tomei um susto,e me recompus, fui atender a porta, e assim que abri a Ana pula em mim e dá gritinhos de alegria me dá um abraço, pude sentir os peitos dela pressionarem o meu corpo, a sensação era gostosa, até que me lembrei que estava de pau duro!! Ela com certeza sentiu!!

Ana: Dudu!!! Que bom te ver, feliz Natal atrasado!

Dei um sorriso sem graça, e me afastei um pouco, meu pau ainda estava duro, quando olhei pra Ana, percebi que ela estava de olho no meu pau.

O volume era chamativo, nada discreto.

Eu: Desculpe, estava dormindo e acordei assim. Desculpas, Ana.

Ana: Ah relaxa, eu que tenho que pedir desculpas, fui pulando assim em você, sou muito burra mesmo, senti sua falta!

Eu: Hey, eu também estava com saudades de você. - (menti)

Sinto alguém nos observando, quando me viro vejo uma irmã muito irritada. Pergunto-me se ela sabe que toquei seu corpo, será que estava acordada ou só acordou agora.

Lari: Que saudade hein tu viu ele semana passada, larga de fogo Ana, credo.

Acabei rindo foi instantâneo , a cara de ? que a Ana fez foi impagável.

Ana: Ih alguém já acordou de mau humor foi?

Lari fingiu que não ouviu e foi pro quarto bateu a porta bem forte , deixando claro que não queria ver a amiga.

Eu: Acho melhor você voltar outra hora, Ana. Ela está de mau humor só porque não deixei ela sair.

Ana: Affe, por que não? Você podia ir também, pra ficar de olho em nós duas. Adoraria a sua companhia Du, pensa nisso hein.

Eu: Vou ver isso, depois ela fala com você.

Me despedi da Ana, e corri pro quarto da Lari, bati na porta e pedi pra ela abrir. Em resposta ela coloca uma música bem alta, provavelmente The Smiths ( uma banda que apresentei pra ela ).

Eu: Ana ,o que foi? Por que está agindo assim?

Nenhuma resposta.

Deitei no sofá cochilei, acordei e já eram umas 11 horas da manhã.

A porta do seu quarto estava aberta, mas vazio.

Procurei pela casa toda e nada dela aparecer.

Parei um pouco pra pensar e achei um bilhete na geladeira: “ Maninho, eu sei o que você fez, quando eu chegar conversaremos.”

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Comentários

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Esta comecando a ficar interesante acho que vai melhorar pra incentivar vou dar nota maxima

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Ótimo conto, mas kd a continuação, a tal conversa q iria acontecer quando ela chegasse da rua,espero q tenha sido uma ótima conversa, sabemos o q quero dizer com ótima conversa ,então nos conte o q aconteceu .

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