Vida na Fazenda

Um conto erótico de Silverprateado surfer
Categoria: Heterossexual
Contém 2032 palavras
Data: 16/12/2017 09:38:13

Vida na fazenda

Ela se levantou e David beijou sua nuca, enfiou a mão debaixo do vestido e dentro da calcinha, sua mãe estava empapada, ele acariciava seu clitóris de cima para baixo, indo e voltando.

1943 – Interior do Rio Grande do Sul.

A aldeia era linda, situada em um vale entre as montanhas, as parreiras, os alpendres e as casas de pedra, não mais que cinquenta ou sessenta todas pintadas de verde. Afastada das casas estavam as hortas, onde eram cultivadas batatas, milho, trigo, cenouras e outros cereais e legumes e os pomares com suas frutas variadas, havia ainda a criação de pequenos animais para consumo, como cabritos, porcos, galinhas, coelhos. Assim, somente precisavam ir à cidade para adquirir o que não fabricavam, ou seja, pouca coisa.

Era mês de setembro e David de vinte anos moreno, compleição forte, estava descalço, dentro da tina amassando uvas para fabricar vinho. Sua mãe de trinta e seis anos, morena, com um corpo bonito, colocava as uvas já colhidas, na tina para serem amassadas. Em determinado momento disse ao filho:

- A produção desse ano foi melhor que no ano passado.

- Si e ele em vez de passar os dias bêbados, vai passar o dia e a noite!

- Cale-se filho, que esse demônio pode te ouvir.

O demônio era Camilo, seu marido e pai de David, um homem moreno, quarenta e dois anos, alto, forte e mal humorado ao extremo, violento às vezes. Passava os dias bebendo enquanto o filho e a esposa se matavam de trabalhar.

- Demônio é pouco!

- Vou buscar mais uvas. Disse sua mãe encerrando o assunto.

Umas duas horas depois, encerrado o serviço, Assunção levava ao filho uma tina menor, com água, para que lavasse os pés e as pernas respingadas de sumo de uva pisoteada. David estava apenas de cuecas, aqueles antigos que mais pareciam calções, com uma abertura frontal por onde podia passar o cacete para urinar. Quando ele fez o movimento para colocar a primeira perna dentro da tina, pela cueca saiu a ponta de seu cacete, a glande estava exposta e era grossa, com a pele esticada para trás, percebendo o fato, ele a empurrou de novo para dentro das cuecas e disse à sua mãe:

- Sinto muito, mamãe, me desculpe.

- Não aconteceu nada, filho, não se preocupe.

Assunção lhe entregou a toalha e saiu para o interior da casa. Havia dito ao filho para não se preocupar com o fato, mas havia acontecido algo inusitado. Quando uma mulher jovem que não esta sendo satisfeita pelo marido, vê um cacete como aquele, ainda que seja seu filho, não foi capaz de impedir que sua xoxota piscasse e se molhasse levemente.

Aquela noite, em sua cama, lembrando-se do cacete do filho, levou a mão ao cacete do marido, que para variar estava bêbado e lhe perguntou!

- Fazemos alguma coisa?

- Me chupe mulher, respondeu toscamente.

Assunção acariciou, balançou e chupou, mas aquele cacete estava praticamente morto, não ficava totalmente ereta, meia bomba, como dizem.

Excitada e insatisfeita, resolveu se virar com aquilo mesmo e sentou em cima, fazendo peripécias para que entrasse dentro dela, mesmo estando empapada recordando o outro membro que viu durante o dia.

O marido embriagado não participava e ela se esfregava nele, até que sentiu que o cacete amoleceu ainda mais, saindo de dentro dela, começou a punhetar o marido para buscar recuperar aquela ereção insossa, chupou novamente e viu suas tentativas se frustrarem. Seu marido enraivecido disse-lhe:

- Você não vale nada, nem chupar um cacete você sabe!

- Se ao menos você bebesse menos!

Nem terminou a frase e recebeu a pancada no rosto que a derrubou da cama com os lábios sangrando. Encolheu-se esperando outras pancadas, sabia como seu esposo podia ser violento. Mas dessa vez isso não aconteceu ele apenas lhe expulsou do quarto, gritando que era para ela sair de sua cama e ir dormir no estábulo durante um mês.

Assunção deixou o quarto do casal e se dirigia para fora de casa, onde alojavam os animais. Ao passar diante do quarto de David, encontrou com o mesmo parado na porta, estava apenas de cuecas e este lhe perguntou.

