ANGELBOY - É meu aniversário e eu ganho o que eu quero! PARTE II

Um conto erótico de Bambi
Categoria: Homossexual
Contém 3005 palavras
Data: 13/12/2017 22:03:12
Assuntos: Gay, Homossexual, Lolito

é gente, essa é a última parte da história do lucas, esse capítulo é leve, feliz e romântico. espero que gostem. muito obrigado a todos que acompanharam esse meu conto super clichê haha um beijão a todos e até mais <3 :*

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ANGELBOY – É o meu aniversário e eu ganho o que eu quero! PARTE II

-Lucas, o que você tá fazendo por aqui? -escuto a voz do Cássio falando de dentro do carro.

Continuo andando, não quero ter que explicar nada a ele, não tenho que explicar nada a ele. Escuto ele gritando:

-Lucas? Lucas!

Não, não vou olhar...

-Lucas, me responde!

Não vou responder, não vou responder...

-Lucas, para agora e entra nesse carro!

Era uma ordem e quem ele pensa que é para me dá ordens?

-Não, não vou entrar em um carro com um desconhecido. Minha mãe me ensinou melhor, sabia? -digo e continuo a andar. Estou com frio, eu penso.

-Lucas, isso é um bairro perigoso, por favor entra nesse carro.

-Eu estou gostando da caminhada.

Escuto o carro freando e a porta abrindo e aquele homem de 2 metros de altura saindo:

-Lucas, eu mandei você entrar nesse carro... AGORA!

Me assusto com o tom de preocupação e cuidado na voz dele mas ainda assim fico parado no meio da calçada, o que faz ele me levantar como uma pena e abrir a porta do carro e me jogar no banco do passageiro. Sinto um cheiro de shoyu quando estou dentro do carro.

-Você sabe que isso é sequestro, não é? -falo com tom de deboche.

-Para de ser engraçadinho e coloca o sinto. -ele fala começando a dirigir. AGORA LUCAS!

-Não precisa gritar, eu não sou idiota! -eu respondo.

-Bom, você está agindo como um agora... O que porra você está fazendo nessa bairro Lucas?

-Não é da sua conta, não vou dá satisfação a você...

-Lucas, se olha no espelho, você tá uma bagunça: todo molhado de suor, seu rosto tá vermelho... -ele olha bem para o meu rosto e quando faz freia o carro de uma vez.

-QUE CARALHO FOI ISSO? -eu grito

-ISSO É UMA MARCA DE TAPA NA SUA CARA? -ele pergunta desesperado.

Lembro do tapa que o Raul deu em mim e passo a mão no meu rosto.

-Não interessa... -eu começo a dizer e baixo a cabeça. E o que você estava fazendo nessa vizinhança?

-Eu gosto do restaurante oriental ali perto... -ele responde.

-Lucas, o que aconteceu com você? -seu tom de voz é cheio de preocupação e ternura.

Ali, no banco de passageiro do carro do Cássio, eu quebro. As lágrimas que eu venho segurando por dois meses finalmente ganham liberdade, eu choro meus sentimentos fora. Por cinco minutos ele dirigi sem para enquanto eu derramo minhas lágrimas sem para, não percebe que ele para o carro na frente de sua casa e vejo ele abrindo a porta do meu lado e me pegando nos braços e me levando em direção a sua casa. Ele entra e sobre as escadas comigo nos braços, senta comigo no chão do box e liga o chuveiro frio em cima de mim, estou chorando de soluçar e por nem um segundo ele me solta. Quando estou mais calmo ele me leva para o quarto e me coloca na sua cama:

-Tira essa roupa molhada e veste uma seca, -ele falou enquanto pega uma muda de roupa para ele. Quando estiver mais calmo e quiser conversar é só descer... -falando isso ele saiu do quarto.

Começo a tirar a roupa molhada e me enxugo com a toalha que ele deixou em cima da cama, enquanto faço isso tento não pensar em nada, tenho medo de começar a chorar mais uma vez. Visto um moletom e procuro alguma cueca que caiba em mim mas não acho, é claro, desço vestindo apenas o moletom que vem até metade da minha cintura. Ele está na cozinha colocando a comida em dois pratos, quando chego ele manda eu acompanhar ele até a sala e sentamos no sofá.

-Agora, se você quiser falar sobre, por favor... -ele diz.

Eu começo a contar, tudo, do começo, o que aconteceu comigo na infância, como eu mudei desde então, desse vazio que eu sinto o tempo todo, como eu tentei preencher esse vazio com qualquer tipo de afeto que eu podia encontrar, não importa o quão rápido o efeito passasse, que nesses últimos dois meses eu venho saindo toda noite e ficando com desconhecidos, falei que o meu pai tinha me dito que não iria poder comparecer ao meu aniversário amanhã e que isso me deixou mais revoltado e triste do que nunca... e depois o que aconteceu com o Raul e Carlinhos e ali ele me encontrou.

