Ana Teresa deu seu cuzinho e algo mais para o porteiro - A minha estória com Lúcia... 39° Capítulo

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 3204 palavras
Data: 22/12/2017 02:06:45

Ana Teresa deu seu cuzinho e algo mais para o porteiro

A minha estória com Lúcia

39° Capítulo

Olá gente linda. Meu nome é Ana Teresa, como devem se lembrar eu sou a esposa do Dr. Vasco, sim... Aquele que é o patrão de Lúcia e Fernando Jota. Como se devem lembrar eu e minha filha adotiva Cláudia também fazemos parte de algumas das aventuras desse casal louco por sexo.

Um destes dias me aconteceu logo pela manhã um cena incrível. Foi com um dos porteiros do prédio onde se situa a nossa empresa. Sem querer eu transei com ele num espaço nada agradável, embora tenha sido muito gostosa essa transa. Foi num prédio abandonado numa rua bem perto do nosso.

O mais engraçado, é que depois quando cheguei na empresa não consegui evitar contar para Fernando o que tinha acontecido logo tão cedo, e tinha de ser com o porteiro. Fernando achou tudo isso muito interessante, até elogiou meu ato. Chegou mesmo a falar que eu agora sim, estava me transformando no tipo de mulher que mais ele gosta. Puta, safada e pecaminosa. Além de adúltera e muito mais coisas.

Quando lhe contei tudo detalhadamente ele adorou a forma como eu falava do sucedido e do tesão que sentira que me convenceu a ser eu mesma a contar tudo na primeira pessoa. Aí me convenceu a escrever este relato. Não tenho muita experiência neste tipo de escrita. Só peço que me perdoem alguns erros que possa cometer.

Essa manhã eu tinha chegado bem cedo na empresa. Por volta das 13 horas sentia alguma fome e resolvi sair para comer algo de leve. Fui numa lanchonete um pouco afastada. Naquele dia não estava com muita disposição de ir no clássico restaurante. Até porque estava sozinha, e seria uma refeição rapidinha.

No caminho reparei que o Sr Pedro, um mulato que trabalha na portaria do prédio da empresa. Era um homem extremamente educado, dava para ver que também sua cultura era bem a cima da média. Mas no caminho ele reparou em mim e como todos os dias a gente se fala quando eu chego na empresa, veio em minha direção me perguntou educadamente para onde eu ia. Sempre costumo sair naquela hora acompanhada com outras pessoas para almoçar.

Deve ter achado estranho eu estar indo sózinha, e assim foi meter conversa. Eu falei que ia comer algo de leve lá na lanchonete, porque não estava me aptecendo ir no restaurante. Naquele dia queria mais uma refeição rápida. Então ele falou que também ia no mesmo destino. Como seu salário de porteiro não dava para frequentar os mesmo restaurantes que nós lá da empresa costumamos ir, sempre fazia suas refeições lá na tal lanchonete. Sua simpatia me convenceu e então o convidei a me fazer companhia. Afinal não tinha mal nenhum, o Sr Pedro não era nenhum desconhecido, e nem eu tinha nada a lhe apontar desde que tomei a presidência da empresa.

Iamos à pé, conversando enquanto desviávamos de pessoas caminhando na nossa frente e dos carros que cortavam nosso trajeto. Entrámos na lanchonete, pegamos um lugar confortável lá bem no fundo e pedimos comidas leves, tanto eu como ele teríamos que retornar logo para o trabalho

Contudo tivemos um tempinho para conversar. Estava a conversa decorrendo normalmente, quando ele puxou um assunto que se tinha passado numa outra empresa também boa no mesmo prédio da nossa. Foi numa época em que dois funcionários dessa outra empresa foram flagrados transando numa sala... Isso era a fofoca do momento. Notei que ele falando sobre isso o fazia com alguma excitação. E eu também lembrando o que acontece na nossa empresa com alguma frequência comecei a sentir um calor que não deveria fazer sentido, ali na lanchonete com o nosso porteiro

Acabado o lanche eu e ele retornamos pelo mesmo trajeto, caminhávamos lada a lado, e ele mantinha sua mão em minhas costas, como forma de me proteger no meio da multidão de pessoas caminhando.