- Quer dormir em minha cama, mamãe?

- Não filho, se seu pai fica sabendo disse ele me mata!

- Eu não permitira isso!

- Eu sei disso, mas melhor não provocar e eu me acomodarei. Lá no estábulo dormirei melhor que com ele, tenha certeza disso.

Ela então saiu de casa apenas com uma coberta e se acomodou sobre a alfafa, devidamente estocada para a entre safra, com a qual alimentariam os animais no inverno.

Não dormira com seu filho, não porque seu marido poderia descobrir, nem porque o que seu filho poderia fazer com ela e sim por causa do que ele poderia fazer com o filho. Desgraçadamente para ela, não aprendeu a se masturbar, pois aquele era a noite perfeita para uma punheta esplendorosa durante toda a noite, onde gozaria em solidão até extenuar-se, se tivesse aprendido a se masturbar! Naqueles tempos a criação era outra.

No dia seguinte anoitecendo, lá estava assunção de novo, dessa vez ordenhando uma vaca. O estábulo tinha um forte cheiro de urina, que excitavam a David, mais de uma vez havia se masturbado naquele local. David chegou e se agachou ao lado de sua mãe. Olhou para ela e reparou no decote, onde viu o nascimento de um belo par de tetas, enorme, cheio, voluptuoso como são os das mulheres do campo. Assunção percebeu a direção do olhar do filho e com um movimento de mãos, direcionou o úbere da vaca em direção ao filho e ordenhou, disparando um jato de leite no rosto do mesmo, sorrindo perguntou-lhe:

- o que você está olhando, quer alguma coisa?

David se levantou e assunção viu em suas calças o volume que se estendia para baixo, mas já aparecendo, pois estava endurecendo, percebeu que era ainda mais grosso que a cabeça que vira outro dia, pensou naquele membro totalmente duro e se caberia em sua boca. Começou a suar frio, pensou em baixar as calças do filho e chupar aquele tremendo cacete, pensou no fato de receber dentro dela apenas a metade que já gozaria enquanto ele ainda a penetrava, tamanha sua necessidade e excitação. Perdida em seus pensamentos, não entendeu quando seu filho lhe perguntou:

- Quer que eu termine de ordenhar a vaca?

- Que foi que disse?

- Perguntei se quer eu que termine de ordenhar a vaca?

- Não mesmo. Vá para casa.

Os dias passaram e o castigo do marido havia sido suspenso, dormira no estábulo por três semanas. Assunção já dormia de novo em casa, mas ainda não no quarto do casal e sim em um quarto usado para visitas. Numa dessas noites, próximo ao dia de seu aniversário, seu marido a procurou e com aquela ereção meia bomba, meteu nela, gozando em segundos e deixando-a ainda mais insatisfeita.

No dia em que completou seus trinta e sete anos, estava de novo ordenhando a vaca, David chegou ao estábulo e se agachou atrás de sua mãe, segurou suas tetas e beijou sua nuca, arrepiando-a.

- Podemos fazer mamãe?

Como se não soubesse do que ele estava falando, Assunção respondeu:

- Fazer o que?

- Fazer amor, mamãe!

Assunção pensou em corrigir o filho, mas sorrindo lhe perguntou:

- Esse será meu presente de aniversário?

- Se a senhora aceitar?

Assunção voltou a apontar a teta da vaca para o filho, dessa vez, David abriu a boca e bebeu o leite disparado.

- Vicentina não te deixa fazer?

- Não apenas deixa que a toque. Assim ela goza e não engravida.

Aquele assunto interessou a Assunção.

- Não entendi você a toca até ela gozar? Como é isso?

- Com ou dois dedos. Respondeu David incrédulo.

- E você a toca com um ou dois dedos lá embaixo?

- Sim mamãe, a senhora nunca fez isso?

- Olha que tipo de conversa estamos tendo, filho! Disse envergonhada e completamente vermelha nas faces.

- Uma conversa como outra qualquer mãe. Eu não enfio o dedo dentro dela, apenas a acaricio sua xoxota. Você não fazia isso quando solteira?

Assunção então mentiu e disse: Claro que sim, mas acredito que cada uma se acaricia como gosta. Como ela gosta que você faça?

- Não sei explicar, teria de mostrar e fazer!

- Pois então faça comigo, mas sem beijos na boca e sem tocar minhas tetas.

- Levante-se!

