O Dindin me chupou e...

Um conto erótico de Fê Contadora de Orgias
Categoria: Zoofilia
Contém 4237 palavras
Data: 14/12/2017 15:58:10
Última revisão: 21/11/2022 11:34:19

O Dindin me chupou e...

Eu me chamo Fernanda nome real. Sou loira natural, cabelos longos, 65kg, 1,75m; tenho pernas longas, bumbum arrebitado, sem celulite nem estrias, coxas grossas e um sorriso arrebatador que desarma qualquer pessoa. Sou branquinha e tudo em mim é clarinho: xoxota rosadinha, óstio anal sem ranhuras nem deformidades, rosadinho; e seios lindos, assustadoramente lindos, também rosados. Sou do Sudeste do Brasil, mas, desde criança, moro no Nordeste – não citarei as cidades para não facilitar minha identificação. Sou doutoranda numa das áreas das ciências humanas, adoro música, ler, estudar, namorar, mas o que me trouxe até aqui foi algo, no mínimo, incomum.

Meus pais, principalmente minha mãe, são muito conservadores. Namorei tardiamente e perdi minha virgindade com 20 anos, ocasião que me causou relativo pânico ao chegar à minha casa – a impressão que tive, à época, foi a de que estava escrito na minha testa: ‘Mãe, dei a priquita!’ – Quase morro de vergonha naquele dia, mas sobrevivi.

Estou com 26 anos de idade e até hoje só tive dois parceiros. O primeiro, que me desvirginou a xoxota, e o segundo, completamente ignorado e desprezado da minha memória. Nunca fiz sexo oral, nunca engoli leitinho e, apesar do bumbum lindo, grande e apetitoso que tenho, nunca fui enrabada. Minhas transas sempre foram mornas. Em razão da educação que tive e da beleza que tenho, meus dois únicos parceiros me trataram como princesinha, quase nada exigindo de mim – minha presença bastava. O que gostavam era de ficar olhando como eu era linda, gostosa, cheirosa... Isso me incomodava, mas aceitava sem reclamar. Eles queriam mesmo era desfilar comigo e mostrar para os amigos que estavam com uma linda mulher. Resumindo: Tive como parceiros dois idiotas babacas que mais apreciavam que comiam o tesouro que tinham! Sabe aquele tipo de homem que fica olhando, mas não come, com pena de usar? Exatamente isso! Eu era dama à mesa e santa na cama, infelizmente.

Depois que rompi com o último namorado, decidi estudar e me fechei para quase tudo: festas, barzinhos, saídas de finais de semana com amigos. Até o hábito de ir à praia, algo que adoro, ficou relegado a um segundo plano. Decidi estudar e fiz valer minha decisão. Minha vida social, portanto, ficou restrita a familiares, pais e irmãos, e aos dois cães que criamos desde que eram pequenos: Fred, um pastor, e Bob, um dálmata. Meus pais adoram cães e cresci ao lado deles, como se meus filhinhos fossem. Também tinha a Clarinha, minha cadelinha linda! A bichinha, apesar dos cinco anos, ainda era virgem, tadinha! Toda vez que a Clarinha entrava no cio era um sofrimento. Ela ficava procurando os cachorros, querendo dar para eles. A xoxota dela ficava tão linda nesses dias! Inchava que parecia um coraçãozinho. Quando ela se dirigia até a casinha do Fred e do Bob, meu pai gritava:

– Saia daí, sua rapariga! Essa égua já quer infernizar os cachorros!

Minha mãe odiava esses palavrões e sempre retrucava, pedindo que meu pai não dissesse obscenidades na minha presença. Eu disfarçava e sorria, sem que percebessem.