-Ok, pode dizer que eu merecia por ser tão vulgar... -falo enxugando os olhos.

-Lucas, eu nunca julgaria você por querer se divertir e sair com pessoas diferente todos os dias, você é jovem, dono do seu nariz e faz o que quer com sua vida. Mas... é importante saber o motivo que você procura preencher esse vazio com homens, com sexo, está claro para mim que você sofreu um grave trauma quando era criança, algo que infelizmente vai marcar o modo que você sente afeto, carinho e sexo pelo resto da sua vida... por isso que você tem essa necessidade, por isso que você é tão apegado ao seu pai, porque ele não está presente 24/7 na sua vida, você quer se sentir desejado, principalmente por aqueles que não dá atenção que você precisa. Você concorda com isso?

-Acho que sim... Eu não sei, sinceramente, algumas vezes eu sinto que eu nunca vou ser o bastante.

-Lucas, você é o bastante... Algumas vezes você é até demais! -ele diz e eu sorrio.

-Posso perguntar algo a você? -eu digo e olho para ele.

-É claro. -é a resposta dele.

-Você ainda está com o Yago? -temo a resposta.

-Não... Desde daquele dia antes do casamento que não encontro com ele, mas Lucas, você tem que entender, eu tenho minha vida e você não dava sinal de querer algo comigo, não mais do que minha amizade e o Yago estava lá, ele era inteligente, engraçado, bonito e estava afim, nós ficamos por algumas semanas e depois daquele dia nós acabamos.

-Eu sei que eu não tinha, não tenho na verdade, direito de cobrar nada a você, porém... eu achava que nós eramos amigos, foi o que me deixou mais chateado foi que você não pensou em me falar nada sobre...

-Mas eu pensei sim... -ele falou de repente e com um tom angustiado na voz. Mas imaginei que você iria se afastar de mim por isso, eu tinha medo de espantar você também... Você é como o Bambi, de verdade, qualquer movimento bruto você se assusta e corre.

-Me desculpa por ser tão complicado. -eu digo e ele me abraça. Com força.

Terminamos de comer e quando ele recolhe os pratos eu pergunto:

-Posso dormir aqui com você?

Ele me olha por alguns segundos e responde:

-Acho melhor não Lucas, você precisa voltar para casa, ligar para o seu pai e resolver isso com ele, o pobre coitado deve está do outro lado da cidade se sentindo o pior pai do mundo, que pelo que você me falou não é nem um pouco verdade.

-Ok. -eu digo convencido e subo para o quarto e ele me acompanha, olho para trás e ele está um pouco vermelho e lembro que estou sem cueca e minha bunda está toda de fora. Dou um sorriso.

Passamos um tempo procurando alguma parte de baixo, pequena o bastante para eu usar só para atravessar a rua, no final achamos uma cueca xadrez que poderia se passar como um short e vesti, na saída ele me dá um beijo na testa e diz boa noite.

Atravesso a rua, estou tão pensativo que não presto atenção no carro estacionado na garagem, quando entro em casa, a figura do meu pai com um semblante preocupado e angustiado na sala me assusta:

-Lucas! Filho... -ele diz com a voz mansa mas urgente.

-Pai... -eu digo e corro ao seu encontro. Pai, me desculpas por ter sido um idiota, me desculpas por colocar a culpa da minha bagunça em você, me desculpas pai, eu imploro. -falo em lágrimas.

-Oh filho meu, eu que peço desculpas por ser tão ausente, eu prometo, e dessa vez vou cumprir, que vou passar mais tempo com minha família, não tem momento mais feliz do que quando estou aqui com vocês nessa casa. E eu nunca vou me desculpar pelo que aconteceu com você quando era criança, a culpa é minha por não ter notado os sinais mais cedo, por não ter prestado atenção na minha própria casa...

-Pai, a culpa não é sua tanto quanto minha. Por favor, vamos deixar isso de lado! Amanhã é meu aniversário de 18 anos! Vamos comemorar.

Acordei naquela sexta-feira com meus pais e a Dorota no meu quarto, trazendo todos os doces do mundo, Dorota me abraçou em lágrimas:

-Eu não acredito que você já é um adulto! Cuido de você antes mesmo de você conseguir andar...

-Dorota, muito obrigado por tudo que você fez por mim, de verdade, obrigado por aturar meus surtos, por me ensinar coisas que só você poderia me ensinar. Obrigado.

Minha mãe está mais feliz do que todos, nunca a vi tão feliz assim na minha vida, não está com celular nas mãos como sempre:

-Não precisa se preocupar, eu vou organizar tudo da festa hoje, você só precisa aparecer, vamos ter bolo, um DJ, tudo que você merece, eu e a Dorota vamos organizar tudo. -falou isso e desceu com a Dorota a tiracolo.

-Oh Bambi, feliz aniversário...

-Pai, acho que já estou velho demais para ser chamado de Bambi.

-Para esse velhote aqui você nunca vai ser velho demais... Eu te amo filho.

Mesmo com a minha mãe dizendo para eu não ir a escola hoje eu me arrumo e meu pai me leva até lá, chego em cima da hora, entro na sala e aula já tinha começado, peço licença e entro, todos começam a cantar “Parabéns para você” e eu fico super sem graça, olho para a Maria e ela se diz culpada por isso. No final da manhã eu caminho até o Yago: ele me dá o parabéns e me pede desculpas, diz que não sabia que eu sentia algo tão grande pelo Cássio como ele descobriu depois, e que desde então eles não se falavam e eu aceitei, suas desculpas, eu era o garoto mais feliz do mundo hoje.

Na frente da escola está o Jonas parado a minha espera, como sempre, o Guga ao seu lado:

-Parabéns maninho! Não acredito que você já é adulto cara, parece que foi ontem que você era meu irmão mais novo...

-Jonas, técnicamente, eu ainda sou seu irmão mais novo.

Ele sorriu e me deu um abraço e entra no carro, quando abro a porta e o Guga me para e antes dele falar algo eu digo:

-Desculpa Guga, por ter agido como um completo babaca naquele dia, de verdade, não foi justo.

-Eu que peço desculpas Luquinhas, sério mesmo... Eu me preocupo tanto com você, quando saiu de casa naquele dia pensei na burrada que tinha feito, foi mal, você é importante para mim.

-Eu digo o mesmo para você, agora me dá um abraço e vamos embora.

Chegando em casa passamos uma tarde agradável, ver minha pirar com os ornamentadores fez todos sorrirem gostoso. Quando subi para o meu quarto, antes de me arrumar, mandei uma mensagem para o Cássio, convidando ele para a festa:

-Seria uma honra ir a sua festa querido princípe. -foi a resposta dele.

A festa começou, avistei o Patrick conversando com a senhora Magalhães um pouco distante enquanto o senhor Magalhães dançava comicamente na pista, o Breno está conversando com um dos filhos dos vizinhos, nossa como ele tá mudado, eu penso... e entrando na festa está ele, o Cássio, mais bonito do que nunca, ele vem a minha direção mas vejo o meu o interrompendo e vou salvar ele:

-Opa Hagrid, o que você tá fazendo aqui? -pergunta meu pai com um tom de voz irritado.

-Não pai, é ok, eu convidei ele... Nós estamos de boa agora. -falei com urgência.

Meu pai olha desconfiado para ele e o Cássio fala:

-Senhor, seu filho é alguém muito especial como eu sei que o senhor sabe, e só de pensar que um dia ele chorou por algo que eu fiz me deixa angustiado...

-Eu só quero dizer algo a você, grandão: se um dia meu filho chorar por sua causa mais uma vez, é o fim da linha.

-Pai, por favor, não precisa bancar senhor Incrível né?

Meu pai me encara, encara o Cássio, me encara novamente e começa a rir.

A noite está perfeita porém infelizmente já está acabando, boa parte dos convidados já estão de saídas, sobrou apenas minha família e o Cássio que passou a noite conversando com meus pais.

Vendo que ele era único que sobrou da festa ele despedi:

-Já vou indo Lucas. Muito prazer conhecer o pai desse menino único, vocês tem uma joia nas mãos.

Fico vermelho quando ele diz isso.

-Muito obrigado pela sua presença, é um prazer finalmente conhecer você de verdade. Volte sempre. -diz a minha mãe.

-Eu posso dormir na casa do Cássio essa noite? -as palavras saem da minha boca antes que eu pense.

-Lucas, você já é de maior, você decidi o que você quer. -falou o meu pai.

-E como se antes disso você não fizesse o que queria. -brincou minha mãe.

-Agora, é o Cássio que tem que responder essa pergunta...

-Não sei Lucas...

-Cássio, é meu aniversário eu ganho o que eu quero! -eu digo sorrindo.

-Como se você não conseguisse isso em qualquer dia do ano. -meu pai e o Cássio disseram ao mesmo tempo.

Dez minutos depois me encontro na sala da casa do Cássio, estamos conversando mais uma vez sobre filmes, séries, músicas, viagens etc.

-Onde eu vou dormir? -pergunto e ele me olha surpreso.

-Na minha cama, comigo. -ele fala com certeza na voz.

-Era essa resposta que estava esperando.

Chego mais perto dele no sofá e ele me beija. É o beijo mais suave que senti na minha vida. É o beijo mais forte que senti na minha vida. É o beijo certo. Ele me abraça enquanto me beija, depois começa a beijar meu pescoço, sua barbinha rala começa a roçar e me deixa arrepiado.

-Vamos para o quarto. -ele me convida.

Chegamos no quarto e ele começa a tirar minha camisa, beija o meu peito e minha barriga, após eu desabotoo sua camisa e passo a mão na leve pelugem que cobria seu peito, beijo cada centímetro do seu torço enquanto ele alisa minha bunda por cima da calça, nem por um segundo paramos de beijar. Ele começa a puxar minha calça e eu faço o mesmo com a sua, levanto e observo ele só de cueca deitado na cama, ele é maior que a cama, eu percebo e sorrio. Ele pergunta o porque.

-Você é muito grande. -eu respondo e coloco a mão na boca.

-Ah, você ainda não viu nada meu príncipe.

Ele me puxa de novo para cima dele e voltamos a nos beijar, agora sem a calça jeans sua ereção está mais protuberante do que nunca, resolvo dá uma olhada e puxo sua cueca. Agora eu entendi o que ele quis dizer com eu não ter visto nada ainda, seguro com as duas mãos e ainda sobra bastante pau.

-Nossa... -eu digo admirando.

-Você se garante? -ele pergunta arqueando a sobrancelha.

-Isso é um desafio?

-Vamos ver quem vai ganhar. -ele fala.

Começo a chupar a cabecinha do pau dele: é grande, tem pelinha, rosa, um pouco de pentelho, grandes bolas penduradas e um cheiro hipnotizante.

Depois de muito tempo só consigo chegar na metade.

-Com tempo você vai conseguir colocar ela toda na boca meu bebê, vai ter tempo bastante para você treinar. Agora, deixa eu retribuir o agrado.

Ele me coloca na cama, fico de frango assado, ele me olha com amor e diz:

-Você é o menino mais perfeito do mundo, você sabia?

Sinto minhas bochechas rosarem e ele prossegue a me beijar, depois ele começa a chupar meu pau com uma destreza que ninguém nunca chupou, peço para ele para porque já estou perto de gozar, pois tenho o pau ultra sensível. Ele me vira de quatro e começa a cheirar meu cuzinho, alisa minha bunda e começa a lamber bem no meio:

-Você tem um gosto delicioso. Caralho, meu pau tá estourando aqui... -ele gemeu.

Continuava a me chupar o meu cu, deixou bem molhado com sua baba e depois deitou na cama, mas antes pegou um lubrificante no criado-mudo. Eu subo em cima dele, passo lubrificante no seu pau e no meu cu, encaixo seu pau no meu buraquinho e vou descendo:

-Se doer é só para, tá meu amor? -ele fala atencioso.

-Eu te amo, sabia? - foi a minha resposta.

-Eu te amo igual. -ele me beija com paixão.

Finalmente sinto as suas bolas e começo a rebolar, me abaixo para beijar ele e ele bomba com carinho no meu cuzinho.

-Porra, como eu sonhei com esse cuzinho quente, como eu sonhei comendo você gostoso.

-Realiza seu sonho... -eu fico gemendo no seu ouvido.

Ele me coloca de costas para cama, e ali beijando e metendo, nós gozamos juntos, sinto ele tremendo em cima de mim e eu desfalecendo embaixo dele. Não foi sexo. Não foi tesão. Não foi luxúria. Foi amor. Pela primeira vez na vida eu fiz amor. Depois de tudo que eu passei na minha vida, meus traumas de infância, todo o sofrimento que passei, eu achei o amor nos braços de alguém que me ama.

-Eu te amo Cássio.

-Eu te amo, meu anjinho.

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TCHAU AMORES LINDOS!!!!!!! ATÉ A PRÓXIMA

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Comentários

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Meu deus do céu, como este Valtersó é mala e inconveniente. Pqp, cara chato do caralho.

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Maravilhoso se vc puder continuar a estória agora que vc e o Cássio se acertaram seria bem interessante,sei falar que vc não revelou o que aconteceu com o Lucas quando era pequeno pra ele ter esse trauma e ter essas atitudes que teve.

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UM FINAL FELIZ. TUDO MUITO COR DE ROSA, MAS CÁSSIO TRAIU, YAGO TRAIU, PATRICK TRAIU, GUGA TRAIU. E VC TONTO PERDOOU TODOS. APESAR QUE VC TB TRAIU TODOS. LAMENTÁVEL. SEM ESSE LANCE CÁSIO DE QUE QUERIA FALAR COM BAMBI E FICOU COM MEDO E POR ISSO PEGOU O YAGO. NÃO CREIO NISSO. YAGO FOI MUITO FDP. NÃO QUERO UM AMIGO ASSIM DE JEITO NENHUM. CREIO QUE QUEM NÃO TE TRAIU FOI SUA MÃE E SEU IRMÃO APENAS.

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