A APOSTA: QUEM SEDUZ O MADURO GOSTOSO? (Parte 1 de 2)

Um conto erótico de Beedle, the bard
Categoria: Homossexual
Contém 3881 palavras
Data: 02/12/2017 12:48:08

A APOSTA: QUEM SEDUZ O MADURO GOSTOSO?

Parte 1: Gabriel

Estávamos eu e meu melhor amigo, Matheus, conversando na área de lazer do condomínio. Naquele dia estava movimentado, tinham várias crianças brincando, pessoas se exercitando e gente fofocando. Nada muito fora do comum. A gente tava olhando os rapazes que malhavam na academia externa e exibiam os corpos musculosos para chamar atenção de quem passava. Eram uns cinco no total, deviam ser pouca coisa mais velhos que a gente. Eu já tinha visto uns dois deles vagando pela mesma universidade que eu e Matheus tínhamos acabado de entrar.

— Olha as coxas daquele de calção azul — comentou Matheus animado. — Ah, quem me dera um boy desses.

— Prefiro o de regata branca, que tem cara de cafajeste — respondi e sorrimos. Os rapazes nos olhavam vez ou outra e comentavam alguma coisa. A gente só ria.

Cerca de meia hora depois os rapazes já tinham ido embora e eu estava entediado. Matheus me contava de um carinha da faculdade com quem estava flertando quando aquele macho passou na nossa frente, roubando para si toda a atenção. Matheus parou de falar, ambos acompanhamos o homem com o olhar. Era um homem maduro, seus cabelos e barba começando a grisalhar demonstravam bem isso, e muito bonito, alto e parrudo, braços fortes, pernas grossas e uma cara de mau que deixava qualquer pessoa excitada e intimidada ao mesmo tempo. Eu nunca o tinha visto ali.

— Puta que pariu, de onde veio esse macho? — disse, quase babando.

— De onde veio eu não sei, mas eu quero que vá direto para a minha cama — suspirou Matheus.

— Será que é morador novo?

— Não sei, tomara que seja… — ele se levantou — Vamos procurar saber com o porteiro, hoje é dia do Cláudio, você pode perguntar pra ele e descobrir tudo sobre o cara.

— Ah, Theus, eu não sei não, o Cláudio vai ficar me cercando depois… Você sabe bem o que aconteceu depois do que rolou entre a gente.

— É um sacrifício que você faz, que nem é tão sacrifício assim… Vamos, vai!

— Tudo bem, eu pergunto — bufei e me levantei.

Cláudio estava dentro da guarita sentado em sua cadeira, meio sorrindo, com aquela cara de safado dele, falando com alguém no telefone e alisando a rola por cima da calça. Qualquer morador que passasse por ali nada veria, mas eu tinha subido a pequena escadaria dado a volta e aberto levemente a porta, sem antes bater. Matheus ficou esperando na entrada.

Eu arreganhei a porta e ele se assustou, deu um pulo da cadeira, com os olhos arregalados.

— Porra, Gabriel, que susto! Você quase me matou, cara — disse ele com a mão no peito. Ele colocou o celular de volta no ouvido e rapidamente se despediu da pessoa com quem estava falando.

— Você não ficaria assim temeroso se não estivesse fazendo nada de errado — me diverti com a situação.

— Eu nem tava fazendo nada de errado, foi só o susto mesmo — disse ele se recompondo e voltando a sentar, sem tirar os olhos de mim. — A que devo a honra da sua ilustre visita? Faz tempo que você não vem me ver, era tão bom… — o safado começou a falar aquilo já alisando a rola novamente, mas tratei logo de cortá-lo:

— Eu só vim te perguntar umas coisas, você perdeu o direito de qualquer coisa comigo quando ficou falando de mim pros seus amigos.

— Pô, Gabs, esquece essa história, vai. Me dá uma moral aí. Tô sentindo uma falta danada da tua boca… — com aquele jeito conquistador dele o safado já havia me iludido várias vezes e conseguido me levar pra cama. Ficou me cercando depois, como se eu fosse propriedade dele, me regulando e me vigiando. Depois saiu falando para os amigos tudo o que fazia comigo, que eu era isso e aquilo e se gabava de como me dominava. Fiquei furioso quando soube e não quis mais saber dele.

— Cláudio, responde as minhas perguntas e depois… a gente vê — era a minha vez de iludí-lo para conseguir o que queria. Não tinha a menor intenção de fazer absolutamente nada com ele.

— Certo — respondeu sorrindo.

