Prima novinha da minha esposa

Um conto erótico de Amazonense
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 14/12/2017 17:40:36

Sou casado, tenho 32 anos.

No início do nosso casamento moramos na casa da minha sogra, suas irmãs já haviam casado e se mudado e ela filha caçula não quis deixar seus pais sozinho na casa.

Eles são comerciantes, a casa é bem espaçosa. Sempre recebem parentes que vem do interior do Amazonas para a capital Manaus para fazer compras ou fazer tratamentos de saúde.

Uma das primas da minha esposa veio do interior para estudar em Manaus e ficou morando em um dos quartos da casa da minha sogra. Beatriz* tinha apenas 15 anos. Uma menina baixinha, corpo normal meio fofinha, seus peitos estavam começando aparecer. Passava o dia estudando, nos víamos raramente no jantar, visto que cada um jantava conforme seu horário e minha sogra deixava sempre tudo pronto na casa.

Em um dos períodos de férias passei ver ela com mais frequencia pela casa e notei seu jeito distraída, inocente e meio desastrada. Meus sogros passam a maior parte do tempo no comércio da família e certa vez eu estava em casa de folga e minha esposa estava trabalhando. Era férias da escola e ela que estava aprendendo jogar xadrez me chamou pra uma partida. Ela andava de baby doll pela casa, esses de tecido de algodão com camiseta e shortinho. durante a partida não tinha como deixar de notar seus seios pequenos mais bem durinhos e seu bumbum bem redondinho. Seu corpo, apesar de meio fofinha, estava começando criar curvas. Após algumas partidas vez ou outra nos distraíamos com alguma coisa, piadas, jogos de tabuleiro, etc.

Teve um momento que disputamos um copo com doce e corri atrás dela pela casa. Ao alcançá-la, tentei pegar o copo a segurando por trás enquanto ela que tentava proteger agarrada ao copo. Devido o movimento rocei um pouco meu pênis na bunda dela que essa hora já estava um pouco ereto. Ela parecia não se importar e se jogou no chão derrubando o copo e melando seus seios com um pouco de doce. Rimos exaustos da disputa e sentei no chão ao lado dela.

- Estragou o doce que caiu no chão. Falei.

- Ainda tem um pouco na minha blusa, esse é meu. Ela disse rindo.

- Eu quero um pouco!

- Não! ela provocou insinuando mais uma disputa.

Nessa hora eu já estava era desejando os seios dela e não mais o doce e acho que ela tinha percebido e estava gostando de ser desejada.

Ela correu pro quarto dela com a mão na parte do seio que estava melado com o doce e corri atrás dela. Ela sentou no chão e fez que ia pegar pegar o doce nos dedos pra comer. Segurei as mãos dela olhando nos olhos dela e rimos.

Ela falou:

- Cansei de correr.

- Eu também. Respondi segurando as mãos dela.

Não resisti e falei baixinho olhando bem nos olhos dela:

- Deixa eu limpar você.

Ela ficou sem jeito, fez carinha de envergonhada, virou o olhar pro chão e falou:

- Já chega,a titia (minha sogra) pode aparecer e vai brigar comigo se ela ver.

- Você sabe que ninguém vem aqui esse horário. Falei soltando as mãos dela e passando meus dedos na parte de cima dos peitos dela que ficou imóvel olhando meu movimento.

Provei o doce e disse que estava gostoso. Ela sorriu maliciosamente.

Resolvi ir mais adiante e levei meu rosto em direção a boca dela e nos beijamos meio sem jeito. Ambos estávamos apreensivos. Desci o rosto e lambi o restinho de doce na blusa dela. Afastei a blusa pra baixo e passei a mão naqueles seios bem pequenos. Lambi devagar e ela ainda sentada de pernas juntas, foi abrindo as pernas se ajeitando e se apoiando com os braços pra trás. Eu já estava louco e ela se contorcia toda. Quando eu quis passar a mão na buceta dela por cima do shortinho ela fechou as pernas e disse:

- Pára! aqui não. Vamos parar.

De fato me toquei que estava fazendo loucura, apesar de estarmos sozinhos ali, não podia descartar de minha sogra aparecer de surpresa. O medo me fez cair na real. Tasquei mais um beijo nela e falei que queria continuar quando fosse mais seguro. Ela fez que sim com a cabeça.

Levantamos e fomos limpar nossa bagunça.

Fui lá fora ver o movimento, respirar fundo, o tesão não passava e nem o nervosismo.

Voltei, ela estava sentada na mesa olhando o celular, já com outra blusa.

Conversamos um pouco sobre o acontecido e chamei ela pra ir n quarto comigo. Ela também estava com vontade.

Tranquei a porta e deitei ela na cama. Afastei o shortinho dela que era bem maleável e puxei a calcinha pro lado, fiquei louco quando vi aquela bucetinha bem apertadinha, meio inchada com pelos bem ralos. Fui beijando e sentindo aquele cheirinho delicioso, estava melada. Lambi bem devagar e metia a língua bem no fundo, aparentemente não era mais virgem. Chupei até minha maxilar cansar, ela pegou o travesseiro e amassava no rosto se contorcendo toda.

Baixei minha bermuda, fiquei em pé do lado de fora da cama, ajeitei ela com as pernas pra cima na beirada da cama e meti apenas afastando o shortinho com a calcinha que essa hora já estavam com tecido todo esticado. Fui metendo devagar, uma das mãos segurando meu pênis e a outra mão abrindo o short dela com a calcinha pro lado. Ela soltou o travesseiro e colocou as mãos na minha cintura, segurando com medo de eu meter forte. Após alguns movimentos já estava tudo dentro. Não resisti e dei uma estocada bem forte, ela deu um gritinho empurrando meu abdômen com as mãos dela, mas o peso do meu corpo já estava todo contra ela. Deixei de segurar o short com as mãos e deitei em cima dela na posição de papai e mamãe abraçando-a e beijando como um casal de namorados. O tecido da calcinha dela já estava todo melado, apesar de roçar um pouco no meu pênis, estava bem gostoso. Ela já estava bem a vontade, até apertava meu bumbum pra eu meter mais. Depois de várias socadas, ela arregalou os olhos e gozou gemendo e mordendo levemente meu beiço. Não aguentei e gozei também. Fiquei alguns minutos ali em cima dela com meu pênis lá dentro da bucetinha gozada. Estávamos suados. Ela se limpou com uma toalha e foi pro quarto dela tomar banho. O short dela ficou quase rasgado, a calcinha ela teve que jogar fora rrrsss.

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