O cu de uma baiana

Um conto erótico de Pegada forte
Categoria: Heterossexual
Contém 1877 palavras
Data: 14/12/2017 18:35:40
Última revisão: 05/03/2022 08:41:18

Esse é meu primeiro conto aqui.

Tenho 38 anos, Negro, 90 Kg, casado.

Há uns 12 anos atrás trabalhava em uma empresa de logística que terceirizava o serviço de limpeza. Sempre tinha rodízio de faxineiras no prédio.

Certa vez reparei que uma pretinha linda (faxineira) por volta de uns 24 anos, já estava trabalhando lá a 3 semanas seguidas, fui conversar com ela para lhes dar os parabéns , pois ela tinha quebrado um recorde na empresa.

Ela muito simpática sorriu e se apresentou (Jaqueline, 22 anos, baiana, mãe de um filho de 4 anos) agradecendo o elogio e falou que por onde passava gostava de fazer um bom serviço e era esse o motivo que tinha feito ela durar no prédio.

Daquele dia em diante sempre que podíamos conversávamos sobre família e filhos , ela era mãe solteira e eu casado pai de um filho. Nesta conversas ela deixou escapar que já fazia um tempo que não transava devido a correria do trabalho e os afazeres do lar.

Reparei tbém que ela olhava muito para minha boca quando conversávamos mais não dei muita importância, pois só a enxergava com uma colega de trabalho, ainda mais com aqueles uniformes largos não tinha visto o corpo fenomenal que ela tinha.

Certo dia, conversamos sobre comida em uma roda de amigos do trabalho no intervalo do almoço, ela me perguntou qual foi a comida mais exótica que já tinha provado, citei alguns pratos e ela citou outros. Deste simples papo a coisa ficou quente, pois ela olhou bem nos meus olhos e perguntou o que eu não tinha comido ainda na vida. A principio fiquei sem resposta, pois senti uma maldade na pergunta dela e ela insistia em perguntar "o que eu não tinha comido ainda na vida". Aproximei do ouvido dela e falei... “NUNCA COMI O CÚ DE UMA BAIANA.”

Nesta hora senti que ela ficou fria e sem graça com minha resposta, mais como foi ela que começou com o assunto, falei que queria muito provar o cú de uma baiana pra sentir o calor que só a baiana tem. Ela me olhou nos olhos novamente e falou não brinca com coisa séria, eu sorri e o assunto morreu ali.

Passado unas duas semanas tive que mudar o horário do trabalho por causa da pós-graduação e passei a entrar mais cedo e sair, mais cedo, conciliando o horário de entrada e saída com o da Jaqueline, tomei um sustou ao vê-la sem o escroto uniforme. Era uma mulher deslumbrante, corpo de menina magrinha, tudo durinho bundinha empinada seios médio durinhos, fiquei até sem fala. Daí em diante meu foco era comer aquela faxineira gostosa e safada.

Depois de algumas conversas marcamos de sair após o expediente, ela ciente da minha situação (casado) não queria romance apenas sexo e ela topou de boa.

Dia marcado esperei ela no estacionamento do prédio e fomos de carro até um hotel em Santana, lugar aconchegante e discreto... peguei a cartão da suíte e no corredor já fomos nos pegando gostoso... Ela falou que estava loucaa pra beija a minha boca e eu respondi hj eu era todo dela.

Entramos no quarto e ela foi tomar banho eu fiquei na porta do banheiro admirando aquele corpo lindo que ela tinha, reparando em cada detalhe cada curva acentuada, uma tatuagem de uma fênix nas costa que descia pela bunda, PERFEITA.

Ela perguntou se eu não iria entrar no chuveiro, mais que de pressa tirei a roupa e ao baixar minha cueca reparei no sorriso que ela esboçou ao ver o tamanho da encrenca que ela ia ter que encarar... Demos uns pegas gostoso no chuveiro, peguei ela no colo e fomos pra cama.

Chupei a buceta dela como se fosse uma manga suculenta e ela tentava engolir meu pau com um pouco de dificuldade, a chupeta dela estava muito boa e sentir que ela tava quase gozando no 69 então falei “chegou a hora de sentir o peso do meu pau na sua buceta” ela suspirou e falou baixinho pode vir.

Coloquei uma camisinha e passei o pau na buceta que já estava escorrendo de tesão, dei uma estocada forte e ela cravou as unhas nas minhas costas que chegou a marcar, meti com força na buceta, ela uivava de prazer e falava coisas sem sentido enquanto cravava meu pau. Após umas 10 estocadas fortes, ela teve o primeiro orgasmo, a safada gemia e falava mete gostoso me come seu puto. A cama estava toda molhada do prazer que escorria dela... Ela pediu pra cavalgar na minha rola e foi ai que eu vi o quanto a putinha era boa na cama... Sentou como uma dama e cavalgou como uma puta, engoliu meu pau todo com cada sentada fenomenal, eu aproveitando a vista daquele corpo lindo e vê-la trabalhando pra me dar prazer, fui chupar seus peitos que estavam duros e com os bicos saltados, na hora que mamei suas tetas ela gozou novamente, deitei ela e fui chupar a buceta pra sentir o gosto do néctar dela, que delicia!!! Eu sentindo o cheiro e gosto dela e vendo-a ter alguns espasmos involuntários, ela desfaleceu na cama e falou "Assim vc acaba comigo” eu respondi no ouvido dela eu não gozei. Ela ainda anestesiada coloquei o pau nela novamente e meti mais um pouco e gozei enchendo a camisinha. Deitei do lado dela exausto e ambos muito suados e ela falou “eu tava precisando gozar gostoso assim”. Fomos tomar banho e na volta continuamos no mesmo ritmo, agora ela deitada de costa e eu deitado em cima dela metendo bem fundo e com força, ela mordendo a fronha de prazer e gemendo bastante, na hora que sentir que ia gozar tirei a camisinha do pau e puxei ela pelo cabelo e gozei na boca dela que engoliu minha porra. Me olhando de baixo pra cima bem submissa limpou meu pau todo e falou você tem noção que já gozei 4 vezes. Eu falei você aguenta mais? Ela respondeu deixa só eu fumar um cigarro.