— Você sabe dizer se chegou morador novo no condomínio?

— Chegou sim, o nome dele é Augusto. Ele passou aqui na frente agora há pouco — disse ele, já entregando boa parte da informação que eu precisava.

— É, é ele mesmo! E o que mais você sabe?

— Ele mora na casa 33, é recém-separado, advogado, bem simpático, eu gostei dele…

— Tá ótimo, valeu, Cláudio! — agradeci e saí meio corrido de lá. Ainda ouvi ele me chamando, mas nem olhei para trás. Encontrei o Matheus um pouco mais distante de onde ele havia ficado. Estava conversando com o rapaz de calção azul que tínhamos observado mais cedo e ambos sorriam muito. O rapaz se despediu antes que eu me aproximasse e passou por mim cumprimentando com a cabeça.

— Ui, conquistou o garanhão foi? — questionei com aquele sorrisinho de menino travesso.

— Que nada, ele é personal trainer e veio me dar o cartão dele. Disse que viu a gente de longe e me achou parecido com um amigo da noiva dele. No fim, me chamou para começar a malhar. Até parece, né. Mas e aí? Conseguiu alguma informação?

Contei pra ele tudo o que Cláudio tinha me falado e ficamos lá imaginando juntos mil coisas sobre aquele homem dos sonhos.

— Recém-separado… o que será que deve ter acontecido hein?

— Traição, com certeza — disse Matheus.

— Ou não, no mínimo ela era uma deusa de linda também, podem ter somente enjoado um do outro, sei lá…

— Ela ou ele né? O Cláudio não disse com quem ele era casado, não é mesmo?

— Verdade…

Nas semanas seguintes eu vi o machão algumas vezes. Me cumprimentou com bom dia quando passei por perto, com um sorriso lindo. Talvez ele não percebesse o charme que jogava com aquele sorriso, ou talvez fosse tudo consciente. Até mesmo a minha mãe se derreteu por ele. Ouvi ela comentando com a mãe do Matheus sobre o novo morador.

— Que homem charmoso, Regina! Meu Deus do céu, todo fortão, barbudo… — dizia ela toda ouriçada.

Era uma quinta-feira e eu e Matheus estávamos num bairro perto do nosso. Tínhamos ido a alguns lojas e voltávamos para casa a pé. Fui eu quem viu Augusto de longe e cutuquei discretamente o meu amigo:

— Olha quem tá ali.

— Ai, o meu homem — disse Theus e gargalhamos. — Como ele fica gostoso de terno apertado hein, puta que pariu...

Augusto estava indo em direção ao carro, olhou para a nossa direção e nos reconheceu. Acenou para a gente e acenamos de volta. Ele parou, esperando nós nos aproximarmos mais e perguntou com aquela voz grossa:

— Vocês estão indo pra casa?

— Sim, sim — respondi meio gaguejando. Matheus parecia assustado.

— Querem uma carona? Eu tô indo pra lá também.

Aceitamos de imediato e eu me adiantei para ir no banco da frente, aproveitando que Matheus parecia não acreditar no que estava acontecendo. Assim que ele saiu com o carro nos apresentamos. Ele disse que lembrou a gente morava no mesmo condomínio e por isso ofereceu a carona. Começamos a conversar, perguntou em qual curso estávamos na faculdade.

— Administração, nós dois — respondeu Theus, que já tinha voltado ao normal.

— Muito bom!

— E você, trabalha com o que? — perguntei, fingindo que não sabia.

— Sou advogado.

— E você está gostando do condomínio? — eu quis saber.

— Sim, claro, é muito bom, bem melhor do que eu morava antes. Esse é mais vivo, cheio de gente bonita…

— Você é casado, Augusto? — perguntou o Matheus com a maior cara de pau.

— Não mais, me separei há pouco tempo. Tô livre, aproveitando a vida de solteiro!

Conversamos um bocado no curto trajeto até o condomínio. Ele ofereceu ajuda para qualquer coisa que precisássemos e nos disse o número da casa dele, que eu também já sabia. Nos despedimos dele e ficamos os dois suspirando por aquele homem que além de todos os atributos físicos era também bem legal.

Sempre que nos encontrávamos pelo condomínio parávamos para conversar um pouco e Augusto era sempre atencioso com a gente. Ele falava de uma maneira calma e firme, jogando um charme irresistível.

No sábado seguinte Matheus e eu estávamos mais uma vez na área de lazer mostrando nossa beleza e observando os boys que novamente malhavam na academia externa. Mas dessa vez eles ganharam a nossa atenção por pouco tempo, pois Augusto apareceu de regata, calção de futebol e tênis de corrida, trotando pela pista de cooper.