Nunca tinha visto nenhum dos nossos cães excitados. O máximo que já tinha percebido era uma pontinha vermelha para fora quando eles iam mijar. Achava que as pirocas dos cães eram apenas aquela pontinha vermelha para fora. Noutra ocasião, quando o Bob foi cruzar pela primeira vez, até tentei aproximar-me para ver como era, mas meu pai impediu. Entretanto, num dos cios da Clarinha, sozinha em casa, descobri que estava enganada. A safada foi para junto dos cães e eles, os dois, embora presos, ficaram excitados e cheirando a xoxota da minha bebezinha pelas grades. Nossa! O que era aquilo! À medida que eles cheiravam, as rolas iam saindo, crescendo, crescendo. A do Bob era mais vermelha, mas era fininha; a do Fred assustou: grande, grossa, vermelha, cabeçuda e linda! Nunca tinha me imaginado numa situação como aquela, mas fiquei horrorizada com o tamanho e a espessura. As duas rolas pingavam e ficavam latejando – eles queriam meter na Clarinha! O instinto animal deles se transferiu para mim e, de repente, eu senti que minha xoxota estava viva, pulsando, melada, inchada e quente. Pensei em tirar a Clarinha de lá, mas esperei um pouco. Ela ficou perto do Fred. Ele lambeu a xoxota dela, por dentro da grade, e tentou subir. Nessa hora, ao olhar, percebi que, embaixo, no final da rola, tinha uma bola enorme... A espessura da bola era mais que o dobro da que existia no restante da rola. Assustada, peguei a Clarinha e entramos. Ela latiu, reclamando. Eu, inconfundivelmente assustada, quase lati também.

Passei muito tempo evitando os cães. A falta de sexo e a imagem daquela bola não saíam da minha cabeça. Com a curiosidade aguçada, comecei a ler contos eróticos com cães, a ver vídeos na internet e a pesquisar sobre as bolas. Fiquei tão aficionada por sexo animal e, mais ainda, pela bola que, certo dia, brincando com meus sobrinhos Gabriel e Kaká, quando o Biel gritou ‘Pegue a BOLA, tia!’ eu soltei um gemido, inconscientemente. Eles se aproximaram de mim, sem entender nada. Fingi ter machucado o pé e continuamos brincado... O Kaká disse:

– Olhe a BOLA, tia! – novo gemido.

Não sei se eles sentiram, mas das minhas pernas escorria tesão e o cheio estava no ar, cheiro de cadela no cio. Eu queria dar, precisava dar!

Noutro dia, entre um cliente e outro, voltei a ver vídeos de mulheres com cães. Não resisti e me masturbei diversas vezes. Devo ter me masturbado por quase duas horas. Com medo de não encontrar o estacionamento aberto, fui para casa sem me lavar, com cheiro de gozo.

À noite, meu pai solta os cães. Quando cheguei, sem avisar nada, o Fred montou em mim e fez aqueles movimentos de transa, pinando... Fiquei louca, tive vontade de ficar de quatro, bater nas ancas e gritar:

– Venha, Fred! Monte na mamãe, monte!

Felizmente, ou infelizmente, meu pai chegou, viu a cena e brigou com o Fred. Fiquei envergonhada, mas só eu sei como ficou minha xoxota. Já sabia desse poder canino, o faro – os safados sentem cheiro de cadela no cio a muitos metros de distância. O Fred sabia que eu estava pronta para a penetração – ele desejou, sim, enfiar a bola em mim naquela noite. E na mesma noite, sem nenhum pudor, eu me masturbei pela primeira vez para o Fred.

Com o Fred ou com o Bob eu não teria coragem de transar. Eram como filhos. Eles me comeriam se eu deixasse, mas não teria coragem, não mesmo. Voltei a evitá-los por algum período.

Meses depois, no cio mesmo, eu e a Clarinha, decidi que ela perderia a virgindade. Falei com uma amiga e marcamos. Ela trouxe o garanhão e vimos minha bebezinha sendo devorada. Como a Clarinha era minha filhinha, a primeira vez dela foi dentro do meu quarto, longe dos cuidados dos meus pais.

Foi incrível. O cachorro chegou. Cheirou. Lambeu. E montou. Rapidinho, em menos de um minuto, eles estavam engatados. Como a Clarinha é de raça pequena (Poodle), não vi a bola do cão quando entrou – mas engataram. Eu estava em êxtase. Via a Clarinha sendo comida, deflorada, mas meus pensamentos estavam voltados para o lado de fora da casa, onde estavam meus dois outros varões: o Fred e o Bob. Minutos depois eles desengataram. A rola do cachorro estava melada, pingando – para o tamanho dele, era uma rola bem grande. Finalmente, vi a bola. Quando bati os olhos, tive a mesma reação de antes: gemi. Minha amiga, safada, comentou:

– Você gostou, Nandinha, não foi?

