O BAILE DE FORMATURA

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2581 palavras
Data: 20/12/2017 11:57:57

O BAILE DE FORMATURA

No vigor dos seus vinte e cinco anos, Sueli é uma loira de cabelos anelados, na altura dos ombros, com aproximados 1,62 metros de altura, 55 quilos, seios médios, de bicos rosados, nádegas redondas e avantajadas. Além dos lindos olhos azuis, seus dentes perfeitos sempre trazem um irradiante sorriso, que a todos encanta.

Já faz mais de dois anos que é noiva do Claudio, um moreno claro, com trinta e dois anos de idade, de porte médio, com poucos quilos acima do peso, e cabelos lisos escorridos.

Cláudio é o filho mais velho de um comerciante varejista de materiais de construção, e sempre trabalhou na loja do pai, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais.

Sueli é filha de coronel, lotado no Ministério da Aeronáutica, e sua mãe funcionária da secretaria de uma das escolas da rede pública da cidade paulista de Guaratinguetá, popularmente conhecida por “Guará”, localizada no vale do paraíba paulista.

Os noivos se conheceram numa viagem de excursão que o grupo religioso frequentado pela Sueli fizera a uma estância hidromineral de Minas Gerais. Assim, firmaram namoro e já estavam noivos há quase dois anos. Para marcar o enlace, aguardavam somente a inclusão do futuro marido, Claudio, como um dos sócios da loja da família.

No seu convívio social, em Guaratinguetá, dentre as tantas amigas e amigos que possui Sueli sempre teve maior proximidade com a Nanci, pois, ambas eram quase inseparáveis.

E, por ocasião do bacharelado da amiga, no curso de pedagogia, numa visita à sua casa, Sueli conhecera o Anselmo, primo da Nanci, e que mora na cidade próxima de Taubaté- SP.

Anselmo viera para a colação de grau e baile de formatura da prima. À tarde, na colação, que se realizou no anfiteatro da faculdade, Sueli ficara ao lado dele, Anselmo, da mãe deste, e dos genitores da Nanci.

O parentesco entre Anselmo e Nanci se dá, porque, a mãe daquele é irmã do pai desta.

Após o encerramento da cerimônia, por volta das 18:00hrs, serviu-se um coquetel para os familiares e amigos dos formandos, e logo mais à noite aconteceria o baile de formatura, num conhecido clube da cidade.

Por estar sozinha, e distante do noivo, Sueli sequer permaneceu para o coquetel ofertado, haja vista que após a colação de grau, recolhera-se para a sua casa, na companhia dos seus pais, que também compareceram à cerimônia.

Porém, por volta das 22:00 hrs, Nanci, Anselmo, e um casal de amigos comuns, Lucélia e Ronaldo, foram até a sua casa, e insistiram para que ela fosse ao baile. Sueli já avisara antecipadamente à amiga que não pretendia marcar presença, pois fora desaconselhada pelos seus pais, pessoas rígidas e conservadoras, a não sair para festas, sem a companhia do noivo.

Assim, ante a impossibilidade de o Cláudio vir ao Estado de São Paulo, para a festa de formatura da Nanci, até porque, pouco se conheciam, o seu nome e o da noiva ficaram fora da lista dos convidados.

Entretanto, a desistência de última hora de um dos convivas da formanda, fizeram-na ir acompanhada do primo Anselmo, e do casal, bater à porta da amiga, convidando-a, mais uma vez, para que fosse à ultima festa.

Insistentes, lhes disseram que a esperariam trocar-se, e maquiar-se, pelo tempo que fosse necessário. E, assim, Sueli acabou cedendo ao desejo dos amigos, e aceitou o convite.

Estavam os quatro num pequeno Ford Ka, que pertencia ao Ronaldo. Ele, e sua namorada, Lucélia, sentaram-se no banco da frente. Nanci entrou primeiro para sentar-se perto da janela, no banco de trás, Sueli entrou em seguida, ocupando o assento do meio, e o último a adentrar fora o Anselmo, próximo à outra janela.

Devido ao aperto do minúsculo banco traseiro do automóvel, e como a distância até o clube era próxima, Sueli sentiu-se espremida entre as pernas da Nanci e a do Anselmo. E para não amarrotar o vestido da amiga, e “fugir” do incômodo, decidiu sentar-se no colo do Anselmo.

