Antonia

Um conto erótico de sexlife
Categoria: Heterossexual
Contém 1584 palavras
Data: 13/12/2017 23:32:01
Última revisão: 13/12/2017 23:32:33

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Antonia

Madrugada, por volta das 2 horas, eu era visita na casa de Antonia, perdi o sono quando ouvia gemidos no quarto ao lado, tentei pegar no sono mas era difícil naquela situação, não era primeira vez que aquilo acontecia mas dessa vez resolvi fazer algo diferente, curioso que era sai do quarto que estava e tentei espiar o que rolava, por uma fresta da porta eu conseguia ver Antonia e um amigo - que com certeza já estavam bêbados – trepando com muita paixão. A visão era perfeita, luz acesa, ela de 4 e o rapaz por cima fodendo o cu dela lentamente, no pude deixar de notar a grande ferramenta que arrombava aquele rabo, as veias chegavam a saltar, enquanto ela, mordia o colchão com raiva, talvez a dor era o que a dava prazer naquele momento. É claro que não me aguentei vendo aquilo, coloquei o pau pra fora e batia uma boa punheta vendo aqueles dois, ate que tive uma ideia... Fui ao banheiro e no cesto de roupa peguei a primeira calcinha que vi, o cheiro da buceta de Antonia estava forte, do jeito certo, olhando ela ser fodida e batendo uma sobre sua calcinha, que momento. O rapaz deu sinal que já iria gozar e eu aproveitei o momento para finalizar o trabalho, esporrei toda a calcinha dela, e na loucura joguei a calcinha toda melada no cesto, nunca havia feito aquilo, muita adrenalina. Voltei a dormir. Confesso que já bati algumas punhetas pensando nela mas nunca tive vontade de come-la, já que Antonia é minha tia, sim, minha tia.

Deixe me apresentar, me chamo Caio, tenho 18 anos, moreno, alto (1,88 eu acho), e minha tia se chama Antonia, 33 anos, a mais nova de 7 irmãos e também a que mais deu trabalho aos meus avós. Minha tia é uma mulher solteira, sem filhos e nunca quis se casar. Negra, baixinha, tinha uma bunda pequena e bem empinada, os peitos eram maravilhosos, grandes e com bicos enormes, uma obra prima. A buceta era pequena, todas as vezes que vi estava depilada, sei desses detalhes pois as visitas em sua casa eram frequentes, éramos muito apegados desde que eu era criança, eu a via tomando banho sem problemas, assim como ela me via também. Mesmo assim o meu desejo por ela não passa do famoso fetiche sobrinho e tia, – se você leitora é tia de algum garoto, as chances dele ter feito homenagens a você são grandes – me masturbei pensando nela varias vezes, mas nunca tive qualquer esperança de come-la.

Era verão de 2015, minha família e alguns parentes decidiram fazer uma viagem ao sitio do meu avô, Antonia claro que compareceu. Chegamos ao sitio, deixamos as malas e fomos todos para a piscina, minha tia vestia um biquíni normal, nada de fio dental, de qualquer forma ela não me chamou atenção naquele dia, mal conversamos, minha prima Cris era quem roubava meus olhares, 19 anos e um corpo de deixar qualquer homem louco, que rabo grande, os peitos eram de silicone recém-colocados, olhos verdes, aquela ali sim era o meu sonho do momento, queria enrabar a prima mas teria que trabalhar muito na ideia, mas sem problemas, paciência é uma virtude que eu possuo.

A noite chegou, a casa tinha poucos quartos, então sempre nos dividíamos pelos outros cômodos da casa para dormir. Meus pais ficaram num dos quartos da casa, e eu dormiria na sala junto com a tia e mais dois primos, colchão no chão, lado a lado com ela, nenhuma novidade pra mim. Ao ver minha prima de pijama, me despertou uma vontade de transar que teve que ser contida pois já ia dormir. A tia se deita ao lado, uma camiseta larga e um shortinho de seda era o que ela vestia sempre, e eu só de cueca.

Todos dormem, não consigo pregar o olho pensando na Cris de biquíni, minha rola responde em baixo, a luz de um abajur velho deixa a iluminação na medida certa, comecei uma punheta rápida, gozar rápido era minha meta, ate que olhei pro lado e vi a bunda de Antonia. Os planos mudaram, queria aquele rabo, tive uma ideia... Vou encoxar minha tia, não, não posso fazer isso.

Pensei em todas as punhetas que já bati pra essa puta, quantas vezes ela comentou sobre o tamanho do meu pau quando me via nu, foda-se. Fui para o lado dela do colchão, dei um abraço por trás e encaixei minha pica naquela piriquita, não me movi, só parei naquela posição. Por um momento ela se mexeu e eu fiquei com medo, sai dela e voltei pro meu lugar. Meu tesão estava num ponto alto, me aproximei dela e dessa vez só encaixei o pau na bucetinha dela e passava devagar, direita e esquerda, depois comecei a fazer um movimento tentando penetra-la, queria rasgar aquele short e comer aquela mulher. Não sei como ela não acordava com tudo aquilo acontecendo, sua respiração era profunda, o sono parecia longo.