Sorri sem graça, morrendo de vergonha, mas respondi:

– Você viu a bola da rola dele?

Ela, sem entender, comentou:

– Como assim, que bola?

Desconversei e saímos para o quintal, onde estavam o Fred e o Bob. Eu estava ensopada! Como imaginava, bastou nos aproximarmos deles para que ficassem eufóricos. E o inevitável aconteceu: eles subiram nas grades e mostraram, os dois, aquelas rolas enormes, vermelhas e pingando. Minha amiga ficou assustada. Falei sobre o faro dos cães, que deviam estar assim por causa da Clarinha. Ela não se conteve e se aproximou para olhar. Nunca tinha tido coragem de olhar o pau do Fred de perto, mas, com a presença da minha amiga, se não fizesse aquilo, poderia gerar certa desconfiança. Então, aproveitando a curiosidade dela, fui olhar também.

Adoramos cães. Ela se aproximou deles e começou a acariciar a cabeça do Fred. O Bob ficou mais atiçado, latindo alto.

– Acalme o outro, Nanda – disse minha amiga.

Queria acariciar o Fred, mas acalmei o Bob. Ela acariciava a cabeça do Fred, mas não tirava os olhos da rola dele. Aquilo me incomodava, não entendia o porquê. De repente, ela me pergunta:

– Nanda, seus pais vão demorar?

– Sim! Eles foram visitar meu irmão. São mais de 100 km de distância. Não chegam em menos de quatro horas. Por quê?

– Eu vou punhetar esse cachorro, amiga! Ah, vou!

– O quê? Você está louca?

– Sim, estou! Estou louca para ver essa rola gozar! Mulher, isso não existe! Já viu o tamanho e a grossura da rola desse seu cachorro? É maior que o pau do meu namorado!

Inexplicavelmente, subiu um frisson pelo meu corpo. Senti ciúmes, admito. Nunca faria aquilo com o Fred, mas saber que outra o faria me deixou enciumada. Comentei:

– Acha certo, Brenda? E se ele morder você?

Ela não esperou o final dos meus comentários. Abaixou-se e segurou a rola do Fred, esfolando. O pau dele dobrou de tamanho. Ficou enorme! Esfolando da forma como ela fez, pareceu dobrar de tamanho! Que rola linda tinha o Fred! Esqueci-me do Bob e fiquei olhando para a Brenda, punhetando meu pastor, sem pressa, sem medo nem pudor. Ele colocou a língua para fora e relaxou – parecia entender o que acontecia e aproveitou a farra, o safado da mamãe!

– Nanda, eu vou dar para ele! – confessou Brenda.

Ela estava ofegante.

– Amiga, que rola linda! Grande, grossa, quente, latejante... Vou dar para ele, não aguento! Sou tarada por sexo, nunca tinha pensado nisso, mas com o tesão que estou o seu cachorro será meu!

– Brenda, tem certeza?

– Tenho! Abre o portão e solte esse cachorro, amiga! Ele vai ter que me comer!

Ainda tentei convencer minha amiga a desistir, mas foi inútil. Abri o portão. Imediatamente, o Fred partiu para cima da Brenda, buscando-lhe a xoxota que já estava de fora. Revivi a mesma cena da Clarinha. O Fred lambeu, subiu e engatou. Eu estava estarrecida. Minha buceta pulsava como nunca pulsou antes... Tive vontade de abrir o portão do Bob e fazer o mesmo, mas me contive. O que se seguiu, foram horas de transa. A Brenda transou com os dois. Primeiro, um de cada vez. Depois, com os dois. Um comia, o outro lambia ou era chupado. Depois ela mudava os cães. Eles gozavam logo e o gozo escorria – minha amiga estava ensopada de esperma. Ao final, vi a Brenda, insaciável e irreconhecível, de quatro, feito cadela, chupando meus dois cães ao mesmo tempo e engolindo o gozo deles. A Brenda era muito rica, filha de empresários e fazia odontologia. Vários amigos meus eram loucos por ela, caras lindos, novos, ricos também. Vê-la daquele jeito, dando para dois cães, era surpreendente e engraçado.