Quando tivemos que parar na rua, junto a várias outras pessoas que esperavam o sinal para dar passagem para os pedestres, ali, entre tantas pessoas, paradas lado a lado na rua, Pedro ficou atrás de mim e colado em minha bunda, não tive dúvida nenhuma, senti seu pau duro sobre a sua calça me cutucando a bunda. Só que a atitude de uma mulher que não estivesse também com seu tesão começando a se revelar, seria se afastar, ou até o olhar com ar de reprovação pelo que ele estava querendo. Mas pelo contrário, quando senti aquele volume me cotocando a bunda, senti um calafrio inexplicável em todo o meu corpo. Logo veio em minha mente como seria aquela coisa colada em mim? Deveria ser enorme, pelo tamanho do volume.

Já estava ficando fora de mim, e a prova disso é que nesse momento eu ousei e aproximei minha mão na calça dele, por sobre o seu pau, e acariciei levemente para não dar bandeira, afinal, estávamos no meio da rua, entre pessoas esperando o sinal abrir.

Quando o sinal abriu continuamos adiante, caminhando rumo à empresa. O Sr Pedro depois que sentiu minha mão acariciando seu pau lá no sina, não falou nada. Eu sim...olhei para ele ali a meu lado, e notei nele um certo olhar de desejo. Lógico que também eu estava excitada com tudo aquilo, tudo tão inesperado e tão excitante. Respondi à altura, olhando de igual maneira.

Entrarmos no predio e eu na empresa com todo aquele fogo e desejo contidos, poderia nos fazer pirar. Afinal, a verdade é nesse momento já os dois estávamos com muito tesão um pelo outro. Apesar de todo aquele tesão, eu estava me convencendo que não passaríamos disso. Mas o impensável aconteceu, uma chance imperdível diante dos olhos dele. Era um prédio abandonado numa rua ao lado. Cheio de material de construção e andaimes cercados por três muros, sendo que o portão estava quase arrombado.

Foi aí que ele me pegou pela mão discretamente e me puxou para esse lugar, passámos rapidamente pelo portão sem que ninguém nos visse, embora eu quase tivesse a que nos viram, claro. Enfim... O tesão era tanto naquele momento que nem o podermos ser flagrados nos deixou preocupados.

Naquela altura estávamos já excitadíssimos com tal ousadia para um dia de rotina, fomos para a parte detrás de alguns tijolos que serviram como barreira e esconderijo para evitar que fossemos flagrados pelas pessoas e carros que passavam a todo instante naquele local. Estávamos muito excitados mas nem um pouco preocupados em sermos flagrados, mesmo assim não podíamos arriscar tanto que até descartamos os preliminares. Eu simplesmente fiquei de cara para o muro, subi minha saia até à cintura, e desci minha calcinha até os joelhos. Apoiei minhas mãos no muro e fiquei de bunda virada pra ele, que por sua vez desceu o zíper da sua calça e tirou sua rola dura para fora, quando logo de seguida ele me mandou abrir as pernas, deu uma cuspida na mão e esfregou o cuspe na minha buceta depilada. Aí mandou com tudo sem cerimônias, me castigou bem fundo e movimentando rápido seu quadril de encontro as minhas nádegas enquanto me puxava pelas ancas. Socando, socando, e socando... Hummmmmm. Só de lembrar dessa loucura eu fico aqui toda molhadinha, e que rola aquele homem possuía. Era grossa, alargava bastante a minha xoxota apertadinha e gulosa, entrava e saía num ritmo empolgante. Meu corpo remexia conforme as bombadas que ele me dava, batendo na bundinha, as estocadas eram fortes mas não fez barulho algum porque ele não desceu a calça, apenas abriu o zíper, ou seja, o tecido abafou os possíveis clap, clap, clap, clap provenientes de toda rolada por trás de mim. E eu... Como eu me esforcei para não gemer alto, gritar ou xingar, pois normalmente sou muito escandalosa na hora da foda