— Bom dia, meninos! — cumprimentou ele, quando passou ao nosso lado.

— Bom dia, Augusto — respondemos juntos.

— Já tô todo molhado, Theus! — disse eu suspirando fundo, quando ele se afastou.

— Ai, Gabs, que homem! Ele tá recém-separado, deve estar porra louca, querendo comer todo mundo, tenho que aproveitar isso. Eu tenho que dar pra ele!

— Não, nada disso, eu que tenho que pegar esse macho.

— Eu tenho certeza que consigo pegar ele primeiro.

— Quer apostar? — desafiei.

— Apostado!

— Então pronto, quem conseguir pegar esse macho ganha o quê?

— O que o outro quiser — sugeriu Matheus, decidido a ganhar.

— Mas tem que provar que conseguiu transar com ele, como a gente prova?

— Foto, tem que tirar uma foto ou fazer um vídeo, alguma coisa do tipo...

— Então pronto — apertamos as mãos e selamos a nossa aposta.

Eu fiquei a tarde inteira pensando no que iria fazer pra conquistar o Augusto. Sabia que tinha que pensar em alguma coisa logo, pois conhecendo o putinho do Matheus, tinha certeza que rapidinho ele inventaria alguma coisa para dar em cima do homem. Matheus ligou pra mim no finalzinho da tarde.

— Ele saiu de casa, todo arrumado, de somking e tudo, mais gostoso do que o normal.

— Você tá vigiando ele?

— Claro que não… Tá, um pouquinho só, mas foi sem querer. Eu tava na frente de casa, ajudando a minha mãe com aquelas flores dela e ele passou e buzinou.

— Você não vai ganhar essa aposta, Theus.

— Vou sim!

No domingo meus pais me arrastaram para a casa da minha avó, era aniversário dela e não admitiram que eu não fosse. Fiquei o tempo inteiro imaginando que o Theus estaria livre para me vencer. Morri de raiva. Mas ele nada disse quando cheguei. A melhor parte de uma aposta era esfregar na cara do concorrente a sua conquista, então me despreocupei.

Era comecinho da noite de segunda feira quando tive uma ideia. Só precisava de coragem para isso. Iria tentar naquela noite mesmo, não daria mais chance de Theus passar na minha frente. Tomei um banho e me preparei todo. Peguei uns livros e fui até a casa do Augusto.

Toquei a campanhia, na porta da frente, tremendo de medo. Quando a porta se abriu eu fiquei meio hipnotizado por ver Augusto sem camisa na minha frente, com um calção apertado e descalço.

— Oi, Gabriel, tudo bem com você?

— O-oi, oi Augusto, desculpa te incomodar essa hora da noite…

— Não tem problema, entra — convidou ele, dando espaço para eu passar. A sala estava escura, a TV estava desligada. A casa tinha poucos móveis, apenas o necessário para um homem solteiro. — E então, tá precisando de alguma coisa? — a voz grossa dele me enlouquecia. O peito peludo parecia estar me convidando, ele mexia um pouco o peito enquanto falava e aquilo me desconcertou.

— Sim, sim. É que… Eu… Eu vou ter prova de uma matéria de Direito e tô cheio de dúvidas, pensei que você pudesse me ajudar — eu já estava achando aquele plano ridículo, me senti envergonhado e não sabia o que estava fazendo ali.

— Claro, ajudo sim, com certeza, deixa só eu vestir uma roupa.

— Não precisa! — eu exclamei e me assustei. Fiquei extremamente vermelho. — Não precisa, você está na sua casa, não quero incomodar, pode continuar à vontade — me expliquei.

Augusto sorriu e pela primeira vez vi alguma malícia nele. Aquele macho sabia exatamente o que eu queria ali, um homem como ele sempre sabia. Ele pôs a mão nas minhas costas e me guiou até o sofá.

— Vamos sentar aqui, assim você pode tirar as suas dúvidas — ele sentou do meu lado, com as pernas abertas e não acendeu a luz, a sala continuou na penumbra. Deu uma pegada no pau e desviei meu olhar, para não ficar tão na cara. Olhei para o seu rosto e ele me olhava de maneira estranha. Tive certeza, estava com um predador ao meu lado, que esperava o melhor momento de dar seu bote. Eu nem precisaria me esforçar muito, muito melhor do que tinha imaginado. — E então, Gabriel?