Não foi necessário sequer um minuto, para que o contato das nádegas da moça em suas pernas fizesse despertar-lhe o grosso mastro de vinte e dois centímetros, que ficou completamente teso e sufocado pela fina calça de tergal, do seu terno.

Para disfarçar, Anselmo virou o rosto para a janela, fingindo olhar a paisagem externa, enquanto a Sueli, agora sentindo a imensa tora embaixo de si, agia como se nada estivesse acontecendo.

Infelizmente, logo chegaram ao clube, e após o Ronaldo desligar o motor, abriu a porta dianteira, e Nanci logo desembargou seguida pela Sueli.

Ainda dentro do automóvel, esperando terminar a ereção, Anselmo fingia procurar o celular embaixo do banco, até que, sentindo-se “normal” , também saiu do carro.

No baile, após algumas bebidas, Sueli e Anselmo acabaram ficando sozinhos na mesa, pois Nanci estava a todo o momento dando atenção aos amigos ou aos parentes.

Devido ao desagradável odor da fumaça dos cigarros, do burburinho das pessoas, e da música alta, Anselmo convidou Sueli para irem ao lado de fora, e ficarem numa das sacadas do clube, tomando ar fresco.

Quando deixaram a mesa, Anselmo a segurou pela mão, e ela não opôs resistência. Já fragilizada pelo efeito da bebida, Sueli o acompanhou, e no terraço deram o primeiro beijo.

Em pouco tempo já estavam abraçados, e a mão do Anselmo, atrevida, vez ou outra, lhe acariciava a bunda, por sobre o vestido, o que fazia com que a Sueli, lutando contra o desejo, a retirasse.

Numa dessas tentativas da Sueli em afastar a “mão boba” do acompanhante, este a pegou, e a encostou próxima à braguilha da sua calça.

Assustada, ao sentir o tubo de carne enrijecido, Sueli afastou a própria mão. Porém, Anselmo a retornou ao mesmo lugar, e vencida pela curiosidade, talvez o achando bem mais volumoso do que o do seu noivo, Cláudio, ela o apertou e deu um suspiro, como se estivesse encontrado algo incomum.

Após mais alguns beijos, Anselmo encheu-se de coragem, e partindo para o ataque, lhe convidou para tomarem um taxi e irem ao motel.

Sueli nada lhe disse. Pensativa, apenas olhou para os lados e voltaram a se beijar.

Porém, quando o Anselmo tentou tocar-lhe a mão no busto, por cima do vestido, ela deu um suave gemido, e apenas lhe sussurrou:

— Chame o taxi!

Nem fora preciso segunda ordem, pois, ali mesmo, fora do clube, os taxistas chegavam a todo tempo, trazendo os convidados.

Embarcaram num dos carros, e sentados no banco de trás, Anselmo novamente pegou lhe a mão, e a recolocou sobre o seu enorme cacete, por cima da roupa, para que ela de novo o apertasse.

Molhada pelo tesão, Sueli passou a acariciá-lo sutilmente, por cima da veste, e quando o motorista os deixou na porta do motel, rapidamente eles entraram.

E mal fecharam a porta da entrada, Anselmo a agarrou em pé, e os dois voltaram a se beijar. Em seguida, abriu o zíper e, pela primeira vez, tirou o enorme cacete para fora da calça , levantou lhe o vestido, e o encaixou entre as coxas roliças.

Ao sentir o toque, Sueli tremeu de tesão, e o apertou forte com as pernas, enquanto Anselmo a beijava, acariciando lhe a bunda, até que, aos poucos, começaram a se despir, e foram juntos para o chuveiro.

Sueli parecia não acreditar que estava fazendo tudo aquilo. Evitou pensar no noivo e no seu casamento iminente, mas, o desejo era tanto, que ao ver a água morna escorrendo nos loiros pelos vaginais, abaixou-se e, segurando o cacete do macho com as duas mãos, começou a chupá-lo. A cabeça da enorme tora, mal cabia na sua boquinha sensual, que o noivo Claudio adorava cobri-la com os seus beijos ardentes.