Ele ele me bombava, e às vezes dava uma parada, para fazer pressão, forçando a rola dele todinha dentro da minha xota, mesmo tentando evitar eu de quando em vez soltava um e outro gemido, chegava ate a morder meu braço para me conter. Estava muito gostoso, aquele friosinho no meu ventre contraído rapidamente se espalhou pelo meu corpo todo e foi parar no meu cérebro, explodindo num gozo que me fez bambear as pernas. Foi um gozo tão intenso que até dobrei os joelhos.

Mas ele não me deixou cair, continuava com suas mãos fortes me pegando pela cintura. Demos um tempinho, talvez uns 30 segundos ou um pouco mais para que eu me recuperasse do gozo.

Ele mandou eu me virar de frente pra si, aí segurou minha perna erguida na cintura dele e ficou me segurando com a outra mão pelas minhas costas, começando a me fuder de frente, entre minhas pernas. Movimentava sua virilha de baixo pra cima, socando e às vezes me erguendo, me tirando do chão.

Nessa posição ele pôde dar uma bela acelerada, me fudendo com vontade. Podia sentir todo o meu corpo em brasas, minha vontade era tirar minha roupa toda e ficar mais depravada, arreganhada e gozar ao berros, mas era preciso alguma lucidez no meio daquela loucura, estávamos entre ruas movimentadas, num horário comercial, alguns gemidos nossos eram abafados por buzinas e motores de carros e motos e pessoas transitando na rua. Mas a trepada estava maravilhosa, muito excitante, aliás, se tivéssemos ido para um motel depois do trabalho ao invés de ficar atrás de um muro no meio da rua, tenho a convicção que não teria sido tão gostoso e excitante. Comigo fervendo de tesão e a pica do porteiro tesudo não dava sinal de cansar, e assim ele continuou as estocadas até que gozou. Nessa hora eu senti a sua porra quentinha enchendo minha xoxota por dentro, se espalhando. O abracei... Ele estava suadérrimo por baixo dos braços, no peito e na barriga, e eu igual .

Quando falou queria comer meu cu, eu não cedi. Falei para ele que aquele lugar não era adequado para um sexo tão extremo assim, concerteza seríamos flagrados, mas prometi que em outra oportunidade eu daria a bundinha para ele comer com muito prazer. Não terminou assim não... Me baixei e fiz um boquete rápido nele de uns 2 a 3 minutinhos, só mesmo para sugar o restante da porra que havia ficado na cabeça do seu pau, dei uma sugada de propósito só para o irritar, pois nem todo homem gosta de ter a cabeça do pau sugada com força... muitos sentem uma dor imensa.

Nos recompomos, ajeitamos nossas roupas e guardamos pau e a xoxota. Fomos saindo de mansinho, lembro que algumas pessoas do outro lado da rua nos viram sair meio que desconfiados e aparentemente esgotados. Retornamos para o trabalho e lá pudemos nos recompor melhor no banheiro. So nesse momento eu me dei conta da loucura que cometera. Eu a presidente duma grande empresa dando minha buceta para um porteiro no meio do entulho dum prédio em obras, sujeita a ser flagrada e provocar um enorme escândalo. Minha sorte é que como estava na empresa fazia muito pouco tempo ninguém me reconheceu.

A nossa recepcionista Gabriela quando eu voltei para a minha sala notou claramente que alguma coisa de estranho tinha acontecido enquanto fui almoçar. Mas sua curiosidade foi satisfeita um pouco mais tarde.

Durante o resto da tarde aquela aventura não saía da minha cabeça, senti algum arrependimento por não ter dado para porteiro o meu cuzinho. Aquela vara enorme deveria me dar um enorme prazer, até porque ultimamente Fernando andava muito ocupado, e meu buraquinho traseiro esava faminto por uma rola bem gostosa.