Fui tomar banho novamente e pedi um suco e uma porção de fritas. Comemos e conversamos sobre amenidades, confesso que já estava satisfeito com o sexo gostoso que tínhamos feito, nesta hora fui surpreendido ela tirou a toalha em montou em cima de mim, me dando um mega beijo de língua, eu pau ficou pronto na hora pra mais uma estocada e ela falou “ VEM COMER O CÚ DE UMA BAIANA, mais vai devagar que meu cú é virgem” na hora meu corpo tremeu e sentir meu pau latejar de tesão com a voz dela me chamando pra enrabar-la.

Coloquei ela de quatro e chupei o cú e a buceta que já estava escorrendo novamente de prazer, deixei a bunda dela bem lambuzada, enfiei a língua no cú e ela se contorcia toda e pedia vem me arrombar, coloquei um dedo no cuzinho que por ser virgem se negava a aceitar, passei a chupar mais a buceta dela que foi relaxando e introduzir 1, depois 2 dedos no cuzinho. Já abertinho com meus dedos fui pra estocada com meu pau.

Coloquei a camisinha passei um gel e coloquei ela de ladinho pra facilitar a penetração. Ficamos de conchinha, tive que fazer muita força pra entrar a cabeça, pois tenho um pau grosso. Ela travou os dentes e ficou gemendo baixinho enquanto eu castigava com minha rola que ia ultrapassando cada centímetro das suas pregas, meu pau já tinha passado a metade e ela pediu pra parar um pouco pra relaxar o cú que estava queimando, eu sentia o calor que seu cú emanava. Fui massagear o grelo dela e a buceta bem molhadinha fiquei brincando com a buceta e estocando meu pau mais fundo. Depois de uns 5 minutos de muita força ela conseguiu relaxar e engoliu meu pau todo.

Conseguir dar uma estocada mais consistente e ela foi entrando no clima e a dor passou a virar prazer, já começava a se movimentar pro meu pau entrar mais fundo. Nesta hora coloquei ela de frango assado e tive a visão do corpo lindo que ela tinha e meti com mais vontade. Ai ela se levantou me deu um beijo e sem falar nada, tirou a camisinha e colocou meu pau no cú novamente (Que delicia, pele na pele!) sentir seu calor e aquilo aumentou seu libido que agora rebolava com meu pau enterrado no seu cú desvirginado.

Comi ela com mais vontade e saboreando seu cuzinho que estava uma delicia, e ela tbém desfrutava da sensação de ser enrabada por uma rola grossa, enfiei o dedo na buceta que minava seu gozo, quando abocanhei seus peitos ela suplicou que a enche-se de porra. (Vai goza no cú desta baiana seu safado, vai goza, não era isso que vc queria!!!!!) Com todo aquele clima de tesão, dor e força. Gozei, mais gozei muito dentro do cu dela que minhas bolas doeu de tanta porra que saiu. Ela me abraçou e com o corpo trêmulo, notei seu choro e pensei que tinha machucado, mais ela me tranquilizou dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer numa transa.

Eu estava esgotado sem força pra levantar de cima dela, seu cú expulsou meu pau que já estava adormecido e ficamos deitados nos tocando e sentindo o cheiro um do outro.

Naquele momento ambos estávamos entregue totalmente um ao outro e satisfeitos por completo com toda aquela troca de energia. Levei uns 5 a 6 minutos pra recuperar a energia e ir tomar banho, sai do chuveiro e a encontrei com uma das mãos na buceta secando o gozo que escorria da última gozada dela. Falei que precisávamos ir embora e ela concordou e foi tomar banho.

O cheiro de sexo no quarto estava muito forte e meu pau queria esboçar uma reação mais tive que me controlar, pois a hora já tinha avançado muito.

Pedi pra fechar a conta e antes de sair do quarto ainda ficamos uns 3 minutos se beijando sem falar nada um pro outro. Descemos e a deixei no metro Santana e fui pra casa. Vida que segue.

Na segunda como de costume “bom dia”, “tudo bem”. Ela tinha comentado com um segurança sobre a transa que tinha feito. Quando eu cheguei, ele foi logo me zoando, “Fala comedor” eu respondi “que papo torto é esse”, e ele disse que estava ciente do ocorrido e que a Jaqueline estava reclamando que o corpo estava dolorido de um mega sexo que tinha feito, como ele já desconfiava, foi logo afirmando que era eu o culpado pelas dores. "Ela ainda falou que vc mandou muito bem na cama" ... Sorrimos.

Fui conversar com ela e a mesma estava radiante, não teve como não a beijá-la na copa do prédio. Mais tinha que comunicá-la que aquela seria a minha última semana no escritório, pois tinha recebido uma proposta pra trabalhar em outra empresa. Ela ficou arrasada e no ultimo dia lá ela me perguntou se iríamos sair novamente, respondi que não, que era pra guardarmos com carinho a lembrança daquela MEGA TRANSA (inesquecível). Ela não concordou mais aceitou sabendo da minha situação.

A 13 anos que não a vejo mais sempre me lembro do corpo daquela BAIANA DO CÚ QUENTE.

Espero que tenham gostado

Grato

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