— É sobre… — eu abri o livro e não sabia mais o que dizer. Olhei novamente para ele e mordi os lábios. O volume em seu calção começava a aumentar e eu fiquei nervoso. — Eu tô com dúvida… sobre…

Ele se aproximou de mim, encostando a coxa na minha. Colocou o braço por trás de mim, no encosto do sofá.

— Pode dizer — incentivou ele.

— É sobre… — caramba! Eu precisava dizer alguma coisa, mas o cheiro daquele macho gostoso me atingia e me enebriava.

— Sobre?

— Sobre Direito… Direito...

Augusto sorriu de canto de boca, pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau, que estava endurecendo.

— Tá querendo isso aqui, né? — perguntou ele, com um tom safado e sedutor. Apertei aquele cacete grosso e Augusto olhou para mim como se fosse me devorar. — Você é uma delicinha, hein, Gabriel — ele disse imediatamente antes de avançar e me beijar.

Augusto me dominou por completo naquele beijo, sua língua me explorava e ele me guiava com uma mão na minha nuca e a outra levantando a minha camisa. Parou o beijo para passar a camisa pela minha cabeça e então passou a chupar os meus mamilos. Comecei a gemer forte enquanto ele mordiscava e lambia os biquinhos dos meus peitos. Apertava-os entre seus dedos e beijava meu pescoço.

— Eu sabia que você tava querendo dar pra mim. Você e seu amigo são dois putinhos, né — disse ele, beijando a minha boca. Eu alisava o seu corpo musculoso, passava a mão em seu peito peludo.

Augusto se levantou na minha frente. Ele era ainda mais imponente daquela posição. Ele piscou pra mim e olhou para o calção dele, sem nada dizer. Eu entendi que ele queria que eu o retirasse e me ajeitei no sofá para isso. Quis provocá-lo um pouco e fui devagar: comecei passando as mãos, apertando o cacete duro, aproximei meu rosto e cheirei, mordisquei em seguida, ainda sem retirar o calção. Fui abaixando o shorts dele vagarosamente, expondo primeiro os pêlos pubianos fartos e só então liberando aquela rola que saltou feliz em minha direção.

— Você sabe enlouquecer um macho, né meu putinho — elogiou ele. Eu sorri, colocando a cabeça da rola na boca e a beijando. — Chupa! — ordenou com firmeza na voz. Eu não podia desobedecer.

Comecei a chupar com força. Lambia toda a extensão do caralho enquanto massageava sua bolas pesadas. Sugava com sofreguidão olhando nos olhos de Augusto, que mantinha a expressão fechada, sem tirar os olhos de mim. Tentei enfiar todo aquele pau na boca, o que agradou o meu macho:

— Isso, engole tudinho, vai — instigava. Seus olhos brilhavam de prazer. Augusto alisava meu rosto e fazia eu estar sempre olhando em seus olhos.

Tirou minhas mãos do seu pau e começou a foder minha boca cadenciadamente. Eu engasgava e ele parava um pouco para eu me recuperar, mas em seguida voltava a bombar. Quando retirou o pau da minha boca ele estava todo babado. Começou a bater com a rola na minha bochecha, nos meus lábios, por todo o meu rosto. Eu abria a boca e ele batia com a cabeça na minha língua.

— Tira tudo e fica de quatro, com essa bunda bem empinada pra mim que eu quero chupar o teu cu — mandou e eu fiz o que ele disse prontamente. Me apoiei no encosto do sofá e empinei bem a bunda em sua direção. — Porra, que bunda linda, Gabriel. Vai dar ela pra, vai?

— Vou sim, ela é toda sua — ele deu um forte tapa na minha bunda, certamente feliz com a minha resposta.

— Tava doido pra dar pra mim, não tava?

— Tava sim, desde a primeira vez que te vi — mais um tapa. Augusto beijou minha boca e chupou meu pescoço. Foi beijando minhas costas até chegar na bunda. Mordeu minha bunda seguidas vezes, antes de abrí-la e enfiar a língua no meu cuzinho.

Eu gritei de tesão ao sentir ele praticamente me comendo com a língua. Aquele macho sabia como tratar um cu. O safado me chupava de uma maneira como nenhum carinha da minha idade tinha conseguido fazer. O prazer era indescritível. Ele lambia e me dedava. Seus dedos eram grossos e ele enfiava um de cada vez, me bolinando.

— Fica quietinho aí que eu já volto — ele saiu da sala e eu não ousei me mexer. Vi quando ele retornou, com o pau já vestindo uma camisinha. Voltou a chupar meu cu, alisando minha bunda.