Com Fernando ali eu não tomaria a decisão que tomei de seguida. Fascinada com a rola do porteiro, que a apesar de ter visto na hora do almoço, não estava satisfeita. Minha visão sobre aquela cobra tinha sido muito diminuta. Foi só o tempinho em que dei aquela chupada. Eu queria mais. E como Fernando precisou de sair mais cedo, concerteza alguma mulher safada como eu o estaria esperando.

Sozinha naquela sala, eram talvez umas 15 horas. Peguei no telefone e liguei para a portaria, do outro lado foi o próprio Pedro que me atendeu. Eu sabia que seu turno de trabalho terminaria uma hora depois. Me indentifiquei, ele pareceu preocupado com o meu telefonema, perguntou se havia algum problema, talvez ele estivesse pensando que alguém conhecido nos tivesse visto lá atrás dos tijolos duas horas antes.

Mas depois de eu falar que estava tudo bem, ele então perguntou qual o motivo daquela chamada. Eu estava desesperadamente querendo seu cacete em mim, falei que se ele quisesse podia terminar o trabalho que tinha começado. Eu o esperava na minha sala logo que seu serviço terminasse.

Desliguei o telefone sem lhe dar alguma chance de responder. Fui na recepção e informei Gabriela que depois das 16 horas talvez o Sr Pedro da portaria viesse falar comigo, não precisava me perguntar se ele podia entrar. Apenas teria que lhe abrir a porta e o deixar entrar. Claro que a safadinha entendeu muito bem o meu recado, e também sabia o que eu e o porteiro teríamos para conversar. Mas como fiel putinha da patroa concordou com as minhas ordens. Nesse momento estava também com ela a nova recepcionista, Soraia. Eu mandei que ela fosse embora. Naquela tarde eu não receberia mais ninguém. A menina me agradeceu até porque precisava mesmo tratar dum assunto seu, e assim teria mais tempo.

Foi uma hora de ansiedade da minha parte, será que ele viria. Talvez pelo jeito como lhe desliguei o telefone não quisesse mais saber do que tinha acontecido. Ou pior... Como viu que era eu a interessada se fizesse de difícil.

Mas pelas 16:20 a porta da minha sala se abre, e Gabriel anuncia a chegada do Sr Pedro. Eu mandei ele entrar e falei que ela podia arrumar tudo e ir para casa.

Eu sentada na minha cadeira da presidência o olhei com uma cara de putinha safada para ele entender o que eu pretendia. Logo Pedro que é bem inteligente percebeu e se dirigiu até mim. E perguntou:

" A senhora tem medo de cobra? "

O jeito como ele fez aquela pergunta me deixou com medo, tesão, vergonha, tudo ao mesmo tempo. Não falei nada e fiquei parada.

Contornou a mesa e foi até mim, pegou minha mão e a colocou em cima da calça:

" Acho que tu gosta... Agora que não tem ninguém tu vai provar de verdade."

Acabou de falar e me levou até junto do sofá que tinha ali mesmo. Eu me deixei levar.

Aí ele me fez sentar, e ficou parado na minha frente. Devagar, desabotoou o botão, baixou o zíper, abaixou a calça e ficou de cueca. Eu tremendo, levantei a mão e segurei o seu pau grosso e quente por baixo do pano:

" Tu gosta, né sua puta? "

Com suas mãos ele me pegou pela nuca, e levou minha cabeça contra o pau grosso. Senti o cheiro do macho e beijei o por ainda por baixo do pano. Meu tesão estava a mil, baixei sua cueca e pude finalmente ver bem o pau que me levou às nuvem atrás daqueles tijolos. Era enorme e bem grosso, sua cabeça estava coberta pela pele fina. Segurei com uma mão e puxei a pele, que logo deixou à uma cabeça roxa brilhante:

" Chupa, sua puta, chupa o pau do teu macho."

