O delegado pai de meu colega

Um conto erótico de Janjãobranco
Categoria: Homossexual
Contém 1204 palavras
Data: 18/12/2017 04:14:02
Última revisão: 26/09/2018 15:40:43
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Oi, tudo bem?

De volta, desta vez para contar um caso, no mínimo curioso que me aconteceu há alguns anos.

Tudo começa quando eu tinha doze anos, e conheci o André, um colega e vizinho.

Fizemos amizade e começamos a frequentar normalmente a casa um do outro. O pai do André era um delegado de polícia e advogado simplesmente lindo, um coroa maravilhoso, com um belo par de pernas e um volume tentador, que me levava a bater inúmeras punhetas pensando naquele coroa. Sim, desde cedo eu já despertava interesse em coroas.

Pois bem, a exemplo do pai, André era um menino lindão também, meio gordinho e muito bacana. Acabamos nos envolvendo e transamos bastante, sem nossos pais desconfiarem, é claro.

O tempo passou, nos mudamos e perdi o contato do André. Isso em 1988.

Em uma bela manhã de 2009 eu estava resolvendo umas pendências, até que cheguei a um edifício comercial para efetuar um pagamento.

O destino me preparara uma grata surpresa.

Ao chegar nesse edifício, sem saber direito qual seria a sala que tinha que procurar, resolvi pedir informação de alguém que estivesse de portas abertas e resolvi adentrar num escritório de advocacia para ver se alguém me daria a informação desejada.

Fui atendido por um senhor dos seus 62 anos, 1,80m, uns 95kg, lindos olhos esverdeados, grisalho e muito educado, e, ao prestar bem atenção, vi que era o pai do André,21 anos mais velho, mas não menos gostoso e lindo, muito pelo contrário, um verdadeiro monumento de homem. Claro que ele não me reconheceu, pois a última vez que havia me visto eu era uma criança, e nem fiz questão de me identificar a ele, pois podia espantar meu objeto de desejo, por saber que eu conhecia seu filho.

Pedi licença e ele me atendeu muito educadamente e deu a informação desejada.

Naquele momento, ao perceber que o velho estava sozinho, pensei em uma forma de puxar uma conversa para ver o que poderia rolar.

Disse a ele que estava com muita sede (estava mesmo), ao que prontamente me ofereceu água, e convidou para sentar e descansar um pouco.

Começou tudo dando certo. Aceitei ao convite, bebi a água pausadamente, para ganhar tempo, e começamos a conversar.

Ele então me falou que já tinha sido delegado de polícia, mas que naquele momento apenas exercia a função de advogado criminalista. Disse que era viúvo e tinha um filho (que eu sabia que era o André),e que o mesmo estava morando em São Paulo e que por força disso, morava e vivia sozinho.

Fiquei muito curioso com aquilo e fui puxando assunto.

Até que resolvi que tinha que ousar e resolvi perguntar ao velho como era ser viúvo, solitário, sendo ele tão bonito, já que deveria ter muitas pretendentes para tirarem ele da solidão.

Ele riu e disse que até que apareciam as pretendentes, mas que trabalhava demais e acabava não tendo muito tempo para nada e que estava sossegado, querendo ficar solitário mesmo. Não queria mais compromissos afetivos.

Fui mais ousado ainda e perguntei se ele sentia falta de sexo, ao que mudou de expressão repentinamente me olhando sério e perguntando por que eu perguntava aquilo. Fiquei muito receoso com aquela situação, tive medo de de repente o velho se sentir ofendido, mas não perdi a linha e fui em frente respondendo que ele era muito interessante e que era difícil de acreditar que não tivesse uma vida sexual ativa.

Ele me olhou e perguntou se eu era homossexual. Fiquei meio sem jeito, pois vi que o velho era esperto e pegava tudo no ar. Eu perguntei de volta se ele era preconceituoso, ao que me respondeu que não, apenas cauteloso, pois não gostava de se expor.

Mas percebi que sua expressão mudou de séria para a de um homem bem curioso e sacana. Ele perguntou se eu pegava muitos caras e respondi que não era promíscuo, e que só me envolvia com coroas.

Então, perguntei se ele tinha experiência nesse ramo e ele disse que não, apenas uma vez, quando ainda tinha 50 anos de idade, ele deixara um cara dar uma "mamadinha" no pau dele. E perguntei se ele tinha gostado e ele disse que sim.

