Como Mônica Me Seduziu - PT 1

Um conto erótico de mtlp
Categoria: Heterossexual
Contém 1496 palavras
Data: 23/12/2017 17:56:42
Última revisão: 07/11/2018 13:09:14

(Olá leitores! Agradeço por tomar um pouco de tempo e apreciar essa leitura. Caso alguém se interesse por trocar ideias e contato segue e-mail de contato: mattlopes1@mail.com )

Tenho pele clara, corpo liso, cabelos pretos e olhos castanhos. Não sou bombado, mas tenho coxas grossinhas em proporção ao meu corpo e um bumbum firme também. No meu aniversário de 19 anos fui passar as férias na casa do meu pai na praia, que era algo que já não fazia há anos.

O primeiro dia foi tudo normal, cheguei a noite e me acostumei com o local e o clima quente. No segundo dia pela manhã resolvi dar uma volta na praia e depois ao retornar descansar um pouco na beira da piscina da casa do meu pai. Como ele estava trabalhando ficou só eu e Mônica que era responsável pelos afazeres domésticos. Mônica devia ter seus 30 anos, uma pele morena, cabelos castanhos cacheados, alta e magra. Uma coisa que reparei é que ela sempre mantinha um sorriso lindo e seus olhos chamavam muita atenção.

Nesse dia enquanto estava deitado só de sunga ela se aproximou com uma limonada e deixou ao meu lado.

- Oi Matheus, fiz para você.

Eu abri os olhos e me espantei, pois não havia pedido e era muito gentil dela fazer isso.

- Oh, obrigado Mônica! Não precisava.

- Imagina, está muito quente hoje.

- Você toma um pouco comigo então? Deve estar mais quente ainda para você. - Eu disse em referência às roupas dela; shorts e camiseta.

- Claro, se não se importar.

- De maneira alguma.

Nós dois sorrimos ela saíu e retornou com um outro copo e logo estavamos os dois sentados lado a lado tomando limonada.

- Tem muito tempo que você trabalha aqui Mônica?

- Ah já faz quase dois anos. Seu pai nunca tinha falado de você pra mim, mas ele não fala muito.

- É... ele não é de muita conversa mesmo não. Também nunca havia falado de você.

Mônica deu um último gole no seu copo e se levantou, fazendo sombra em mim.

- Posso reforçar seu protetor?

Na hora eu me assustei, isso era um pedido um tanto incomum mas meio sem reação eu afirmei.

- Uhm... cla-claro.

Tentei relaxar o máximo possível enquanto ela espalhava o creme nas mãos. Logo Mônica ajoelhou ao meu lado e senti suas mãos deslizando dos meus braços para meus ombros e então para meu peito. Eu comecei a me sentir mais tenso pois inevitavelmente a situação fez com que o volume na minha sunga começasse a reagir, ainda mais depois que ela sussurrou:

- Você é um garoto muito bonito.

- Você é linda. - Eu respondi mais nervoso ainda.

Um silencio rompeu entre nós e tudo que podia ouvir era o creme espalhando no meu corpo. Aos poucos senti que ela aproximava o rosto do meu e antes que pudesse reagir seus lábios se enconstaram na minha bochecha. Eu olhei para ela meio espantado e excitado ao mesmo tempo. Não pude me conter e então movi meus lábios contra os dela.

Eu e Mônica nos beijamos ali, na beira da piscina de forma completamente inusitada. Terminamos nosso beijo ela com um sorriso e eu respirando forte.

- Seus lábios são doces - ela disse enquanto seus olhos começarma a devorar meu corpo e desceram até entre minhas pernas - Eu acho que você é todo doce.

A deixa dela ainda me fez nervoso, mas foi impossível conter o pulo que meu pau latejando deu dentro da sunga. Se estivesse em pé ele com certeza estaria formando uma tenda na sunga agora.

- Bom... dizem que nem tudo é doce. - Eu tentei responder de forma ambígua em relação ao sabor do meu leite.

- Será? E... eu posso ver?

Naquele momento senti minhas bochechas corando e um frio subindo na minha espinha. Minha única reação foi chegar minhas mãos até minha sunga e começar a abaixar. Porém ela segurou minha mão e balançou a cabeça.

- Não espera... aqui não.

Segurando minha mão Mônica me levantou e me guiou até um pequeno pátio gramado que contornava a área da piscina e possuía algumas palmeiras. Nós ficamos em pé na sombra da palmeira, cada um em uma extremidade.

- Por quê aqui? - Perguntei meio confuso.

- É menos quente e... mais difícil de alguém nos ver. Seu pai não pode saber. Não vai contar a ele né?

- Na-não, claro que não.

- Que bom! Eu estava pensando... eu só queria ver você... de um jeitinho íntimo. Você peladinho... se tocando. Posso?

- Mas... não quer tirar as roupas também?

