ANGELBOY - Um coelhinho chamado Breno

Um conto erótico de Bambi
Categoria: Homossexual
Contém 2888 palavras
Data: 13/12/2017 15:35:21
Assuntos: Gay, Homossexual, Lolito

ANGELBOY – Um coelhinho chamado Breno.

Por dois meses minha vida continuou a mesma, com exceção de algumas coisas: comecei uma amizade com o Yago, na escola ficamos inseparáveis, ele se provou ser uma pessoa simpática e até mesmo engraçado por debaixo daquela fachada superficial que ele exibia, passei várias tardes na sua casa estudando, conversando e por um tempo até rolava uns beijos e outras coisas, mas decidimos para que era melhor para a nossa amizade, mesmo com toda essa intimidade eu percebia que ele não era 100% honesto comigo o que eu não me importava pois também não contava tudo sobre a minha vida para ele. Meu primo, o Patrick, saiu de casa para o seu AP naquela mesma semana, fomos conhecer o novo AP e fica no centro da cidade e bem perto do trabalho o que é ótimo para ele. Minhas idas na casa tem sido cada vez mais esporádicas, ele tá sempre ocupado com o trabalho e quando não é isso ele dá uma saída de casa e volta horas depois, um dia o convidei para passar o sábado aqui em casa na piscina e ele aceitou, foi divertido, eu disse que a piscina parecia uma poça para ele e recebi um caldo como resposta. E a maior notícia de todas: o Jonas, meu irmão, vai finalmente se casar! Sim, a Ane marcou a data do casamento e disse para ele aparecer lá no dia as 19:00 hrs da noite ou ela terminaria com ele. E assim foi o que aconteceu, em um piscar de olhos o casamento já era esse final de semana e o meu pai já tinha chegado no começo da semana e passamos todos os dias juntos, até a minha mãe deixou o celular de lado para está presente com a gente. No meio da semana, tem uma festinha marcada lá em casa, um tipo de pré-recepção-de-casamento, sabe? Meus pais me deram a tarefa de organizar a festa, passei o dia dando instruções as pessoas que contratamos para a ornamentação e buffet, inclusive flertei um pouco com dois garçons que notei me olhando porém, não dei muita bola porque estava trabalhando, de certa forma. No final da tarde, depois que desci do meu quarto, usando uma bermuda azul-marinho com um corte clássico que comprei na ZARA, uma botinha de couro que o meu pai trouxe de presente para mim, meias altas que chegava até a metade da panturrilha, uma camisa branca de linho com manga 3x4 e um fofinho blazer azul com detalhes vinhos que foi do meu avó na adolescência dele, meu cabelo penteado para o lado e cacheados, encontro o Breno, um primo da Ane, ele passou a semana inteira indo lá para casa porque nós temos a mesma idade e meu irmão achou que eu seria uma boa companhia. Mas ele é completamente bizarro: passa o dia inteiro me mandando mensagens, elogiando tudo que faço, rindo de tudo que eu falo... quando fugi para casa do Cássio em um momento livre e contei o motivo de eu ter ido lá ele sorriu e disse que o Breno provavelmente estava apaixonado por mim e antes que eu pudesse falar algo meu celular toca e é ele me ligando, querendo saber para eu tinha ido. Breno está até apresentável hoje: vestindo uma calça slim cinza, uma camisa de botão azul-claro, sapatos cor de vinho e os cabelos loiros lisos penteados para trás, seu rosto gordinho tem um nariz quase inexistente, dois olhos verdes, sobrancelhas e cílios loiríssimos e uma boca fina. Ele segura dois copos de refrigerante e quando vou chegando ele fala:

-Trouxe um para você.

-Isso é refrigerante? -pergunto e ele concorda. Muito obrigado mas eu não tomo refrigerante.

Ele riu e me seguiu quando andei até a cozinha e falou algo sobre para de tomar refrigerante também e que a partir de hoje só tomar suco. Quando entro na cozinha os dois garçons de mais cedo olham para mim, me encaminho até a mesa perto deles e pego uma taça de champanhe, quando dou o primeiro gole e sinto a bebida gelada e borbulhante descer pela minha garganta, olho para os garçons e faço um gesto com a taça para agradecer e quando viro quase trombo no Breno que está lá me observando com a boca aberta.

-Breno, por favor, não fica tão atrás de mim, olha só, vai ver se a Ane já chegou e veja se ela precisa de alguma ajuda.

Ele sai cabisbaixa mas determinado e quando penso em voltar flertar com os garçons, principalmente com o gatinho que tinha a orelha furada e mãos grandes escuto meu pai me chamando da sala. A festa tinha começado.

Dez minutos depois que eu tinha despachado o Breno ele volta, quando ele se aproxima vejo que o Yago chegou e consigo fugir a tempo:

-Yago! Finalmente... -falei e o dei um abraço.

-Você sabe que eu gosto de fazer uma entrada. -ele fala sorrindo.

E foi o que ele conseguiu, todos estão olhando para ele, vestindo uma conjunto de calça e jaqueta de couro sintético cor de vinho e uma camisa branca de botão por dentro, com uma gravata borboleta cor de mostarda e seu afro deslumbrante, ele consegue chamar a atenção de todos na festa, o levo e apresento os meus pais, minha mãe elogia a sua roupa e meu pai diz lembrar que eu falei a ele que o Yago quer fazer arqueologia e começa a falar com ele sobre. O garçom de brinco passa e me lança um sorriso, eu pego a minha terceira taça de champanhe e no momento que o garçom passa o Breno pega uma taça de champanhe e vem para o meu lado:

-Será que eu posso tomar uma taça de champanhe, quer dizer, você tem a minha idade e está não é?

-Não sei Breno, por que não pergunta aos seus pais? -falo e tento fugir mas ele fala apressado.

-Eles só chegam no sábado, no dia do casamento, aliás não sei se o Jonas falou mas... -antes dele terminar a frase eu vejo o Cássio chegando, e nossa como ele está elegante, com um blazer preto bem ajustado e vestindo uma calça preta e mocassim preto e branco. Me adianto para receber ele e deixo o Breno falando sozinho:

-Olá. Você veio. -falo e me estico para dá um beijo na bochecha dele.

-Seu pedido é uma ordem meu senhor. Mas estou me sentindo fora de lugar, quer dizer, é só uma festa com família e amigos próximos. -ele começa.

-Mas você é meu amigo, e aliás, você é meu vizinho por meses agora. Agora aqui vai uma dica: tome cuidado com a senhora Magalhães que já perguntou sobre você duas vezes ainda hoje.

Ele olha ao redor com cuidado e depois fala:

-E você cuidado com seu admirador. -longe eu vejo o Breno me procurando entre a multidão.

-Misericórdia, não aguento mais fugir. Vem, vou apresentar você aos meus pais e ao Yago, você lembra dele não é? O que esbarrei no dia da padaria?

-Sim, o Yago, lembro sim...

Chegando na mesa escuto o meu pai falando sem respirar sobre pesquisas e viagens e o Yago genuinamente prestando atenção:

-Pai, esse é o Cássio, nosso vizinho.

-Ah, então esse é o famoso Cássio! -meu pai se levanta e estende a mão para o Cássio. Muito prazer meu rapaz, o Luquinhas só fala de você desde quando voltei...

Sinto minhas bochechas ficar vermelhas, eu não sei porque isso tá acontecendo, toda vez que estou ao lado do Cássio eu fico assim, eu não sou assim com mais ninguém.

-Pai, eu não falo tanto do Cássio assim, por favor! -digo ruborizado.

-Ih, olha só, meu Bambi ficou vermelho. -ele diz e aperta minhas bochechas.

-Cássio, lembra do Yago? -falo tentando tirar de tempo.

-Claro que ele lembra... Tudo bem Cássio? -eu noto um tom estranho na voz do Yago mas não tenho tempo de pensar muito no assunto porque meu irmão está pedindo a atenção de todos. Ele começa um discurso sobre o amor de adolescência que virou amor para a vida toda e eu olho para o Cássio com o cantinho do olho e acho que ele está me olhando também, uma salva de aplausos começa quando meu irmão termina de falar e escuto a mesma voz que venho escutando a semana inteira:

-Bonito as palavras dele não é? -Breno fala. Faz você pensar no futuro -ele ajeita postura.

-Preciso de algo mais forte. -eu anuncio e fujo para a cozinha, chegando lá o garçom que eu flertava estava lá. Ele me pergunta como pode me servir:

-Preciso de algo. Algo mais forte do que champanhe, eu digo. -falo e levanto a sobrancelha.

Olho ao redor, pego a sua mão e vou andando com ele até a dispensa:

Começamos a beijar ali mesmo, acredito que ele era uns dois anos apenas mais velho que eu, ele era magrinho mas tinha uma pegada forte. O que eu queria. Suas mãos começam a passear pelas minhas costas, sinto descendo até minha bunda e ele aperta com suas mãos grandes. Faço o mesmo com ele e ele sorri enquanto me beija, o beijo tem gosto de champanhe, eu desabotoou a calça dele e quando acho uma brecha coloco a minha mão por dentro e sinto o seu pau quente na minha mão, escuto um movimento do lado de fora mas prossigo com a minha tarefa, ele tem um beijo delicioso, ele morde meus lábios em alguns momentos, ainda escuto um barulho do lado de fora mas me ajoelho a sua frente e quando puxo o zíper para baixo a porta da dispensa é aberta e nela se encontra o Breno com a cara mais pálida do que nunca, se todo mundo calar a boca tenho certeza que escutaria o coração dele batendo, e uns passos atrás dele está o Cássio com uma expressão estranha no rosto, eu fico paralisado por uns segundos mas saio do transe e fecho a porta. Me levanto do chão, o garçom já está fechando o zíper e abotoando o botão, eu tento dá um jeito no meu cabelo, abro a porta e lá, branco como um fantasma, está o Breno.

-É isso que dá, ficar me procurando quando não quero ser encontrado. Agora vê se aprende. -digo e vou embora a procura do Cássio.

Olho ao redor da festa mas não o vejo, vou a procura do Yago e pergunto se ele viu o Cássio e ele responde que ele saiu tempestuosamente dentro de casa e foi embora.

Merda! Merda! Merda! Espera um minuto. Porque eu me importa tanto assim com o Cássio? Por que eu estou me sentindo culpado? Eu não fiz nada de errado. Dane-se.

Quando dizem que a noite passa rápido quando você está se divertindo, não sabe que o tempo é inexistente quando se está bebendo. Passei a noite tomando vodca com tônica, nem notei quando o Yago foi embora, quando os meus pais subiram para o quarto e quando metade da festa foram embora, mas notei os olhares incrédulos do Breno para mim e o Guga e o Patrick conversando um pouco distante. Quando o Jonas me chama atenção é que percebo que a festa já acabou e que os funcionários da festa já estão saindo de casa, acho que vou ter uma noite tranquila mas o Jonas me avisa:

-Lu, o Breno vai dormir aqui com vocês, ok? -ele me viu me armar para protestar e falou de uma vez. Mãe e pai já autorizaram, me desculpa, mas ele não pode dormir lá em casa hoje, por favor Lu, quebra esse galho para mim! -ele implora.

-Ok Jonas, só essa noite, e você tá me devendo uma, uma beeeeeem grande!

-Te amo maninho. -ele fala e me dá um beijo na cabeça e entra no carro com a Ane, o Guga e o Patrick. Dou um último adeus a eles. E olho ao redor e me encontro sozinho no terreno. Que noite hein?

Quando entro dentro da casa, vejo o Breno na sala, me lançando um olhar estranho. Eu reviro os olhos e sigo meu caminho até a cozinha, pego uma vasilha na geladeira com uns salgados da festa e começo a comer quando ele entra:

-Você vai dormir no quarto dos hóspedes. Certo? A cama já está arrumada, tem toalhas no banheiro e se quiser alguma muda de roupa é só me pedir que vou procurar algo para você. -declaro.

Ele concorda com tudo que eu digo e do nada ele fala:

-Eu quero aprender.

-Aprender o que? -pergunto.

-Aprender a ser alguém como você, ou aquele garçom, alguém que toma iniciativas, alguém que não é virgem... Você pode me ensinar? -ele pergunta olhando para o chão.

Eu o encaro sem acreditar no que ele falou, eu digo, achei que ele era virgem mas nunca imaginei que ele iria pedi algo assim.

-Isso não se ensina Breno, não posso ensinar a você a ser mais espontâneo, é algo que você simplesmente é.

-Mas você pode me ajudar a perder a minha virgindade... -ele falou.

-Breno, isso é uma péssima ideia, sinceramente, perder sua virgindade tem que ser com alguém que você ama e se importa...