Após chupá-lo intensamente, ainda embaixo do chuveiro, Sueli levantou-se, abraçou- o pelo pescoço, e subiu em seu corpo, agarrando-o com as pernas.

Em pé, as mãos de Anselmo seguravam-na pela bunda, enquanto ela se agarrava ao seu pescoço. Então, ele guiou o falo até sua minúscula entradinha e, aos poucos, a enorme vara invadiu a buceta da noivinha safada, arregaçando-a por inteiro.

Sueli, apenas lhe dizia:

—Ai Anselmo, que pau grande você tem...

—Ele tá gostoso dentro de mim...

—Delícia!

Depois do banho e do louco sexo sob o chuveiro, os dois foram para a cama relaxar. Após algumas carícias, e deitados de conchinha, Anselmo agasalhou o mastro entre as nádegas da noivinha, roçando-a por trás.

Sueli sabia o que ele queria e, para ela, isso não era novidade, porquanto o seu noivo, Cláudio, sempre lhe pedia e comia o cuzinho rosado.

Ela estava com medo, mas, vencida pelo tesão, e sem nada dizer, levantou-se da cama e caminhou até o banheiro para buscar um sachê de condicionador de cabelos, oferecido pela casa. Fazendo-o de lubrificante, decidiu encarar a “coisa” avantajada do parceiro.

Cauteloso, Anselmo untou a vara com bastante condicionador e, mesmo assim, demorou uns quinze minutos até que conseguisse enrabá-la, sem feri-la.

Após a costumeira “dorzinha” inicial, Anselmo começou a acariciar lhe a bucetinha e, gemendo muito, Sueli gozou com os vinte e dois centímetros enfiados na linda bunda redonda.

Dormiram pelados, e por volta das 04:00 hrs da manhã, ele a acordou e ainda lhe deu mamadeira, enchendo lhe a linda boca de leite.

Após tomarem um sofrível café da manhã, a recepcionista chamou um taxi para levá-los embora.

Sueli desceu sozinha em sua casa, caminhando com dificuldade, e com o sexo ardendo, enquanto Anselmo seguira o rumo da casa da prima Nanci, pois, certamente, a essa hora, o baile já estaria no final.

Ao acordar, Anselmo retornou para Taubaté, e Sueli não o viu mais naquele dia.

Confidentes, Nanci ao saber que a amiga ficara com o primo Anselmo, quis saber dos detalhes, fazendo-lhe mil perguntas. Durante a semana que se passou, aos poucos, Sueli lhe contou quase tudo sobre o encontro com o amante.

Na sexta feira, Nanci ligou para a amiga Sueli lhe dizendo que o Anselmo havia perguntado por ela, e que a teria convidado para ir a Taubaté, para ficar na sua companhia, no final de semana. Caso ela fosse, informou que a pegaria na rodoviária de Taubaté.

Por ser noiva, Sueli ficou com receio de ir sozinha passar o final de semana em outra cidade, e então, convidou a amiga Nanci, para que lhe acompanhasse na visita ao primo.

Todavia, Nanci recusou o convite dizendo lhe que não gostaria de ficar sozinha, sem ela e o primo, na casa da sua tia - mãe do Anselmo - pois a achava muita chata e, por isso, não se davam bem.

Então, Nanci expôs a opinião da amiga para o Anselmo, ou seja, que a Sueli lhe convidara para acompanhá-la a Taubaté, mas que ela não iria porquanto não gostaria de ficar na casa dele, na companhia da tia.

Porém, o primo lhe retrucou dizendo que emprestaria o sítio de um amigo, e que os três poderiam ficar por lá, sem ninguém da sua casa saber, ou sequer desconfiar que a Nanci fora a Taubaté.

E assim combinaram, e aconteceu. No dia marcado, Anselmo pegou as duas de carro, na rodoviária da cidade, e foram para o sitio. Ele já havia comprado as bebidas e carnes para o churrasco, dentre outras coisas.

Era um local sem vizinhos, mas bem aconchegante, com churrasqueira, piscina e redes na varanda.

Mal chegaram e entraram na casa, e ele já foi atacar vorazmente a Sueli. E os dois se beijaram sem se importar com a presença da Nanci. E passado pouco tempo, já estavam na cama, com a Sueli cavalgando intensamente a jeba grossa do Anselmo, gritando alto de tesão. Atenta, Nanci os escutava transar, enquanto ajeitava as louças na cozinha, e preparava a caipirinha com os petiscos.

