No motel com o ex da minha amiga nessa madrugada

Um conto erótico de Janaína Tenho 14 Anos
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 18/12/2017 02:37:58

Meu nome é Pietra, sou carioca, tenho 21 anos, eu sou bem tarada e adoro ter minha boca, buceta e cu preenchida por belos cacetes

Nesse sábado a noite ao sair de uma balada já de madrugada, encontrei o meu amigo Evaldo, que era o ex namorado de uma amiga de trabalho chamada Sônia (nome fictício) que sempre me falava do enorme cacete que ele tinha e do quanto metia bem levando-a gozar maravilhosamente.

Quando ouvia ela contando algumas transas que tinha com ele, eu ficava excitada e sentia vontade de senti-lo dentro de mim para ver se ele era tão maravilhoso assim como ela dizia, e eis que minha oportunidade parece ter realmente surgido nesta noite, quando ele estava encostado no carro dele do lado de fora do clube e assim que me viu chamou-me para conversarmos.

Como eu já estava indo para casa, resolvi parar junto a ele e começamos a conversar. Ele perguntou-me pra onde eu ia e eu disse que pra casa. Ele estranhou, pois eu era acostumada a amanhecer neste clube e ainda não passavam das 2 hora, então disse que estava indo no quiosque da praia tomar umas cervejinhas e convidou-me a ir com ele. Eu não estava para clube, mas para ele logo me animei e topei.

Em minutos estávamos no quiosque e já bebendo de pé encostado no alambrado, já que todas as mesas estavam ocupados. Conversa vai, conversa vem, ele passou-me uma cantada, elogiando a minha beleza e a forma que eu estava vestida com uma blusinha amarela sem soutien por baixo e uma sainha preta, sem calcinha também, mas ele não sabia até então.

Eu agradeci pelos elogios e elogiei-o também, dizendo-lhe que a minha amiga sempre falava muito bem dele em especial de sua atuação na cama. Ele riu e disse que foi bom saber que ela não o detonava já que haviam terminado o namoro e confidenciou-me que ela havia dito a ele que eu além de ser bem safadinha e gostar muito de transar, não costumava usar calcinha quando saia de sainha ou de vestidinho e perguntou-me se era verdade e eu com a maior naturalidade disse que sim e que naquele momento mesmo eu estava sem.

Ele chamou-me de louca e ao mesmo tempo disse que queria ver, mas eu disse que ali não era local pra mostra-lo e antes que eu falasse mais qualquer coisa, ele me perguntou se eu não gostaria de ir pra um lugar mais tranquilo e reservado com ele.

Olhei-o nos olhos e percebi as intenções dele, que neste instante passou a mão sobre o cacete que já parecia estar endurecendo, por cima da bermuda e topei.

Ele então foi até o bar, comprou mais duas cervejinhas em lata e fomos pro carro dele. Em seguida deu partida e saiu sem um rumo definido, perguntando-me onde eu gostaria de ir e eu sugeri um motel. Ele parece não ter acreditado, pois parou no carro e perguntou se era isso mesmo que eu queria e eu cm a maior cara de pau disse que sim, a menos que ele não quisesse e estivesse com medo de não conseguir dar conta da gatinha aqui. Ele riu e disse que eu ia conhecer um homem de verdade e em minutos estávamos entrando no motel que ficava há alguns quilômetros do centro da cidade.

Já dentro do quarto, mal entramos, ele me agarrou e falou:

- Hoje você vai fazer um coisa que eu sempre quis

E já foi enfiando a mão por baixo da minha sainha e pegando na minha xotinha, até por saber que eu estava sem calcinha, pois ia mostrando minha xota para ele dentro do carro durante o percurso até o motel, o que o deixou louquinho.

Em seguida já tirou um belo cacete pra fora (tal como minha amiga falou) e sentando-se na beirada da cama, me mandou pagar um boquete bem gostoso nele, o que eu fiz com muito prazer e grande maestria, pois adorava sentir aquela vibração do cacete dele duro na minha boca.