-Mas eu amo você! -ele falou quase gritando.

-O problema é que não te amo Breno, e não acho que você me ame, você só me conhece a quatro dias, isso não é amor...

-Você perdeu a sua virgindade com alguém que amava você e você o amava?

Quando ele falou isso eu parei e pensei quando eu perdi minha virgindade, não gosto de falar sobre, até hoje é algo que... Sacudi a ideia fora e quando levantei a cabeça vi que o Brenda ainda me encarava:

-Ok. -eu digo e os olhos dele se ilumina. Mas com algumas condições: você não pode contar a ninguém, depois disso você tem que me prometer não me persegui mais, não estou querendo soar prepotente mas você não pode ficar obcecado e nem se apaixonar, e por favor, prometer que você vai para de ser esse coelhinho assustado o tempo inteiro e tomar iniciativas na sua vida amorosa. Tudo certo para você?

-Tudo certo sim -ele diz e começa a desabotoar a calça.

-Opa, calma ai Casanova. Antes da penetração, existe as preliminares, e antes das preliminares existe beijo: já beijou antes certo?

-Dei um selinho em uma menina na escola.

-Uau, que pegador você.

Ele sorri e eu me aproximo dele, coloco sua mão na minha cintura e encosto ele no balcão da cozinha, ele coloca a língua para fora e começamos o beijo, no começo tenho vontade de rir com a situação e a técnica dele no beijo:

-Menos língua, por favor.

-Me desculpa. -ele fala com a boca colada na minha.

Paro o beijo e o levo para o meu quarto, peço para ele tirar a roupa e assim ele faz, todo branquinho e um tanto gordinho, ele me encara enquanto tiro a minha roupa, caminho até ele e ele toma o controle dessa vez, começa alisar meu corpo, chega na minha bunda e aperta, eu gemo e ele para e pergunta se doeu:

-Gemidos no sarro geralmente significa que você tá fazendo algo certo.

-Ok, desculpas.

-E para de pedir desculpas por tudo, segue em frente e não comete o mesmo erro.

-Ok, desculp...

Calei ele com um beijo, o empurrei na cama, seu pau está duro como pedra por baixo da cueca boxe, eu começo a beijar seu peito, passo pela barriga gordinha e chego na cintura dele, puxo a cueca e um pau rosinha e até grossinho pula da sua cueca, a cabecinha não tem pelinha, pego com as mãos e começo a mamar, ele geme um tanto alto, eu continuo e com facilidade consigo engolir o pau dele inteiro, depois de um minuto o sinto se desespera e prevejo ele gozando e tiro o pau da boca:

-Uma dica, principalmente quando você tiver com meninas, se ela tive chupando o seu pau e você estive perto de gozar, é sempre bom avisar, nem todo mundo gosta de surpresa.

Ele concorda com a cabeça.

-Quer tentar chupar meu pau agora? -ele diz que sim e subo no peito dele e coloco para mamar.

-Au, menos dente. -eu digo

Ele faz uma cara de pena e continuar a mamar, por algumas ele engasgou, mesmo o meu tendo apenas 14,5cm. Saio de cima dele e fico de quatro na cama, ele entende o sinal, ele passa a mão na minha bunda, pego o lubrificante e peço para ele passar no pau dele e no meu cuzinho e assim ele faz, depois de um tempo sinto a cabeça dele entrando no meu cuzinho e ele gemendo, ele vai colocando e um tempo depois ele tá dentro e mando ele bombar, e na mesma hora me arrependo: ele bomba no meu cu por exatamente 17 segundos antes de gozar em silêncio e cair do meu lado. Literalmente, ele é um coelho. Peço para ele recompor e ir se limpar no quarto dele, ele me agradece e segue caminho para o quarto dele. Sinto o gozo dele saindo quando me levanto para ir no banheiro e acho graça naquilo. Mas tempos depois me sinto péssimo com as lembranças que me trouxe.

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Comentários

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CLARO QUE VC ERROU FEIO. CLARO QUE CASSIO DEVE ESTAR APAIXONADO POR VC. CLARO QUE VC É UM BABACA E UMA GRANDE PUTA. CUIDADO UMA HORA VC SE APAIXONA E ENCONTRA ALGUÉM QUE T FAÇA SOFRER IGUAL TÁ FAZENDO COM OUTRAS PESSOAS.

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