Não participei ativamente, mas devo ter gozado várias vezes, olhando e me masturbando – por segurança, eu os observava da cozinha, pela grade.

Até a chegada dos meus pais, o Fred comeu a Brenda seis vezes. O Bob também meteu na minha amiga algumas vezes. Nunca vi nenhum homem ter tanto fôlego! Em todas as vezes eles engataram, Brenda e o Fred. Ele gozava muito. Quando achávamos que cansaria, ele voltava a lamber. Cheirava. Montava. Engatava. Numa das metidas, ele acertou o rabo da Brenda – ela gritou alto, tive medo dos vizinhos, mas, numa só estocada, a bola estava dentro e eles engatados, pelo rabo da Brenda. Aquela experiência me deixou assustadíssima. Tentei fazer o mesmo depois com eles, com o Fred, principalmente, mas não tive coragem. Eles eram meus bebês. O Bob era mais ‘respeitador’. Talvez por ser grandão, novinho e desajeitado, ele não conseguia engatar. Subia, gozava logo e saía – Parecia esses garotinhos que já chegam metendo, sem preliminares. Enfiam e gozam! (Gargalhadas)

...

Depois do episódio com a Brenda, retomei fortemente os estudos e já tinha até desistido da realização da fantasia de sexo com animais, pelo menos temporariamente. Parei de ver vídeos, fotos, contos eróticos com mulheres e cães. Até que em julho de 2017 meu pai trouxe para nossa casa um cão vira-lata que encontrou num posto de combustível, perdido no centro da cidade. Foi uma briga daquelas. Mamãe não queria, pois seria o quarto cachorro dentro de casa; mais despesas, cuidados, o cachorro era de rua, pé duro, não sabíamos a procedência – seria um favelado dentro do meu castelo de princesa. Não teve jeito, o cachorro ficou.

O novo membro da família passou dois dias sem nome. É um negrão, todo pretinho mesmo, de orelhas levantadas, magro, patas finas e tortas; e um rabinho curto que fica o tempo todo para cima, balançando. No segundo dia, incomodada pela falta de nome para o cão, mamãe pergunta:

– Fernanda, seu pai já deu nome à esse bicho?

– Não, mamãe!

Enquanto conversávamos, papai chegou. Tive uma ideia e comentei:

– Papai, posso dar nome ao nosso amiguinho?

– Claro, minha filha!

– Ele pode se chamar Dindin? – Falei sorrindo, cheia de dengo. Papai adora me fazer dengos.

Não sei como, mas consegui arrancar um sorriso da mamãe. O papai caiu na gargalhada, correu para o quintal e foi logo gritando:

– Dindin, venha cá, rapaz!

– Aguento vocês não, Fernanda! – comentou mamãe, sorrindo.

Ter dado nome ao nosso forasteiro me aproximou dele. Levei-o para vacinar, dei-lhe remédios para vacina. Na hora de preencher o cartão de vacinação foi outra farra. Todo mundo do Pet ficou sorrindo com o nome do Dindin. Eu estava feliz. Gostava dele, mas não como mãe. Era diferente o que sentia pelo Dindin.

Enquanto o papai providenciava a casinha, Dindin ficou dormindo dentro de casa. Os cães escolhem os donos e eu fui a escolhida. Dindin dormia na porta do meu quarto, do lado de fora.

Dias depois, entrei no cio. Estava louca para fuder, louca mesmo. Minha xoxota coçava. Meu rabo virgem coçava. Meus seios estavam pontudos... Estava subindo pelas paredes, louca por rola! O dia no trabalho foi estressante. Atendia os clientes, mas estava com a cabeça longe, pensando num pau me fudendo. Pela primeira vez senti vontade de dar o cu, confesso. Estava mesmo sem pudor, a fim de ser comida, de levar rola em todos os buracos!

De repente, meu sobrinho, o Kaká, liga:

– Tia, resolve uma questão de matemática para mim?

– Fale, Kaká!

– Numa caixa existem 432 bolas...

Nossa! Quando ouvi a palavra mágica (BOLA) meu corpo tremeu. Meus seios furaram a blusinha de seda que suava, sem soutien; minha xoxota pulsou muito forte e intensamente e meu rabo piscou. Eu gemi ao telefone... Sempre tinha essa reação, era incontrolável.