Chupei-o por alguns minutos fazendo ele gemer sem parar e ele percebendo que não se seguraria por muito tempo caso eu continuasse chupando-o, pediu pra que me deitasse na cama e agachando-se entre as minhas pernas, passou a chupar deliciosamente minha buceta me fazendo soltar um gemido bem alto e gozar na boca dele.

Vendo que eu estava preparadinha e bem molhadinha, encostou aquela bela vara na minha rachinha e foi penetrando-a, me alargando e preenchendo-me na bucetinha. Quando dei por mim ele já entrava e saia da minha rachinha com aquele pirocão todo enterrado dentro dela, me fazendo a ter sucessivos espasmos até que aos gritos de que iria gozar, gozei gostoso naquele pauzão, encharcando-o com meu melzinho.

Mas ele queria mais e mais e então mudamos de posição e eu fui por cima dele, fazendo aquele cacetão sumir dentro da minha bucetinha e cavalgando-o em velocidades alternadas.

Ele gemia e dizia que eu era uma putinha linda e muito taradinha bem melhor que a minha amiga e disse que não tardaria pra gozar e logo em seguida perguntou-me se poderia gozar dentro e foi ouvir eu dizer que sim, que adoraria sentir a porra dele batendo nas paredes da minha vagina, comecei a sentir jatos e mais jatos da porra dele esquentando o interior da minha bucetinha.

Era tanto leite que chegava a sair pelas laterais dos meus lábios vaginais.

Em seguida caímos exaustos um do lado do outro, onde permanecemos por alguns minutos até que começamos a nos acariciar e ficamos novamente excitados.

Então ele disse que queria meter no meu cuzinho já que sabia que eu adorava e pediu pra eu ficar de quatro e depois de passar bastante cuspe nele para facilitar a entrada, foi encostando aquela vara (mais de 20 cm) nele e empurrando, fazendo-a ir sumindo aos poucos dentro do meu buraquinho.

Já com ela enterrada no buraquinho e vendo que eu não reclamara da penetração, ele passou a movimentar aquele pirocão me fazendo ver estrelas, mas também passando a gemer muito com o prazer que eu estava sentindo.

Ele dizia estar adorando meter no meu cuzinho e eu mais ainda em receber aquele cacetão dentro dele, já que era uma vontade antiga que eu tinha.

Depois de quase meia me fudendo o buraquinho em diversas posições, ele disse que iria gozar novamente e antes que dissesse algo, eu pedi pra que gozasse na minha boca, pois queria sentir o leitinho dele batendo dentro da minha boca e provar o gostinho.

Logo ele retirou aquela vara do meu cu e conduziu-a pra minha boca, então passou a masturba-se e em segundos inundou minha boca e sujou todo meu rosto tamanho a quantidade de porra que saiu daquele pirocão.

Cheguei a me engasgar tamanha a quantidade, mas após mostra-lo a boca cheia, engoli tudo e ainda lambi a que estava por fora da boca, engolindo-a também.

Em seguida dei-lhe um beijo na boca e fomos juntos direto pro banheiro onde tomamos um banho delicioso com direito a carícias e mais chupadas enquanto a água caia sobre nossos corpos.

Saímos do banheiro satisfeito, nos vestimos e deixamos o motel rumando para o centro da cidade onde antes dele me deixar em frente a minha casa, ainda paramos para umas cervejinhas de saideiras, pois ainda ia dar quatro da manhã.

Logo ele deixou-me em casa e disse que adorou cada momento junto comigo e que esperava ter a oportunidade de repetir novamente. Disse-lhe que realmente foi bom demais e que tudo era possível, mas que deixaria acontecer naturalmente numa outra oportunidade que tivéssemos.

Nos beijamos, eu desci do carro e entrei na minha casa. Ele então deu partida e seguiu pra dele.

Beijos em todos.

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