Bad Boy's Club: Aluno de dia e dançarino de boate a noite.

Um conto erótico de Rei de copas.
Categoria: Homossexual
Contém 1387 palavras
Data: 03/12/2017 00:14:28

Enc:

DC

Daniel Chaves

sáb:10

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De: Daniel Chaves <d_schaves@hotmail.com>

Enviado: sexta-feira, 1 de dezembro de:37:22

Para: Daniel Chaves

Assunto:

Regra numero um do Bad Boy’s Club: Nunca, jamais, cruze o seu caminho. Mexer com um deles é o mesmo que mexer com fogo.

Não é mesmo Felipe Lyra?

Felipe Vasconcelos Lyra, o garoto mais inteligente da escola, sim, o grande nerd da família Lyra, uma família que tinha vários laboratórios químicos pelo pais. O garoto que sempre ficou a sombra do irmão mais velho, o grande e irmão Vinicius Vasconcelos.

De todos os três do bad boy’s club esse era um dos mais perigosos, se o rei negro era conhecido por ser sociopata, Dino nas noites ser um grande psicopata, Felipe era o trapaceiro.

Se não é grande coisa trapacear? Não quando é sobre apostas pequenas ou ate mesmo coisas mais supérfluas, não quando você trapaceia seu próprio irmão por um trabalho que levaria ele deixar de ser a sombra do perfeito irmão.

Como disse, mexer com um dos três era mexer com fogo, ainda mais quando Felipe sofria de Transtornos de depressão, só que diferente das depressões comuns, nosso amiguinho, sofriam de uma depressão especifica, onde todas as pessoas do mundo eram inferiores a ele, não tinha valor a não ele próprio.

Felipe era um garoto que levava a serio desafios e odiava ser contrariado e muito menos perder, ele tinha um vicio por jogos e adorava jogar com todas as meninas que ele ficava, tirando fotos e até mesmo as fazendo de bonecas em suas mãos.

O bispo levou esse nome, porque o Rei negro sempre gostou de xadrez, o bispo sempre auxiliava o rei e sua dama, o que praticamente os dois faziam, eles eram amigos, irmãos, segredos foram confidenciados pelo dois, ate o terceiro chegar e assim fechar o circulo.

Felipe era alto e magro, ele era o típico nerd americano, com óculos de aviador, o nariz afinado e os olhos castanhos, os cabelos lisos e da mesma cor de seus olhos, porem o que ele tinha de nerd era tao perfeito que o deixava irresistível.

Segredo numero 3: Trapaças e Jogos sexuais não resolvem tudo!

Vinicius estava deitado, colocou o fone de ouvido, ele estava apaixonado, ele queria fazer uma viagem com seu amado, sim, ele era gay e assumido para os pais, diferente dos outros, ele tinha respeito, já que era dono de uma das filias da empresa de seu pai que era a bem mais conceituada, dando orgulho para os amis velhos.

Vinicius amava o irmão mesmo o irmãozinho não vendo, ele sabia um segredo do irmão e sempre o protegia, porem queria que o irmão fosse forte o suficiente para aguenta tudo que veria, mesmo ele sendo um filho prodígio, Felipe ainda dava muita dor de cabeça, por ser rebelde e sempre tratando mal as pessoas.

Felipe passou pelo quarto do irmão e o ouviu suspira com o que ouvia. “Como ele pode ter tudo fácil e eu nada?”

Essa era a briga dos dois toda vez, Felipe achava que os pais não gostavam por mais que o esforçasse e Vinicius tentava mostra para seu irmão que não era bem a verdade sobre isso!

A musica entorpecia o irmão o que deixava ele lembra do seu amor!

A raiva rugia nos ouvidos do pequeno herdeiro, que saio batendo os pés tempestuosamente.

O segredo mais obscuro que ele guardava, ser um dançarino de Boate.

A boate estava cheia e tudo o que ele conseguia ouvir era os barulhos dos homens que ali estavam, os gritos e o barulho da musica que hipnotizava cada um deles.

Felipe já fazia aquilo a mais de três meses, o que era para ele estava virando um hobbie, drogas e bebidas eram o combustível que o pequeno herdeiro tinha como vicio. As noites eram como consolo para o pequeno Baozi ou Bispo. Ele era louco.