- Hoje não. A gente pode ir aos poucos. O que acha?

- Não parece justo mas... tudo bem. - Disse com um sorriso. Não podia desperdiçar uma oportunidade daquelas.

- Ótimo! Então... tira essa sunguinha porque ela já está bem apertada.

Com um sorriso e meio envergonhado eu fiz como ela pediu. Meu pau pulou para cima após ser arrastado pela sunga e ficou pulsando na frente dela. Tem entre 17 e 18cm e um pouco grosso. Eu gostava de manter tudo depilado e ela parece ter gostando disso também.

- Nossa você é todo lisinho.

- Gosta?

- Adoro. Nossa... olha como está pulsando...

Eu estava ali, completamente nú e excitado na frente de uma mulher que me tinha em suas mãos.

- Pode virar de costas e andar até a parede?

Achei ainda mais curioso o pedido mas o fiz. Dei minhas costas para ela e fui até a parede caminhando com meu pau dançando a cada passo.

- Seu bumbum é tão durinho! Você faz esportes?

- Natação e futebol as vezes. - Eu respondi com uma risada sem graça.

- Tá explicado. Fica na ponta dos pés?

Obedecendo a ela novamente eu o fiz, sentia minhas panturrilhas queimando.

- Hmm adorei seus músculos. Agora vira de novo, deixa eu ver você brincando.

Nesse momento senti meu pau pular forte e me virei. Coloquei a mão na cabeça inchada e comecei a me tocar para os olhos dela. Mônica me olhava mordendo seu lábio inferior enquanto eu estava ali forçando os músculos do meu corpo e meu pau sendo acariciado, já babando um pouco e deixando escorrer até o chão.

Talvez ela não tenha resistido, mas de repente Mônica avançou até a mim e segurou minha mão que me tocava. Nós dois em silencio eu não sabia o que ela queria fazer. Ela se curvou um pouco e segurou minha perna enquanto gentilmente colocou minhas costas contra a parede, levantando minha perna pela parte de trás do joelho. Eu estava em pé em um só pé agora com meu pau apontando para meu ventre e pulsando.

- Você está muito gostosinho de ver. Eu posso fazer uma coisa?

- Cla-claro. - Disse meio ofegante

- Não vai tentar fugir?

- Na-não. - Respondi um pouco intrigado.

Logo senti a mão de Mônica segurar meu pau e apertar de leve, começando a me tocar. Fechei meus olhos e relaxei com ela me masturbando. Depois de um minuto ela moveu sua mão e segurou meu saco que estava cheio e duro, deixando meu pau pulsando. Ela me massageou de leve por um breve tempo e então senti um dedo escorrer para trás do meu saco e deslizar entre minhas nádegas. Mônica logo encontrou meu cuzinho que imediatamente piscou no toque dela e eu contorci todos meus dedos um pouco assustado.

- O... o que está fazendo?

- Shh calma... olha... você vai gostar.

Ela disse olhando para meu pau que começara a babar intensamente. Meu corpo havia reagido de uma forma inesperada e aos poucos comecei a sentir uma chama subindo minha espinha e me esquentando. Novamente fiquei na ponta dos meus pés, dessa vez de prazer. Mônica estava se deleitando com aquilo, ela parecia adorar me explorar daquela forma. Seu dedo não forçava entrar mas só acariciava em circulos em volta do meu anelzinho rosado.

Eu estava sentindo que estava quase gozando só com aquilo e parece que ela percebeu. Seus dedos se enrolaram no meu pau e puxaram para baixo dando um prazer intenso. Senti seus lábios carnudos dando um leve beijo no meu mamilo esquerdo e quando abri meus olhos vi um jato de gozo branco voando na frente e caindo na grama, seguido por outros.

Meu pau pulsava forte para cada jato que banhava o gramado até que aos poucos cessaram, com meu pau ainda duro, porém amolecendo. Mônica sorriu e se curvou levantando o meu pau e dando um beijo delicado na boquinha dele, com sua lingua ela recolheu um pouco do gozo em volta da cabeça do meu pau e se levantou, me dando um beijo e misturando sua lingua com a minha, compartilhando o meu próprio gozo.

- É doce ou não? - Ela perguntou com um sorriso malicioso.

- Não muito. - Eu disse um pouco envergonhado.

- Mas é uma delícia. - Ela deu um beijo na minha bochecha e se afastou - Nós vemos amanhã?

Eu confirmei com a cabeça, um pouco exausto e sentindo minhas pernas ardendo. Vi ela partir para dentro da casa e então me vesti novamente, refletindo no que havia acabado de acontecer e perguntando o que aconteceria no dia seguinte.

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Comentários

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Muito bom, aposto que adorou kkkk, nota 10

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Adoro ser enrabado por uma gata tarada. Vamos compartilhar aventuras. Eis meu skype: envolvente47@hotmail.com .

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