Resolvi dar o golpe final, perguntando se ele deixaria de novo e ele me respondeu:"você quer dar uma chupadinha no meu pau, é isso"?

Respondi que adoraria. Ele, então, me deu uma chave e disse: "tranque a porta do escritório, por favor e me siga". Na mesma hora obedeci ao velho, que me levou para uma outra sala bem reservada e disse: "hoje você vai chupar uma piroca grossa e gostosa, ajoelhe-se aqui".

Me ajoelhei, o velho tirou o paletó, abriu a braguilha de sua calça social, arregaçou a cueca e puxou seu lindo pau grosso pra fora, muito duro, com uma linda cabeça rosada e cheirosa. Era um pau enorme de uns 23cm, branco e grosso, com um saco rosado e gostoso demais.

Comecei chupando seu enorme testículo, enquanto sentia o cheiro maravilhoso de suor e mijo exalado pelo seu belo pau, enquanto o velho, em pé, já tremia as pernas e dizia: "vai, filho, chupa bem gostoso, vai". Então, abocanhei com vontade aquela jeba, que já estava toda babada de tanto tesão, e fiz o velho urrar de prazer. Depois de alguns minutos me deliciando naquele pintão duro e grande, o velho perguntou se eu gostava de levar no rabinho, e disse a ele que tinha medo pelo tamanho avantajado de seu membro.

Ele disse que faria com carinho. Então, começou a meter os dedos grossos no meu traseiro, me enchendo de de muito tesão. O velho era muito experiente. Até que ele, não resistindo, arriou minha calça toda, me colocou de bruços sobre uma mesa e começou a chupar meu traseiro. Que tesão maravilhoso estava me proporcionando aquele velho lindo.

Até que deitamos em uma cama que ele usava como descanso em suas horas de almoço e fizemos um delicioso 69. Enquanto aquele velho lindo me chupava o traseiro, eu me deliciava no seu mastro rosado e cheiroso. Então, ele resolveu meter.

Vi estrelas no começo, mas depois só sentia e ouvia o barulho das sua bolas rosadas batendo na minha bunda. Foi uma trepada sensacional.

Esse velho me comeu de todas as formas possíveis, de frango assado, de quatro, de lado, bruços, cavalgando, etc... Eu tinha tanto tesão nele que ao gozar, ele gozou na minha boca, e foi delicioso.

Depois de mais de uma hora trepando, gozamos e terminamos.

Ele resolveu pegar meu contato sob pretexto de que queria me ver de novo. Dei o meu contato por dar, pois não acreditei que ele fosse me procurar mais (sempre é assim). Passadas duas semanas,ele resolveu me procurar e disse que adoraria ver de novo. Marcamos um ponto, ele me pegou e fomos para o seu apartamento, onde transamos muito, e desde então, repetimos muitas outras vezes nossas trepadas loucas. Até que em 2011, terminamos nossa relação, amistosamente e somos grandes amigos até hoje. Mas ele nem desconfia que eu sou o coleguinha do filho dele.

Tenho muitos outros casos pra contar a vocês em outras oportunidades. Só para quem curte coroas. Obrigado.

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Comentários

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Preciosidade de conto... Que vontade de dar pro pai do André também!

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Sinto em desaponta-lo, mas não é uma estória, é uma história mesmo... Eu não escrevo nada fantasioso rsrsrs...

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Querido Valter Só, não é tão simples assim kkkkk. O André está em Nova York, atualmente, e penso que dificilmente seria possível pegar os dois ao mesmo tempo. Até tenho esse fetiche, de transar com um pai e um filho ao mesmo tempo. Já peguei algumas vezes mas separados, como nesse caso aí. Depois vou contar muitas outras histórias que me aconteceram.

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Pois é, Sharon, eu poderia ter falado mesmo, mas tive receio em constranger o coroa. Mas não faltará oportunidade de falar, pois sempre nos falamos. Valeu!

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Sinceramente vc deveria ter falado pra ele que o conhecia e que também conhece o André,não precisava falar que vc dava pra ele nem nada,apenas que os conhece desde de criança só isso.

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INTERESSANTE. PENA QUE NÃO CONTINUOU NEM COM O FILHO NEM COM O PAI. LAMENTÁVEL.

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