O príncipe da sodomia como era conhecido na noite, era a atração da noite naquela boate do centro da cidade. Ele estava vestido de policial. Quando entrou, começou a música e começou a se despir de puco, sua habilidade com o poli dance era inegável.

A cada movimento os homens bebos jogavam notas e alguns eram audacioso demais em chegar perto o bastante para apalpar a bunda do dançarino.

Ele estava usando uma sunga que demarcava bem sua bunda e seu membro. A cada movimento um novo homem ficava ao seus pés.

Ele adorava aquilo, ele queria ser aplaudido por tudo, ele era o centro das atencoes. Engula essa Vinícius.

Num de seus movimentos, pelo poli dance seus olhos miraram um ponto em específico. Bem no fundo da boate, lá estava a pessoal que ele não queria nem ao menos ver. Seu professor de História. O professor mais gato da escola estava o observando/comendo com os olhares que ele dava para o menor.

Assim que terminou sua apresentação, ele desceu do palco com a roupa que usava, que no caso era apenas uma sunga, e pegou uma bebida no bar tomando e levando outra para o querido professor.

- Gostei mais do que estava vendo. - disse o professor Leandro

Ele era com uns trinta anos, um homem rustico e ao mesmo tempo lindo e romântico, onde acada garota tinha uma queda por ele.

- Eu sei. - ele deu uma risada sem graça.

- E era que poderia ter uma dança particular? - ele me lançou um olhar malvado.

- Sera esse seu preço para manter esse segredo?

- Não sei. Depende da dança.

Vadia, pensou o Bispo.

Ele começou a dançar e sentou em cima do professor. Pelo jeito que aquilo estava acontecendo, os horminos do garoto estava surtando, ele rebolava e olhava para deu professor com toda a luxuria que emanava dentro de sim.

- Esta gostando professor? - as palavras saíram perto do ouvido do mais velho carregando tanta luxuria.

Ele puxou os cabelos de trás do dançarino tirando de seus lábios finosbum gemido tentador. Eles estavam numa sala para pessoas VIPs o que fez o garoto ir a loucura quando o mais velho chupo o pescoço do garoto.

Ele tirou o pau do mais novo para fora. Que pulsava com as batidas do seu coração. Ele lambuzou o seu digito e esfegou na cabeca do membro do mais novo, tirando mais um gemido fraco.

- Acho que para manter esse segredo guardado, vou precisar de mais tempo.

- Mais tempo?

- Sim. Quero que você fique na minha casa por um mês. Lá você sera meu escravo, escravo para o que eu quiser. Vai me chamar de Daddy quando estivermos só.

O professor passo as suas maos na bunda do menor que o encarou com todo o prazer. Ele cheirava a canela, seu corpo musculosos era dividido por completo naquele dois metros de altura. Sua barba rala roca no rosto do pequeno bispo que se entregava aquela luxuria.

- Um mês? Eu vou mora com o senhor?

- Sim. Sei que seus pais não ligam muito para você e que poderia muito bem mentir para eles cãs o necessário. Faca isso ou todos vão saber o quão o menino pode ser levado.

O tapa estalado pode ser ouvido lá de fora. O príncipe sodomia se sentiu usado, ele não poderia dizer que era aquilo. Arruinaria a familia, mesmo gostando da vida dupla que levava.

- Eu aceito.

Ele pegou o celular e fez o garoto digitar seu numero. Mandando uma mensagem com as cordenadas de onde o professor morava.

Ele beijou o pequeno, mordendo o lábio inferior do garoto. O deixando jogado naquele sofá preto e antes de sair se virou e piscou para o mais novo.

Felipe saiu dali tenso, seu segredo poderia ser revelado, porem ele daira um jeito, tinha que dar o jeito. Voltou ao seu camarim e logo viu a mensagem do seu professor.

Foi tomar seu banho e se vestiu saindo da boate. Logo que saiu dela, levando o dinheiro uma nova mensagem apareceu em seu celular.

"Menino bonzinho pela manha, mas a noite vira um prostituto. Quanto sera que a midia me daria em revelar esse segredo? "

A mensagem era anonima e o numero bloqueado. Seguindo um video dele e o do professor dentro da sala VIPMais um segredo para minha coleção. (Autor)

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