Depois de foderem no quarto, Sueli e Anselmo não acharam toalhas no armário e, assim, foram nus para o banheiro. Quando a Nanci os viu pelados, pareceu assustar-se com o tamanho do cacete do primo, mesmo em estado de repouso.

Após retornarem ao quarto, Anselmo colocou sunga de banho, Sueli vestiu short e camiseta e os dois foram até a cozinha tomar caipirinha e comer algumas coisas, na companhia da Nanci, pois o churrasco ainda iria demorar.

Já bêbados, Sueli notara que a Nanci jogava charme para o primo, mas ele parecia evitá-la.

Certa hora, devido à necessidade, Sueli teve que usar o banheiro, que ficava no meio do corredor, e deixou os primos a sós, bebendo e conversando na cozinha. Ela demorou um certo tempo no banheiro, e quando retornou Nanci já estava no sofá da sala, com um copo de bebida na mão, sentada no colo do

Anselmo.

Ao ver a Sueli se aproximando, Anselmo quis levantar-se, mas, bêbada e rindo muito, Nanci o empurrou de costas no sofá, inclusive derrubando lhe a bebida. Depois, montou sobre ele, e logo a mão do Anselmo estava na bunda da prima, puxando lhe o short, e fazendo aparecer a calcinha.

Sueli decidiu deixá-los no sofá e fora sozinha até piscina. Ao ouvir gritos da Nanci, imaginou que ela estivesse dando a buceta para o Anselmo, e retornando à sala, viu de perto que ele a fodia forte e sequer lhe tirara a blusa. Em pouco tempo, os primos gozaram.

Depois, os três acabaram pelados na piscina, até que, muito bêbada, Nanci desmaiou na cama. Agora sozinhos na sala, Sueli ainda tentou “animar “ o Anselmo chupando lhe o pau, mas, sem sucesso.

Então, Sueli acabou dormindo sozinha no outro quarto, deixando o Anselmo na sala. Sozinha, Nanci dormia desacordada na cama de casal do outro quarto. Assim, Sueli fora a última a dormir, e também a despertar, no dia seguinte.

Ao acordar, a loira não viu mais o Anselmo na sala. Acabou por achá-lo junto com a amiga, na cama de casal e com a porta do quarto aberta.

E então, pela segunda vez, Sueli vislumbrou o Anselmo por cima da prima, fodendo-a na posição papai mamãe.

Quando os dois perceberam que Sueli havia chegado, Anselmo pediu à Nanci para comê-la de quatro, e ela obedeceu, ajoelhando-se na cama. Assim que o cacete tornou a penetrá-la, Sueli entrou por baixo da amiga, e foi lamber a vara do macho, que entrava e saía da sua buceta.

Aos poucos, Sueli fora se movimentando, embaixo da amiga, enquanto o Anselmo, também de quatro, fodia a buceta da prima. Porém, quando a Nanci viu a amiga em posição invertida, e com as pernas abertas, embaixo de si, enquanto lhe chupava a buceta com o pau do Anselmo dentro, tomou coragem, e lhe beijou-a coxa.

Sentindo o beijo sutil, Sueli abriu as pernas e, dominada pelo tesão, Nanci logo estava com a boca na bucetinha da amiga, enquanto era fodida pelos vinte e dois centímetros do seu primo.

Anselmo gozou dentro da prima, e a porra escorreu molhando a boca da Sueli que, mesmo assim, continuava chupando a buceta da amiga. Ainda com o pau do Anselmo no sexo, Nanci fez a amiga gozar com a bucetinha na sua boca, nesse intenso e desvairado sessenta e nove.

Agora, com a buceta esporrada, mas sem que o Anselmo tirasse o pau, Nanci finalmente gozou com a língua da amiga.

Depois os três descansaram na cama, fizeram um almoço simples, aproveitando as sobras do churrasco, e se prepararam para ir embora.

Por fim, Anselmo deixou-as na rodoviária, à espera do ônibus para retornarem a Guaratinguetá, despediu-se de ambas, e voltou feliz para a sua casa. Seu fim de semana havia lhe rendido além do esperado.

FIM

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