O Nascimento de um Corno

Um conto erótico de xsantx
Categoria: Heterossexual
Contém 1057 palavras
Data: 16/12/2017 14:36:35
Última revisão: 17/12/2017 18:20:40

Antes, antes de tudo, quando nos conhecemos, descobrimos que tínhamos algo em comum, o desejo sexual aflorado transpirando em nossos poros. Conversa vai, conversa vem, via rede social, não nos conhecíamos pessoalmente, eis que veio o carnaval. Recife e Olinda, mulher solteira e com o fogo dos incentivos que eu dava, sua mente não queria outra coisa a não ser se lambuzar por esse mundo. Espirituosa e atilada do jeito que é, não podia se revelar em público, passamos o carnaval inteiro conversando, eu a estimulando freneticamente para um mundo diferente e ela me confessa – só peguei um cara – pergunto-a como foi.

- No ônibus, voltando de Olinda, e como ele beija bem. Me contou sobre o volume dentro da bermuda e das vezes em que passou a mão por lá.

Fim do carnaval, ainda não nos vimos, ela me conta que vai para uma festa com um casal de amigos, aquelas de despedidas de férias e início do ano letivo da faculdade. Eu, escroto que sou, imaginação fértil, imaginei como gostaria que ela se comportasse na festa e propus um desafio. VÁ SEM CALCINHA, fique com a maior quantidade de machos possíveis que após a festa vou te levar para dormir comigo.

Ela pensa, escreve e apaga a mensagem no whatsapp várias vezes, diz que já saiu de casa e está de calcinha. Eu persuasivo e já com o membro pulsando, me masturbando freneticamente falo para ela tirar no banheiro da festa.

Calcinha na bolsa, a narrativa da noite foi guiada pela quantidade de caras que ela foi ficando, um a um ia me contando, e eu em casa, sozinho, imaginando cada cena, cada beijo, cada dança colada, cada olhar e cada toque, daquela que viria a ser minha “amante” mais tarde.

Ao final da noite, eu já me preparava para busca-la, quando ela solta – um cara me pegou aqui – nessa hora o frio na barriga e aquela sensação de prazer toma conta do meu corpo num desejo inimaginável de ver aquela cena, eu teria que me contentar com a imaginação.

- Ele percebeu que estou sem calcinha – disse ela. Quando ela estava a caminho do banheiro, um rapaz a chamou para conversar, não demorou muito para que a beijasse, segundo relato dela. Pedi para ela descrever a cena, e foi isso que li – Eu estava passando para ir ao banheiro e ele estava saindo da parte “front” que é reservada e tal, me viu e me chamou, meio querendo que eu desse a mão a ele. De início eu não queria, os amigos dele ficaram olhando, eu disse que não iria falar com ele, mas ele meio que me puxou devagar. Perguntou sobre mim, como eu estava, nome etc. Dançamos e nos beijamos, não era beijo de quem apenas só queria beijar, me pegava pela bunda, acariciava meu corpo, colava meu corpo no seu, como eu estava de vestido curto e entregue em seus braços, passou a mão na minha buceta e logo percebeu a inexistência da calcinha. Nessa hora ficou louco, eu já toda molhada com toda aquela situação em público, ele me sugeriu que fôssemos para o banheiro. Nunca tinha transando no banheiro de uma festa, mas como tudo ali era novo, a bebida e o tesão controlavam minha mente, aceitei a sugestão. Tentamos por diversas vezes entrar no banheiro, mas tinha muita gente.

Nessa hora, 4h da manhã, recebo a seguinte frase – Ele quer sair comigo daqui – demoro a responder pois ainda estou em casa me arrumando, ela questiona mais uma vez e minto informando que já estou a caminho. Dirijo na velocidade em que meu coração bate, o tesão e ciúme dominam meu corpo numa sensação única.

Chego na frente festa, ela vem com um vestido preto, cabelo bagunçado e cara de “santa”. Demos nosso primeiro beijo ao entrar no carro. Boca molhada numa mistura de vodka com saliva daquele e de outros caras que ela havia beijado aquela noite.

No caminho para o motel, vou questionando a experiência que ela havia passado, ela com tesão e um pouco bêbada me conta detalhadamente. Não resisto e pego na buceta dela, lisinha, aberta e encharcada naquele microvestido sem calcinha. Percebo o que tinha percebido nas fotos, ela tem um par de seios fenomenal, avantajados. Não demoro para tirá-los daquele decote sem sutiã e deixa-los amostra dentro do carro, ela não fez sinal de resistência. Passo o caminho todo alternando entre toques na sua buceta e nos seus seios. Trajeto longo, não resisto e coloco meu pau para fora da bermuda, ela instintiva que é, já sabe o que quero e começa a chupá-lo duríssimo e já pulsando de tesão.

Ao chegarmos no motel, beijos e toques já não são suficientes, deito-a na cama e começo a chupá-la com vontade, sua buceta extremamente encharcada de um jeito que nunca havia visto na vida. Ela me chupa com uma vontade absurda, um tesão absurdo, eu sabia que não aguentaria muito tempo.

Ela sobe em mim, meu caralho entra no seu corpo com facilidade, muito devido a quantidade de estímulos e tesão ali contidos. Começo a questionar com quem ela queria metendo agora, e ela sem se envergonhar responde: Felipe (macho da festa). E assim começa uma humilhação que faria parte dos meus desejos sexuais, ela se imaginar com outro enquanto fode comido. A cada questionamento o nome de Felipe soa mais alto em meus ouvidos, quem é mais gostoso? Felipe. Quem tem o pau maior? Felipe. Meu rosto vira diversão entre tapas e cusparadas, quero sentir-me humilhado e dominado por aquela mulher ímpar.

Humilhando-me, faço questão de me humilhar ainda mais, não aguento as cavalgadas fortes e todo aquele tesão envolvido entre tapas, cusparadas e Felipe, informo-a que vou gozar, ela prontamente coloca a boca na cabeça do meu pau e sente o jato quente em sua boca, já não tão volumoso devido as inúmeras punhetas batidas antes imaginando cada cena dela na festa, tão logo sinto meu gosto na sua boca, beijo este dividido pelo sorriso disfarçado em seus lábios e escancarado em sua mente.

E até hoje me questiono se aquele sorriso foi pela ejaculação precoce ou pela humilhação. Mas me contento em não saber ao certo, a única coisa que preciso saber é que depois deste dia passei a amar e admirar enormemente aquela mulher tão cheia de gosto pelas aventuras da vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive xsantx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Coroa Casado

Realmente as coisas são mesmo assim. Uma curiosidade que a gente tem é sempre saber se o pau do amante da parceira é maior e melhor que o nosso. Rs. No meu relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨, contei isso. Além de certos ciúmes também. Nota máxima com louvor para este. Abs.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível