MEU PRIMEIRO AMOR HOMO - EPÍLOGO

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Homossexual
Contém 3461 palavras
Data: 13/12/2017 16:52:48

Olá!

Antes de mais nada vamos ao ritual. Confesso que será na base do "Ctrl C" "Ctrl V":

Nome: Cláudio Idade: Corôa Altura: 1,72m Peso: 72 Kg Cabelos: Curtos e grisalhos (já foram castanho claros) Olhos: Continuam sendo Castanho Claros Observações: Apesar de ser corôa a única coisa que conta contra mim fisicamente é a barriguinha de Cerveja. No mais está tudo em cima inclusive (não sei se isso é tão importante assim) 24,5 X 12 cm de Pênis (ou "pacote"). Não me considero assim tão "bem dotado" até porque em qualquer vídeo pornô destes por aí apresentam "cobras" que fazem a minha parecer uma "minhoquinha". De resto, se o meu amigo leitor prestar atenção aos meus relatos, descobrirá mais algumas características sobre este que vos escreve.

Pois bem.

Naquela manhã acordamos tarde, ou melhor, EU acordei tarde. Cesar já havia acordado bem antes. Olhei no relógio de cabeceira e este marcava 11:30 hs! Meu Deus! Tenho que voar para o Campus pois às 14:00 hs tenho de fazer a tal cena para o Paco.

De um pulo recoloquei minha roupa e ajeitei mais ou menos a cara em frente do espelho da cômoda do Cesar. Da cozinha vinham vozes alternadas de um animado colóquio entre mãe e filhos.

Abri a porta do quarto devagar e saí o mais discretamente possível mas fui recebido por um coro jovial de "OLÁ DORMINHOCO!!!" . Cesar veio na minha direção e me tomou pela mão para me conduzir à mesa da cozinha. Por minha vez puxei-o de encontro a mim e tasquei-lhe um beijo esquecendo-me de que, por ainda não haver escovado os dentes, eu devia estar com um "Bafo de Jaula". Cesar ficou um tanto encabulado ainda mais que o irmão batia palmas e gritava:"Tá namorando! Tá namorando!".

Dona Lú foi até o seu quarto e de lá trouxe uma toalha e uma escova de dentes, nova na embalagem, numa clara alusão de que para sentar-me à mesa eu teria de passar por uma verdadeira "Operação de Limpeza". Aceitei os apetrechos com prazer e fui tomar um banho. Findo o dito cujo, voltei renovado e César me perguntou se eu estava "recuperado". Entendi a pergunta e respondi: - Tenho de estar recuperado né? Afinal hoje tem mais. César estranhou. Afinal de contas, segundo ele, Paco havia dispensado todo mundo naquele dia. Fiquei cismado. César então me confidenciou que Paco às vezes fazia algumas filmagens especiais para um público tão especial quanto. Ele nunca havia presenciado tais cenas, mas corria o boato entre a equipe de que eram cenas Bizarras onde entravam elementos de Magia Negra, Satanismo e Sexo Bizarro.

Confesso que tomei um baita susto e pensei seriamente em dar o "Cano" no Paco e nas suas bizarrices. Mas resolvi ver de perto a coisa toda. Embora eu considerasse arriscado, a curiosidade e a perspectiva de ganho me impulsionavam. Senti César meio triste e apreensivo com a minha decisão mas ele mesmo não falou nada sobre o assunto.

Almoçamos e fomos tomar um ônibus, ele para o Campus e eu para a Produtora.

Cheguei faltando quinze minutos para as quatorze horas e Paco já estava por lá olhando o relógio impaciente.

- Achei que você não vinha mais! - Exclamou ele com um ar aliviado - Respondi: - Como assim? O horário não era as duas da tarde? Então. Aqui estou eu. O que é que vai ser hoje?

Paco colocou a mão sobre o meu ombro e disse bastante sério: - Olha. Hoje vamos fazer uma cena bastante especial que será gravada com câmeras de infravermelho. Tudo no escuro. Mas não terá nada que você já não esteja acostumado e que já não tenha feito antes. O estúdio, como já disse, estará às escuras e eu estarei ali no andar de cima controlando as seis câmeras de infravermelho que, como você deve saber, filmam no escuro. Você vai transar com um Ator que estará de bruços na cama. Ele estará representando um sujeito tarado que estuprou uma garota e você é o cara contratado pelo pai dela para dar-lhe o troco. Para isso você estará armado com isso (Entregou-me um revólver cênico) e você encostará o cano na cabeça dele enquanto baixa-lhe as cuecas até os joelhos. Ele tentará reagir mas você o ameaça dizendo o que lhe vier à cabeça na hora. Depois disso você abre o zíper da sua calça, tira o pau para fora, dá umas duas ou três batidas com ele na bunda do cara e, bem o resto você já sabe. O restante do texto é com ele. Ele vai gritar e xingar você. Mas se concentre em foder-lhe o rabo bastante e com força. Ah! Ele já está lubrificado então é só enfiar a rola e bombar forte. - Perguntei ao Paco como é que eu iria achar a cama no escuro e ele me respondeu que ele havia colocado algumas lâmpadas pisca-pisca no chão, destas que se coloca em árvore de Natal que me indicariam o caminho.

Embora achando tudo muito estranho, principalmente pela ausência da equipe ( O Paco houvera me explicado que se este tipo de cena contasse com a participação de toda a equipe ele não teria dinheiro para pagar a mim e ao ator que estaria sendo enrabado) topei a brincadeira, afinal dois mil e quinhentos contos era uma grana legal.

Paco saiu dizendo que iria para o andar de cima controlar as câmeras e monitores (confesso que tive vontade de ir junto verificar a coisa toda) mas eu estava louco para resolver logo o esquema, pegar o meu dinheiro e ir embora talvez encontrar Cesar de quem eu estava já sentindo uma falta danada.

Fui para o quarto guiado pelas lâmpadas pisca-pisca que traçavam o caminho até à cama. Lá chegando apenas consegui ver uma sombra enorme sobre ela. Aproximei-me devagar e encostei o Revólver cênico no local onde eu julgava ser a cabeça da criatura e disse com certo desprezo:"Agora você vai levar rola no cu seu filho da puta! Vou te estourar o rabo!". O vulto apenas grunhiu e tentou agarrar a minha mão com a arma enquanto que para domina-lo agarrei-lhe o pescoço por trás e montei nele deixando que o peso do meu corpo ajudasse na sua imobilização. Senti-lhe então ao tato que o seu pescoço e as costas eram peludos como um Urso. Aquilo me deu um arrepio mas continuei a encenação dizendo que iria come-lo e depois mata-lo. O sujeito se contorcia mas não com força suficiente para arremessar-me de cima dele embora possuísse um corpanzil enorme. Por minha vez, estando montado sobre ele, encochava-lhe a bunda enorme. Soltei-lhe o pescoço, abri a minha calça, liberei a rola e, afastando a cueca do vulto para o lado dei-lhe a primeira estocada. O cara bufou como um Touro e afrouxou o corpo inteiro. Aproveitei para, retirando o membro de dentro dele, abaixar-lhe a cueca que quase estava sendo engolida por aquele bundão peludo. Assim fiquei mais confortável para enfiar-lhe a Jeba até o talo em um só golpe. Ele roncou e esbravejou: - Mete fundo seu viado filho da puta! - A voz me pareceu familiar. Juntei então os pelos e a voz de trovão e matei a charada. Eu estava comendo nada mais nada menos do que o rabo do Lobo Mau o digníssimo professor de Direito Romano, homofóbico e perseguidor de alunas. Na hora não me dei ao trabalho de conjecturar o que ele estaria fazendo ali dando o rabo.

Soltei a arma cênica no chão e com ambas as mãos livres o coloquei de quatro e agarrei-lhe as ancas enormes e enfiei fundo bombando com força enquanto ele gritava: - Me fode seu viado! Um dia mato todos vocês raça desgraçada!!!!

O Lobo Mau havia tinha se transformado em uma Lobinha no Cio grunhindo como uma Porca me pedindo para fode-lo com mais força. Eu obedecia e ainda dava-lhe palmadas na bunda que o faziam gemer e roncar cada vez mais alto.

Eu havia planejado enrabar o Lobo Mau até ele pedir para parar e então eu fingiria gozar e acabaria a festa. Mas ele queria que eu lhe esfolasse o rabo. Foi o que fiz. Minhas bolas batiam-lhe na bunda produzindo aquele som característico e eu apertava-lhe a bunda arrancando dele gemidos guturais e xingamentos diversos. Minha Pica entrava e saia cada vez mais rápido intensificando o prazer do professor que dizia: - Quero gozar sem punheta e com porra no cu! Me gala seu desgraçado!!! - Eu estava longe de ter estímulo suficiente para gozar naquela pessoa que clamava para ter a minha gala inundando-lhe o rabo. Então pensei no César, no seu corpo, nos seus olhos na sua boca. O Rabo do Lobo Mau piscava engolindo a minha rola inteira. Então meu membro latejou como um louco e lancei o meu gozo no âmago do rabo do Professor que urrou como um animal dizendo: - Tô gozando seu Viado! Tô gozando! Enfia mais! - E eu empurrei-lhe mais a Pica para dentro enquanto ele arfava como um animal selvagem, se contorcia e seu rabo quase estrangulava a minha Rola. Mesmo já tendo gozado continuei bombando no rabo do Lobo Mau que se contraía e relaxava alternadamente conforme eu bombava. Ele movimentava a bunda descomunal em movimentos circulares com certeza chafurdando no próprio esperma que por certo havia encharcado os lençóis da cama. O odor de rabo, de porra e suor exalava por todo o quarto/cenário. Meu membro, por conta do movimento da bombada continuava rígido como ferro dentro do Professor que gemia e me invectivava com frases do tipo "Viado não sabe nem foder!", "Bicha filha da puta você me arrebentou o cu!", "usa este cacete de merda direito seu viado!" e por aí afora. Eu nem me dei por achado pois só queria sair dali de uma vez, pegar o meu pagamento e correr para a aula.

Aos poucos o Lobo começou a relaxar o esfincter permitindo-me retirar o membro lentamente de dentro dele. O cara parecia ter desfalecido ou dormido. Com muito cuidado fui retirando a Jeba de dentro dele para não desperta-lo do torpor no qual ele parecia estar. Foi quando ouvi o sujeito trovejar: - Quero chupar este teu Pau cagado sua bixa filha da puta! - Levei tamanho susto que quase despenquei de cima da tal cama. O Lobo Mau virou-se de frente para mim e no escuro tateou meu peito e em seguida encontrou o meu membro que por conta do susto estava menos do que "meia-bomba". Ele deu uma risadinha sardônica e manipulou o meu membro por um momento e depois caiu de boca. Me chupou com força. Dedicou-se especialmente à cabeça. Alternou lambida e chupada e depois engoliu até quase a metade da vara e fez o sobe-e-desce até eu encher-lhe a boca de porra. Assim que o último jato do meu sêmen invadiu-lhe a garganta ele gritou meio engasgado: - Sai daqui agora seu Viado de merda! Odeio vocês raça maldita! Sai! Sai! Sai daqui! - Diante disso não me fiz de rogado. Guardei a Rola, fechei a calça e dei o fora jurando para mim mesmo nunca mais cair em outra roubada destas.

Na pressa saí pisoteando as mini-lâmpadas que serviam para sinalizar tanto a minha chegada quanto agora a minha saída. Tentei abrir a porta da frente e esta estava trancada. Diante disto dei umas três ou quatro sacudidas no trinco e já me preparava para enfiar-lhe o pé e coloca-la abaixo quando ouvi o ruído de chave na fechadura. Afastei-me alguns passos e surgiu pela porta, agora aberta, a figurinha indefectível do Paco ostentando a sua usual cara de rematado safado. Sem nenhuma explicação peguei-o pelo pescoço e joguei-o ao chão disposto a chuta-lo. Ele de olhos arregalados com uma das mãos fazendo um gesto de defesa com a outra pegou do bolso um montinho de notas de dinheiro e me entregou. Eu disse: - Seu filho da puta! Você me usou como michê para comer um cliente seu! Quanto que o Lôbo Mau te pagou para ser enrabado hein seu corno? Paco pediu baixinho para irmos conversar lá fora. Saí para o "jardim" da espelunca à espera de uma explicação do Cafetão. Este ainda meio tonto saiu logo em seguida e me disse que o Lôbo Mau era um cliente antigo, aliás, o primeiro desde que ele havia chegado na Universidade. O primeiro negócio que ele criou foi o de "prestação de serviços" deste tipo depois foi que ele teve a ideia de fazer filmes pornô e manda-los para o Uruguai e para a Argentina que era o país de origem dele. Não obstante o Lobo continuou a contrata-lo para conseguir machos para come-lo a cada quinze dias mais ou menos. O "cliente" fazia a exigência de sigilo absoluto, eis o porquê da escuridão. Além disso o professor tinha o fetiche de ser estuprado por isso o negócio da arma cênica e aquele texto bizarro.

Eu estava ainda com uma inenarrável raiva mas eu tinha aula e não queria me atrasar. Obriguei então o Paco a me levar de carro até a República em que eu morava no campus.

Tomei banho,troquei a roupa e fui para a aula.

Finda a aula saímos todos da sala. César me esperava na saída todo serelepe como sempre. Puxou-me pelo braço e levou-me até um canto discreto para me convidar a ir para a casa dele pois a mãe, dona Lu, queria conversar comigo, na verdade ela queria fazer-me uma proposta. Topei. Mas antes eu teria de passar pela pocilga que convencionamos chamar de República Estudantil, para soltar os livros de aula. César foi comigo e no caminho contei-lhe o que havia acontecido no "Estúdio". César ficou bastante surpreso, até porque a história que paco contava para o restante da equipe era outra só que ninguém teve a curiosidade de investigar-lhe a veracidade.

Ao chegarmos no meu alojamento guardei, ou melhor, joguei os livros sobre a única mesa que tínhamos ali. Meus colegas não haviam chegado, alguns porque ainda estavam em aula, outros porque estavam na cantina ou em algum boteco. César me olhou, sorriu e disse: - Sabe, fico imaginando você comendo o Lobo Mau. Sinto uma mistura de ciúme e tesão. Quero ser tua fêmea agora - Dizendo isso puxou-me na direção dele, me beijou com paixão enquanto enfiava a mão por dentro da minha calça e massageava o meu membro. Por minha vez agarrei-lhe a bundinha perfeita por dentro da roupa. César abriu a minha camisa expondo-me o tórax me lambendo o peito e os mamilos. Meu pau já duríssimo era acariciado pela mãozinha delicada e safada do César. Embora louco de tesão eu sabia que ali não era o lugar mais apropriado para uma transa com ele. Então lembrei-me do quarto dos Veterinários que estava vazio por conta de que os moradores estavam em trabalho de campo no interior e só voltariam em uma ou duas semanas. Cabe salientar que raros dos nossos "alojamentos" estavam com os seus tricos e fechaduras intactos. Isto porque de vez em quando, alguém chegando da balada bêbado e encontrando a porta trancada, enfiava-lhe o pé estourando a porta. O quarto dos Veterinários era um desses e o meu também.

Puxei o César pela mão e o conduzi até ao final do corredor onde ficava o alojamento dos Veteras. Entramos e encostamos uma estante minúscula mas pesada na porta para evitarmos qualquer surpresa.

César aproximou-se mais uma vez de mim, me beijou com carinho enquanto acariciava o meu membro por cima da calça. Não demorou para que ele liberasse o mastro para acaricia-lo fora enquanto chupava a minha língua. Por minha vez com uma das mãos apertava-lhe a bundinha enquanto que com a outra acariciava-lhe o buraquinho o que arrancava gemidos e sussurros do meu parceiro. Cesar ajoelhou-se e me abocanhou a Jeba até onde conseguiu e me deixou foder-lhe a boca agarrando-o pelos cabelos. Meu membro pulsava de tesão sentindo a umidade e o calor da boca dele mas eu queria mesmo era estar dentro do rabo dele pela primeira vez. Para isso coloquei-o debruçado sobre a mesa e rapidamente tirei-lhe a calça (Deus é justo mas aquela calça era muito mais) expondo-lhe a bundinha emoldurada por uma tanguinha mínima que realçava-lhe ainda mais a beleza. Afastei para o lado a peça íntima expondo o buraquinho perfeito. Caí de boca. Chupei e lambi o cuzinho de César com paixão. Inundei-o com saliva lubrificand por dentro e por fora. César gemia e pedia para penetra-lo. Pincelei-lhe lentamente o rego algumas vezes com a minha Rola encharcada e escorregadia e fui forçando a entrada. César, debruçado sobre a mesa, mordeu o lábio inferior e soltou um gemido baixo no momento em que a cabeçorra o invadiu dilatando-lhe o esfincter do rabo. Enfiei mais e esperei para que o cu se habituasse com a envergadura do meu membro. César, bastante ofegante, balbuciou que não estava sentindo mais as pernas. Concluí que desta forma o meu parceiro não teria prazer, apenas dores lancinantes. E, como o prazer do meu parceiro tem sempre prioridade sobre o meu, retirei lentamente o meu membro de dentro dele, peguei-o no colo, deitei-o em uma das camas e o acariciei por inteiro. Beijei-lhe a boca, o pescoço, os mamilos bem proeminentes, a barriga, chupei-lhe o interior de ambas as coxas, o saco e o membro. Ergui-lhe as pernas e expus-lhe o rabo que apresentava um diâmetro bem avantajado dada a minha penetração anterior e algumas fissuras típicas de rompimento da rugosidade natural do ânus. Mais uma vez caí de boca no rabo do César. Este gemia e se contorcia e me pedia para enfiar-lhe a Jeba outra vez. Apoiei-lhe as pernas sobre os meus ombros e encaixei-lhe a Rola mais uma vez no rabo e fui metendo lenta porém firmemente. César rebolava e gemia. Eu comecei a bombar. Primeiro devagar depois um pouco mais rápido. César agarrado ao meu pescoço elevava os quadris na clara mensagem de que queria que eu afundasse o Rola até o talo dentro dele. Foi o que fiz. César com um gemido rouco terminou de engolir toda a minha vara. Beijou-me a boca em desespero, num misto de dor e de prazer e, em movimentos de vai e vem, pude sentir as minhas bolas batendo-lhe com força na bunda. Ele me pediu para faze-lo gozar. Então passei a foder-lhe a entradinha do cu usando somente a Cabeça da Rola. Eu não imaginava que isso dava tanto prazer ao meu parceirinho, creio que nem ele imaginava também. Bombei-lhe com gosto a entrada do rabo e consegui duas coisas: O sorriso iluminado do Cézinha e os jatos do gozo dele que me lambuzaram o peito todo. Em seguida ele me puxou com força sobre ele e me engoliu a tora mais uma vez com o rabo me pedindo para bombar forte. Obedeci e possuí o meu garoto com força, desejo e por que não dize-lo, AMOR. César mexia os quadris com um fogo inenarrável. Contraía e relaxava o rabo me enlouquecendo de prazer. Engolia a minha língua e murmurava palavras incompreensíveis. Gozei em delírio. Gozei forte. Gozei como nunca houvera feito antes, com tanta intensidade. Ejaculei dentro daquele que seria o meu companheiro pelos próximos anos. Tive a certeza de que estava FAZENDO AMOR pela primeira vez.

Ficamos ofegantes enfiados um nos olhos do outro sentindo os laivos do nosso prazer, sentindo-nos completos e unidos.

A hora já estava avançada. Teríamos de ir para a casa dele pois a mãe já deveria estar começando a ficar preocupada.

Saímos para fora da República de mãos dadas o que atraiu olhares, uns curiosos, outros desaprovadores e escandalizados.

Tomamos o ônibus, sentamo-nos juntos abraçados. Os cochichos dos demais passageiros não nos abalaram. Vivíamos em plena Ditadura Militar mas éramos contestadores.

Acabei indo morar na casa do César vivendo maritalmente com ele durante três anos.

Um mês antes da minha formatura, César precisou viajar para Nova Iorque com o objetivo de participar de um Congresso. Eu queria ter ido junto mas andávamos às voltas com a cerimônia de colação de grau, baile, etc. Ele ficaria apenas três ou quatro dias no exterior voltando com tempo de sobra para ir comigo à cerimônia.

Tal não aconteceu.

César, o meu César foi assassinado a pauladas por cinco Skinheads na chegada ao hotel após o primeiro dia do Congresso. Vou poupar-vos dos detalhes.

A Mãe dele e eu fomos aos E.U.A. Não conseguiram pegar os assassinos.

Foi por isso que me especializei em Direito Internacional.

O sorriso dele povoa até hoje a minha lembrança.

PS: Você caro leitor é livre para ler, comentar e dar nota se quiser. Se não quiser tudo bem. Mas é importante que você saiba que o que conto aqui são reminiscências, registros verdadeiros, da trajetória de um sujeito que viveu intensamente.

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Lastimo muito a perda de teu primeiro amor homossexual desta forma tão trágica. Espero que tenha conseguido superar a perda e guardar apenas as boas lembranças. Um abraço carinhoso para ti.

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