Depois de ajudar o Kaká, sem perder tempo, abri site de transas de mulheres com cachorros. Vários vídeos, centenas de fotos... Devo ter lido uns dez contos eróticos também. Gozei no escritório, toda escancarada, pernas abertas, em cima da mesa. Sou fogosa quando me masturbo e devo ter tido mais de oito orgasmos nessa tarde.

Como acontecera noutra oportunidade, perdi a hora. Para não chegar tarde demais, fui para casa sem me lavar novamente.

Quando cheguei, o Dindin percebeu que eu estava diferente. Notei as reações dele e, antes que o papai o pusesse para fora de casa, entrei no quarto e fui tomar banho e tirar o cheiro de gozo.

No banho, gozei mais duas vezes, agora pensando no Dindin: ‘Será que ele sentiu meu cheiro? Ele teria tesão por mim? Com o Fred eu não quero; nem com o Bob. O Dindin é estranho, não é meu bebezinho...’ Tomava banho, masturbava-me e pensava sobre a possibilidade de dar para o Dindin – pelo menos ser chupada por ele. Saí do banho e fui jantar, aliviada, mas ainda muito pensativa.

Por volta da meia noite entrei no meu quarto. As gozadas e os orgasmos não foram suficientes. Eu queria mais, precisava gozar! Deitei na cama e tirei a roupa, já excitada. Incrível, não demorou cinco segundos – o Dindin começou a rosnar e a arranhar a porta com as patas. Tive medo dos meus pais ouvirem, não queria que colocassem o cachorro para fora. Apressadamente, levantei-me da cama, abri a porta e deixei o Dindin entrar. Fiquei receosa. Estava louca para me masturbar, mas não sabia o que poderia acontecer – ou sabia, sei lá! Relaxei. Suspirei fundo. Tirei o lençol de cima do meu corpo, abri as pernas e comecei a me tocar. O Dindin se levantou e veio em minha direção. Não tive coragem de manter os olhos abertos. Fechei os olhos e esperei. Em segundos, senti uma língua áspera e quente a me percorrer a buceta, de baixo para cima. Que loucura! Que delícia! Eu me arreganhei toda, abri as pernas o máximo que pude, permitindo a lambida plena, total.

Fui escorregando pela cama, aproximando a xoxota da borda. Quando fiquei numa posição acessível, o Dindin subiu, colocando as patas na cama e procurando minha buceta. Uma. Duas. Três tentativas. Na quarta, ele acertou minha entradinha apertada! – sou grandona, mas minha buceta é muito apertada e pulsa muito quando estou excitada. Na verdade, ela se fecha e é difícil penetrar. Senti tudo entrar de uma vez. Ele não tinha noção de força e meteu tudo, sem cerimônia. Começou a meter, com a face perto dos meus seios. A respiração dele estava ofegante. Rapidamente ele gozou e saiu de cima de mim. Permaneci imóvel, sem entender minha atitude. Não demorou um minuto e ele voltou a lamber o próprio gozo. Deu algumas lambidas e veio novamente, subindo sem nenhum respeito.

Pensei nos parceiros que tive. Pensei nos milhares de homens que dariam tudo para me encher a buceta de linguiça. Pensei nos carinhas que me comem com os olhos quando passo, nos galanteios que já tive; pensei em tudo que já ouvi de homens. Quando abri os olhos, entretanto, estava arreganhada, na minha cama, sem que meus pais soubessem nem sonhassem, dando minha buceta de princesa para um cachorro abandonado que passava fome e privações no meio da rua. Isso me deu um tesão incontrolável. Sou fêmea, estava cadela e dando para um verdadeiro macho!

O Dindin, além de me comer gostoso, estava tirando enorme peso dos meus ombros, o peso de tantos interesses que tinham por mim, de tantas frescuras. Eu não era a santinha, a dondoquinha, a mimada... Era simplesmente uma cadela safada levando rola e gozando com lambidas e estocadas de verdade. O Dindin não me comia com medo – ele me comia como macho, com força! E me tratava como as mulheres devem ser tratadas, com carinho, mas com tesão e furor de animal, metendo forte, arrancando gemidos e suspiros.