De repende ela desperta, de forma rápida, vira o corpo para o meu lado e volta a dormir, que susto, mas parece que vou ter que terminar a brincadeira no banheiro.

Ela dormia num sono profundo, aparentemente, sua boca estava bem aberta, e um pensamento maluco veio a minha mente... Vou gozar na boca dela. Ideia logo descartada, acho que os vídeos da internet estão me influenciando.

Depois de alguns minutos, pra minha felicidade, ela vira de novo de costas pra mim. O short estava cavado na sua bunda, que vista, gozar na boca estava fora dos planos, tive então a ideia de tentar por a mão dentro daquele short, não pensei duas vezes, fazendo movimentos bem lentos eu puxei um pouco o short e coloquei minha mão la dentro, estava suando de tanta adrenalina, coração batia rápido, e minhas mão escorregavam ate o rabo gostoso da titia. Cheguei lá, abri um pouco e cheguei no cuzinho dela, passei o dedo nele rapidamente e já desci pra bucetinha, brincando na entrada, não cheguei a penetrar o dedo mas dei umas cutucadas forçando a entrada. Mais uma vez ela se mexe, tiro a mão rapidamente e fico travado esperando uma reação dela, que mais uma vez não veio.

Tudo aquilo tinha chegado longe demais, parei e resolvi acabar a punheta no banheiro, mas quando eu me levanto...

- Onde você vai Caio?

- Vou ao banheiro, tia.

- Vai não, volta aqui e termina o serviço.

- Que? Como assim?

- Deita aqui.

Voltei a me deitar, surpreso, será que ela sentiu tudo o que eu fiz? To fudido.

- Você roça em mim, enfia o dedo no meu cu e na minha buceta e sai assim?

- Desculpa tia, eu sei que errei, me desculpa mesmo.

- Não precisa se desculpar, agora vem aqui e passa essa rola em mim de novo.

Caralho, isso não pode estar acontecendo, devo estar sonhando.

- Tia, não entendi.

- Caio, eu to morrendo de tesão, passa essa pica em mim porra.

Coloquei meus abraços em volta dela e comecei a roça-la de novo. Ela lambia meus dedos, enquanto a outra mão apertava seu grande par de peitos.

- Poe a mão na minha buceta.

Desci a mão ate aquela bucetinha, ela com três dedos meus na boca e a outra mão me mostrava como masturba-la, ela mexia minha mão com força, esfolava aquele grelo que já foi tão usado.

Me olhando com uma cara de puta, ela disse:

- Você acha que eu não sei que você usa minhas calcinhas pra se masturbar? Já lambi muito sua porra. Acha que não sei o tanto de vezes em que você bateu punheta pensando em mim pelada? Mas eu também já bati muita siririca pensando nesse pau grosso entrando em mim. Agora sente essa buceta, arregaça meu grelo seu filho da puta.

Meu pau já não aguentava mais depois dessas palavras, eu já estava a ponto de explodir, ela rebolava gostoso pra mim.

Ela se vira pra mim e diz:

-Quando for gozar me avisa.

Esfregando o grelo dela, os gemidos baixos ficaram em silêncio por uns 10 segundos, ate que ela morde o travesseiro e tira minha mão. Que gozada longa, suas pernas tremiam. Eu vendo aquela cena bati uma punheta com força e senti que o gozo estava próximo.

-Tia, vou gozar.

Pra minha surpresa, a vagabunda desceu ate minha rola e abocanhou de uma vez.

- Sua pica é muito grossa, quase não cabe na boca.

- Engole tudinho esse pau vai.

Claro que ela não conseguiu. Mas chupava com gosto e molhava meu pau com sua saliva. Até que ela desce mais e começa a chupar minhas bolas enquanto suas mãos me batiam uma punheta.

- Vou gozar, vou gozar.

Ela coloca meu pau em sua boca e recebe minha porra quente, engoliu tudo, não deixou uma gota de fora. Chupou mais uma pouco, se levantou e foi ao banheiro. Na volta ela se deita e me diz:

- Esse é nosso segredinho, ok?

- Ok.

Ela se vira e volta a dormir.

Depois dessa noite os dias no sitio foram bem estranhos pra nós, trocamos olhares mas ficamos distantes. Minha vontade de comer Antonia era grande depois daquilo, mas não sabia como estavam os sentimentos dela.

Alguns meses depois voltei a visita-la, ela estava namorando um cara do trabalho, o nome dele é... Bom, deixa essa pra outra hora.

Até mais.

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Comentários

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Bom saber que MEU texto fez sucesso por aqui. Podia ao menos dar os créditos para quem realmente criou a história.

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Sou doida pra dar pro meu sobrinho, ele é um sonho de homem. Foda q o medo me impede de tomar a iniciativa.

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