Assunção se levantou. David beijou sua nuca e passou a mão por baixo do vestido e colocou a mão dentro da calcinha. Sua mãe estava empapada. Ele então acariciou sua xoxota, especificamente a parte superior onde se encontrava o clitóris, acariciou para cima e para baixo com lentidão e delicadeza. Assunção girou a cabeça e beijou o filho nos lábios, ele abriu a boca e usou a língua, excitando-a ainda mais, seu marido nunca lhe beijara assim. Sentia que iria gozar a qualquer momento, suas pernas estavam tremendo e bambeando, pediu então ao filho:

- Acaricia-me as tetas filho!

David estava de pau duro roçando a bunda de sua mãe, levou a mão livre e acariciou as tetas, enquanto suas bocas digladiavam. Assunção começou a tremer e de dentro de sua xoxota saiu um jato de liquido que a molhou totalmente, bem como a mão de David. Suas pernas fraquejavam e sentiu seu corpo começar a cair, até ser sustentada pelos fortes braços do filho.

Com a respiração entrecortada, ainda sentindo os espasmos do prazer, teve forças para se sustentar e então disse ao filho.

- Vá para casa tenho que terminar de ordenhar a vaca!

- E eu? Ele então tocou o volume que aparecia em suas calças. Vai me deixar assim?

- Mais tarde, respondeu num fio de voz!

- Mais tarde.

Assunção não quis alongar a questão, naquele momento.

- Necessito pensar. Acabo de descobrir a puta que sou. Deixe-me sozinha.

Meia hora depois, quando assunção entrou em casa com o balde de leite, escutou seu marido Camilo, gritar desde o quarto do casal com sua voz embargada pela bebedeira.

- Assunção! Assunção traga-me mais vinho...!

David estava sentado em uma cadeira na cozinha. Assunção depois de acomodar o leite no vasilhame de transporte beijou a David na boca. Levantou a frente do vestido e baixou a calcinha. Pediu então ao filho:

- Faça de novo!

Ainda sentado, David esticou a mão e tocou a virilha da mãe, agora livre da calcinha, ela entreabriu as pernas e ele deslizou o dedo por toda a extensão de sua racha. Ela estava ensopada e os fluidos escorriam para fora da xoxota. Sua mão era habilidosa e delicada ao mesmo tempo, levando-a a outro prazer inusitado, fazendo-a gozar rapidamente. Assunção então, se ajoelhou diante do filho, abriu suas calças e sacou de dentro o cacete já completamente duro e a levou à boca, sabia que não lhe caberia apenas comprovou o que desconfiava. Teve que estiar o Maximo os lábios para que a glande entrasse em sua boca, passou então a deslizar a língua ao redor da mesma, enquanto com as mãos acariciava o tronco e os bagos do filho. Lambeu, chupou e acariciou. Sentiu quando o cacete começou a pulsar, indicando uma iminente ejaculação, então parou e se levantou.

Puxou a barra do vestido para cima e segurou prendendo-o na cintura, abriu as pernas e sentou de frente no colo de David. Segurou o membro e o direcionou para a entrada da xoxota, sentiu que o membro começou a deslizar para dentro dela e como havia previsto, antes que a metade estivesse dentro, já estava gozando em êxtase, tendo um orgasmo que jamais sentira antes. Começou então a cavalgar aquele membro, até recebê-lo totalmente em suas entranhas. Minutos depois voltou a gozar. Sentiu o cacete de o filho endurecer ainda mais e engrossar, sabia que ele iria gozar. Sentia-se totalmente preenchida, suas carnes estavam distendidas pelo tamanho e grossura, colocou uma teta na boca do filho e voltou a gozar e ao gozar gritou a plenos pulmões:

- Leiteeeeee!!!!!

Camilo em seu quarto, a uns dez metros de distancia, lhe respondeu:

- Vinho sua imprestável, o leite é para você!

E o leite foi realmente para assunção, pois seu filho explodiu em prazer dentro dela e voltou a gozar em suas entranhas duas outras vezes, enquanto ela se fartava de prazer como nunca o fizera antes.

Imagens: Suegra por robertato

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Comentários

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Maravilhoso...adorei...parabens.

papajc_82@hotmail.com

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Tesao de conto, gozei gostoso na minha barriga.

Louco pra gozar em uma coroa.

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Delicia de conto, erotico na medida certa, levando-nos a um redemoinho de deliciosas sensações, parabens.

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