Eu queria mais. Lembrei-me da Brenda dando para o Fred e decidi engatar com o Dindin. Saí da cama, fiquei de quatro, bati nas ancas e gritei:

– Venha, Dindin! Suba na mamãe!

Não sei se o Dindin já tinha comido alguma cadela, mas ele veio. O instinto animal prevaleceu novamente. Ele apoiou as patas em mim e subiu. Abri mais as pernas. Ele não alcançava. Arreganhei mais, desci ao nível de cadela e me entreguei. Segurei a rola dele com a mão – aproveitei para bater uma punheta, rapidinho – e direcionei o falo para minha grutinha. Ele acertou em cheio! Ele deu não mais que quatro estocadas fortes e senti a dor mais gostosa da minha vida! Era a bola entrando em mim... Não sei se conseguirei explicar a sensação, mas é um preenchimento tão intenso que tive um orgasmo imediato. Minha xoxota pulsava descontroladamente. A bola inchava cada vez mais. Senti medo de aquilo nunca sair de mim. Quis gritar, chamar meu pai, mas desmaiei. Quando acordei, o Dindin estava me lambendo a buceta, ensopada pelos nossos gozos. Que delícia – ele lambia o meu gozo e o dele com tanto prazer que me emocionei. Descansamos um pouco. Levantei, fui me lavar, voltei e me deitei, propositadamente, com a bunda para cima. Fiz sinal com a mão e ele veio me chupar.

Ainda era virgem no bumbum, tinha medo, achava que doía, que não conseguiria dar. Mas, na posição em que estava, entretanto, era justamente meu cu que ele lambia. Eram lambidas deliciosas. Meu cu piscava, abrindo e fechando. Ele não parava de me lamber o rabo. Aos poucos, fui levantando as nádegas e abrindo o cu com as duas mãos. Pensei que ele deixaria de me chupar, mas, quando abri o cu e fiquei com o anelzinho exposto, ele continuou – e lambia exatamente no cu, bem na entradinha. Meu rabo começou a ter espasmos. Abria e se fechava rapidamente. Pronto. O Dindin acordou o vulcão que tinha no óstio anal, mas não sabia. Dentro do meu cu havia um vulcão entrando em erupção. Um calor incontrolável começou a crescer em mim, vindo de dentro do meu cu. Era tanto tesão e desejo que gozei na xoxota, sendo chupada pelo rabo.

Meu rabo é grande. Tenho nádegas volumosas, proporcionais. Pena não poder mostrá-lo, mas o rosado do meu cu deixaria qualquer homem louco para meter nele. Já tive a curiosidade de ver no espelho – ele é verdadeiramente lindo, de um rosa que enche os olhos... Naquele momento, todavia, era um cão vira-lata o felizardo e seria ele, decidi, que me desvirginaria o rabo!

Busquei a melhor posição. Lembrei-me dos vídeos, das fotos que tinha visto e procurei acomodar-me para dar o tão desejado cu – por incompetência dos homens, um cachorro faria isso! Mérito dele, fodam-se todos os homens!

Decidi. Chegou a hora. Eu queria dar e daria. Conversei com meu cão vira-lata:

– Dindin, preparado para ser meu primeiro homem no rabo?

Não sei se ele entendeu, mas meneou a cabeça, e latiu. Bati nas ancas novamente. Ele veio e subiu. Pensei que buscaria minha xoxota como das outras vezes. Enganei-me redondamente. Os cães são inteligentes. Ele deve ter pensado: ‘Nada disso, Fernandinha! Se lambi o cu é o cu que vou comer! Acha que as lambidas foram gratuitas? Seu cabaço no rabo vai embora é agora...’ E atolou tudo no meu cu, sem postergação. Entrou todo de uma vez!

Na xoxota, a bola entrava depois de algumas estocadas. No cu, entrou da primeira vez. Quando a rola entrou, a bola já veio junta! Eu, Fernanda, a princesinha, estava engatada pelo rabo! A princesinha de porcelana dos otários, enrabada e engatada por um cão vira-lata, feliz da vida. Pensei nisso e tive vários orgasmos, seguidos. Desmaiei novamente.

