o passageiro da cabine 57

Um conto erótico de ironhot
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 18/12/2017 03:41:44
Última revisão: 18/12/2020 10:20:32
Assuntos: Heterossexual

O transatlântico Emily Sea cortava os mares levando a bordo quatro mil pessoas entre tripulantes e turistas numa viagem dos sonhos. Onde gente de várias nacionalidades curtiam um cruzeiro inesquecível , recém casados o jovem casal curtia sua lua de mel desfrutando aquele inesquecível cruzeiro .

Se bem que Fernandinho tinha constantes enjoos que o deixavam desfalecido em sua cabine na base de remédios .

A jovem esposa Alana não se enturmara, e percorria sempre a sós as dependências do navio pois na maioria eram idosos e crianças quase na totalidade. Mas como fora um presente do milionário sogro senhor Fernando.

Restava desfrutar daqueles momentos na torcida que logo Fernandinho se adaptasse.

Mas um acontecimento inesperado mudaria para sempre a vida de Alana que fora deflorada na primeira noite da viagem e não foi mais procurada por seu marido que vinha sofrendo com os constantes enjoos , deixando um gostinho de quero mais dentro dela mesmo não sendo tudo o que ela imaginava pois ela deseja muito mais.

Pois casara virgem porem queria desfrutar dos prazeres sexuais que tanto povoavam sua mente, sempre fora resguardada pela família severa e austera sendo completamente inexperiente em matéria de sexo na ´pratica, o que não impedira de sentir um calor abrasador em seu corpo quando era tocada pelo único homem com quem tivera contacto seu amado esposo e sua volúpia sexual era enorme parecendo ser um vulcão adormecido.

Alana em suas solitárias andanças pelo convés já tinha visto algumas vezes aquele misterioso senhor que sempre andava todo de preto com um chapéu ou boina na cabeça um verdadeiro notívago pois era visto somente durante as noites muitas vezes na penumbra da proa ou da popa do transatlântico fumando um cigarro , seus olhares se cruzavam muitas vezes e alana sentia um certo temor naquele enigmático senhor

. Admirando as noites enluaradas ela com dezessete anos aparentava ter bem menos com seus um metro e cinquenta e seis quarenta e oito quilos distribuídos num corpinho juvenil com uma bundinha arrebitada peitinhos pequenos como duas peras cabelos amendoados um rostinho angelical com algumas sardas que lhe davam um charme especial.

Se todos se reuniam no cassino nos bailes e shows nas salas de jogos, durante a noite ela gostava de ficar contemplando o mar na popa do Emily Sea, coisa que o senhor mistério como ela o apelidara também fazia . sendo que sempre mantinham uma distancia razoável um do outro e nem nunca ao menos se cumprimentavam existindo apenas furtuitos olhares que Alana procurava evitar pois sentia algo quando cruzavam seus olhares um sentimento estranho a invadia um misto de medo e curiosidade .

Aquela noite de sábado quando ela chegou na proa e não avistou ele ficando decepcionada, pois já se acostumara com sua presença, o mar estava revolto o balanço era constante, Fernandinho muito mal tomara uma forte doze de calmantes e adormecera profundamente.

Caminhou pela popa da embarcação contemplando o mar revolto distraidamente e levou um susto quando sentiu a presença dele bem próximo a suas costas as mãos enorme forte dele a prendera contra as grades de proteção sem toca-la , sem deixar ela se virar praticamente cobrindo-a com seu corpo a deixando atônita com aquele atrevimento se esfregando em sua bunda petrificada ela não esboçou qualquer reação então ele dono da situação empurrou ela até parte mais escura.

Ela poderia ter gritado implorado por socorro mas atônita. sem voz se deixou levar por ele que a virou de frente seus olhos faiscavam ao cruzar com os dela contemplando o rosto jovem da quase menina que estava tremula praticamente sem fala , abriu sua blusa desnudando os seios pequenos e ternos percorreu ambos com suas enormes mãos fazendo eles desaparecerem entre elas procurou os biquinhos que estavam entumecidos talvez pelo frio do vento ou pelo contato de suas caricias. estática Alana deu um débil gemido não esboçando qualquer reação , então ele levou o dedo indicador a sua testa envolveu seus olhos percorreu seu nariz circundou seus lábios.