Como uma ave hipnotizada por uma cobra de verdade, eu me aproximei lentamente até tocar o pau com meus lábios. Devagarinho, abri a boca e enfiei a cabeça enorme toda nela. Chupei tambem suas virilhas e enfiei a língua no saco grande e peludo. Chupei, beijei, esfreguei na minha cara até que ele mesmo me empurrou:

" Pára que eu quero a tua buceta agora, sua puta... Tira a roupa. "

Tirei tudo, e num segundo já estava nua com minhas pernas abertas. Aí fui eu que virei safada:

" Vem comer a tua putinha... Vem."

Ele foi com a maior calma do mundo e pincelou a cabeça grande na entrada da minha xotinha. Depois de ajeitar começou a enfiar devagar, me levando à loucura:

" Geme, puta, geme. Tu quer me dar desde que tu me viu de pau duro, não é sua puta? Tu sabia que eu batia punheta pensando em tu.Tu quer?"

" Quero.,"

" Então tu vai ter. Tu vai mamar a porra de macho de verdade, sua puta.Vai mamar agora! "

Aquele jeito de falar dele, totalmente diferente do homem que tinha comido minha buceta lá no prédio velho me deixava ainda mais louca. Estava me tratando como eu sempre gostei de ser tratada. Como uma puta

Pedro nesse instante tirou o pau, e colocou um joelho de cada lado de meu peito gozando na minha cara. Abri a boca, mas ele não enfiou, apenas ficou se punhetando na entrada da minha boca. A porra saiu grossa, espêssa, e encheu minha boca e melou toda a minha cara. Quando finalmente acabou de gizar, aí sim... Enfiou a pica na minha boca e eu chupei até às última gota. Eu mesma gozei sentindo toda aquela porra na minha cara.

Mas a finalidade de o ter chamado ali era ele dar um verdadeiro tratamento em meu faminto cuzinho. Me virou de lado, me deixando de costas e minha bunda branquinha empinada, como que o convidando a fazer algo diferente, não falou nada, mas acho que ele adivinhouo que eu queria mesmo. Abriu minha bunda, e meteu sua cara bem lá dentro, lambeu meu remoinho e enfiou sua língua no meu buraco. Meu corpo se contorceu todinho, e gemi de tesão, foi então que senti em passando cuspe no meu cuzinho passou bastante, para de seguida colocar a cabeça do pinto na minha entradinha. Foi empurrando, embora eu sentisse aquele volume todo me rasgando não falei nada, apenas escutou de mim um "ai" quando a cabeça entrou. Depois comecei a proferir palavras sem qualquer nexo. Apenas apesar da dor que sentia, a luxúria tomava conta de mim. Até que começou o prazer, eu gemia e rebolava gostosamente minha bunda naquela "cobra". Os meus gemidos funcionavam como tônico para que ele continuasse a enfiar seu pinto para dentro daquele meu cuzinho apertado.

Pedro estava também doido de tesão, ia enterrando e tirando cada vez mais rápido,logo meu cu já estava laceado, que ele podia retirar o pinto todo para fora, e numa só estocada enfiar até o saco, eu gritava baixinho e rebolava, com seu pau todo bem no fundo no cú. Finalmente pude sentir que ele iria gozar porque aumentou sua velocidade drasticamente. Quando comcei a gemer mais forte, ele explodiu num gozo fantástico, enchendo meu cu de porra. Foi delicioso sentir aquilo quentinho bem no fundo do meu cu. Maravilhoso.

Para quem não dava o cuzinho há tanto tempo como eu, foi uma sensação maravilhosa levar com uma " cobra" ( foi isso que Pedro tinha falado a respeito da sua rola) daquele tamanho.

Meus amigos espero que tenham gostado, e me desculpem por alguns erros na minha escrita. É que é a primeira ver que relato uma coisa deste gênero. Da próxima vez vou tentar ser melhor.

Escrito por: Ana Teresa

Publicado por: Lúcia & Jota

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