Ao retomar a consciência, estava deitada, com a bunda para cima. Escorria esperma pelas minhas pernas. Passei a mão e senti algo estranho. Tinha cagado um pouco o pau do Dindin e ele estava lambendo e comendo minhas fezes – Eram poucas, mas eram fezes. Que homem faria isso? Não aguentei, gemi alto e gozei novamente, olhando o Dindin se deliciando com minhas excreções. Caguei no pau dele e o safado, não apenas empurrou minha bostinha – ele a comeu, na minha frente, cheio de felicidade! Isso que é um parceiro solidário e eficaz!

Dormimos juntos. Devo ter levado umas dez pombadas ainda. Ao amanhecer, logo cedo, abri a porta e coloquei o Dindin no quintal, junto com o Fred e o Bob. Os dois outros, cheios de inveja, certamente perceberam e sentiram que naquela noite a Fernandinha virava cadela, a cadela do Dindin.

O Dindin passou a dormir no meu quarto. De julho de 2017 até hoje, dezembro de 2017, ele me come todas as noites! Nunca reclamou. Nunca me deixou para assistir a nenhum jogo de futebol. Nunca saiu com amigos e me deixou chateada. Nunca pediu para fazermos nenhuma DR inútil. Nunca me traiu – Ele vive no cabresto, literalmente! E tem um detalhe: a cada nova transa eu descubro mais maravilhas do sexo animal e o inigualável prazer que uma BOLA dá. Se estou namorando? Sim, claro! Desde julho que o Dindin é o cara – até na praia vamos nos finais de tarde. Enquanto os idiotinhas ficam soltando piadinhas, o Dindin, com a língua de fora, fareja mulheres no cio, caminhando à beira-mar. Sabe o que mais eu descobri: Existem mais mulheres carentes e mal amadas entre o céu e a terra do que possa imaginar a vã filosofia de milhões de homens que andam por aí exibindo músculos, mas que não sabe absolutamente nada sobre o lado animalesco que habita em toda mulher. Amiga, se você nunca fez isso se nunca pensou; se entende o sexo animal como doentio, fica o conselho: Doentio é você se produzir toda, ir a um salão, fazer banho de lua, depilar os cabelos da buceta e do rabo, perfumar-se toda e se embelezar para homens que gozam, viram para o lado e vão dormir ou deixar você em casa. Pensem nisso. Os limites das nossas vidas estão em nós mesmas. Tudo é possível. E quase tudo que é proibido é farsa de uma sociedade canalha e hipócrita que nos ensinou uma palavrinha que não vale nada: pecado.

Fernanda, a cadelinha do Dindin.

Auau para você!

Leia o conto "O Dindin pegou a Camila também":

https://www.casadoscontos.com.br/texto/leituras

pequen.a@outlook.com

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Comentários

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Nota 10 adorei entra em contato fagnerpipocasaantos@gmail.com

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Conto muito bom. Quem tiver vídeos reais de cachorro engatando (em homem ou mulher), podem me enviar. Vou gostar muito de assistir, pois gosto muito de vê vídeos zoo. Meu email é: mistermarcio20@gmail.com

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Manda, uma pena não nos conhecermos, más iria lhe mostrar todas as formas de prazer.

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Manda, queria ter lhe conhecido, iria lhe realizar em todos os sentidos.

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Delicia amore que maravilha gata.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Parabéns! Você acaba de me enlouquecer com um conto de um tema que nunca me atraiu... bjs

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Adorei seu conto muito bom da uma olhada nos meus contos são bem legais pode mandar fotos tbm

Jopgcluis@gmail.com

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Achei muito legal seu relato, muito excitante tbm. Bjs

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Muito bem escrito, nota máxima.Escreva mais.

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FERNANDA, quero muito te conhecer.Outras MULHERES E TRANSEX FEMININAS também podem. Se vc realmente gosta pelo menos de falar de zoo e bate siririca me escreva.Dou e exijo sigilo total.Escreva para: assinante.135@bol.com.br e no assunto coloca NOME E ZOO. A nota é sempre 10000000

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Você é uma gostosa e cadela literalmente. Nota 10 para o conto.picuma.ruda@gmail.com

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