Aos poucos sem forçar foi introduzindo-o entre seus lábios ate acariciar o céu da boca , Alana sentiu sua respiração entrecortada seu coração estava acelerado seus olhos semi cerrados ele não falara uma única palavra apenas com gestos ele dominava sua mente como se estivesse a hipnotizando deixando-a entregue restando a ela aceitar suas caricias ele sem nenhum protesto

Ela sem entender estava permitindo aquele dedo entrar e sair de sua boca em movimentos seguidos ritmados, absorta com aquele ritmo ela tentava com a língua envolver agora os dois dedos que estavam sendo introduzidos em sua boca . simplesmente ele tocava o céu da boca e Alana sentia uma sensação única e gozava gozos intensos contínuos quase a levando a loucura , sentia sua seiva escorrer pelas pernas como se estivesse urinando, seu rosto se contraia lagrimas escorriam dos olhos , bastaria gritar pedir por socorro ou simplesmente dizer pare que certamente ele se afastaria, sem nem mesmo entender como deixara isto estar acontecendo cada vez mais ela ficava receptiva permitindo aquela invasão ,

Então ele a envolveu em seus braços praticamente erguendo ela que ficou nas ponta dos pés correspondeu freneticamente o beijo avassalador deixando a língua dele percorrer sua boca quase indo a sua garganta e quando sua mão percorreu suas coxas levantando sua saia abriu desavergonhada suas penas e sentiu o dedo dele invadir sua buceta úmida de tesão deixou escapar um gemido abafado alucinado sentindo um orgasmo intenso profundo que deixou seu corpo todo arrepiado e molemente desfaleceu momentaneamente nos braços que a mantinha em pé pois era impossível resistir aquela onda de prazer .

Alana tinha os olhos fechados sua respiração estava entrecortada totalmente entregue praticamente desfalecida.

Ela se viu carregada como uma pluma nos vigorosos braços daquele homenzarrão. Por sorte não encontraram ninguém pelos corredores , deu um débil gemido de protesto quando passaram por sua cabine ate adentrar a de numero 57 quase no fim do corredor. Foi colocada sobre a mesa teve suas vestes despidas ficando toda exposta ante o olhar dele . Um misto de medo e curiosidade a deixou prostada com os olhos fechados talvez envergonhada pela sua nudez diante de um desconhecido pela primeira vez .

Semi cerrou os olhos curiosa quando ele começou a se despir primeiro tirou a boina deixando-a ver pela primeira vez seu rosto nitidamente estava com a cabeça raspada seus olhos eram negros penetrante um rosto marcante até mesmo amedrontador pescoço grosso ombros largos peito musculoso suas pernas eram grossas uma sunga negra deixava a mostra uma protuberância viril , e mais enigmático de tudo era que ele tinha seu corpo todo tatuado exceto o pescoço e a cabeça.

Vendo aquele colosso Alana temeu pela sua integridade , mas o fascínio pelo novo pelo desconhecido pelo o excêntrico a mantinha envolvida naquele jogo que ela sem querer resolvera jogar puramente por instinto aceitando algo nunca antes imaginado e deitada sobre a mesa literalmente se sentiu sendo o banquete que o senhor mistério iria degustar

,

Sem nenhuma pressa ele a envolvia em caricias com suas hábeis mãos sugando aqueles pequenos seios que cabiam inteirinhos em sua boca , não diziam uma única palavra eram apenas caricias gestos suspiros e gemidos prazerosos.

os tênues gemidos chorosos que escapavam dos lábios dela quando ondas de prazer invadiam seu corpo a cada toque que sentia . As vezes lagrimas escorriam dos seus olhos ao sentir por instantes que seu corpo não obedecia sua mente parecendo ter vida própria correspondendo aos estímulos impostos por ele deixando-a cada vez mais entregue desfrutando um prazer nunca antes sentindo implorando com seu olhar por mais e mais. Correspondia aos beijos ensandecida lambia os dedos chafurdados pelos seus próprios sucos retirados de sua buceta e levado aos seus lábios aquele gosto da sua própria seiva era algo animalesco um verdadeiro néctar , nunca antes provado.

Ousou timidamente acariciar o tórax dele com suas frágeis mãozinhas alvas. Sentiu-se pequenina ante aquele ser enorme fitou aqueles desenhos pelo corpo dele muitas coisas indecifráveis mas várias figuras exóticas moldavam o corpo tatuado do misterioso homem .

Curiosa num ímpeto ousado ela atrevida despiu a sunga dele para ter confirmado o que já imaginara aquele colosso com quase dois palmos da sua mão era também tatuado .

Começou um movimento de ir e vir instintivamente com os olhos fixos naquela ferramenta totalmente fascinada pela protuberância daquele falo , pois não tinha pratica mas suas mãos se tornaram carinhosas divinas como se ela fosse uma das mais hábeis punheteiras do mundo .

Um calor quase insano percorria seu corpo que arfava implorando para ser explorado ,.como um animal no cio sua buceta piscava deixando escorrer uma baba rala que espumava formando borbulhas em redor do seu grelo.

Alana estava irreconhecível totalmente entregue se oferecendo como uma vil prostituta implorando para ser usada, somente alguém com uma experiencia impar poderia ter auto controle suficiente para retardar o momento de possuir aquele corpo, num momento de tanta luxuria e excitação como aqueles momentos, este ser era Osman o passageiro misterioso da cabine 57.

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Comentários

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Adorei este começo do relato... Essa loucura gostosa no navio ainda vai dar muito calor. rsrs. Darei 10 com louvor. Me visite. bjs.

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Se não concluiu tudo por aqui, é pq vem surpresas. Veremos o que ainda pode surgir nesse conto

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