De repente eu senti sua barba roçando meu pescoço. Augusto colocou a mão na minha boca e enfiou o pau de uma vez no meu cuzinho. A dor foi grande e meu grito foi abafado por sua mão. A rola dele entrou rasgando, sem parar.

— Shhhhh. Você queria pica no cu, não queria? Aguenta aí, já já a dor passa. Quero ver tu gemendo de prazer na minha rola, meu putinho.

Assim que a sua rola entrou por completo ele começou a retirá-la e então enfiá-la de volta, num vai-e-vem que ia aumentando o ritmo e a intensidade a cada estocada. À medida que ele ia metendo mais forte eu também sentia mais prazer e em pouco tempo eu estava pedindo mais.

— Mete mais forte, meu gostoso — implorei e Augusto me atendeu sem pena. Metia bem fundo, montado nas minhas costas.

— Cu gostoso da porra! Cu gostoso da porra!

Ele se inclinava sobre minhas costas, encostando em mim aquele peito peludo maravilhoso, e passava a barba no meu pescoço, beijava meu ombro e eu aproveitava para gemer mais pertinho dele. Sentia sua pica lá no fundo, entrando e saindo com força. Eu já tinha levado bastante pica no cu, mas aquela rola grossa de Augusto fazia um belo estrago, eu parecia mais apertado do que realmente era. Ele passou a mão direita por debaixo do meu corpo e agarrou o meu pau, que estava duro e melado, e iniciou uma punheta gostosa. O prazer era imenso. Ele massageava a cabeça do meu cacete, me causando uma estranha sensação, quase que me paralisando, e metia rola no meu cu sem parar.

— Ai, Augusto… — eu gemia, sentindo o pau dele me arrombar todo.

— Porra, esse cu é uma delícia, vou querer comer todo dia, meu putinho.

— Já é seu, meu gostoso — respondi sorrindo. Seria mesmo meu sonho se realizando ter um puto gostoso como aquele me comendo todos os dias.

Eu lembrei da regra da aposta e catei meu celular, precisava registrar o momento, mas tinha medo do Augusto não gostar.

— Você tá querendo tirar foto, seu puto? — questionou ele, ao me ver segurando o celular. Nem esperou eu responder e já emendou: — Então vamos registrar esse momento maravilhoso, vamo. Faz um vídeo, aí.

Eu estiquei o braço, apontando a câmera do celular na nossa direção e filmei ele me comendo. Ele se exibia, flexionando os músculos do braço, e falando direto para a câmera coisas como:

— Esse cuzinho apertado é bom demais, puta que pariu…

Eu só gemia e sorria para meu celular. Após alguns minutos, Augusto tomou o celular da minha mão e o jogou no outro sofá, tirou a rola do meu cu e me puxou, me colocando em seus ombros e começou a andar comigo. Eu via tudo de cabeça pra baixo, mas percebi que ele me levava para o quarto. O maduro maravilhoso me jogou na cama e me puxou de uma vez para a beirada, sem nenhuma delicadeza, deixando minhas pernas para fora. Sem me dar tempo de fazer nada, ele voltou a enfiar a pica em mim, inclinando-se para devorar minha boca. Eu agarrei seu pescoço, fazendo-o ficar junto de mim. Augusto era uma máquina de meter. Sua experiência era tamanha e ele me comia de uma maneira que eu nunca tinha sido comido. Nenhum jovem sequer chegava perto da grandeza daquele homem.

— Ai, que pica deliciosa, hummm — eu gemia em seu ouvido e o elogiava, o que fazia Augusto me comer com ainda mais vontade. Sentia meu cu arder. — Deixa eu sentar, deixa.

— Bom é esse teu cu, nasceu pra levar rola, puta que pariu… Vem sentar, minha delícia.

Augusto sentou numa poltrona grande, ao lado da cama, com as pernas bem abertas, segurando a piroca dura apontada para cima. Eu me ajeitei na poltrona, de costas para ele, com ambos os pés no chão e comecei a sentar devagar. Mas Augusto era impaciente e puxou meu quadril para baixo, fazendo meu cu descer rapidamente em seu cacete. Senti aquele pau completamente enfiado e dei um grito enorme. Augusto deu um tapão na minha bunda.

— Shhhhhhh, sem fazer escândalo que esse cu é pra levar rola mesmo, e sem reclamar — disse Augusto, acariciando meu mamilos, enquanto eu começava a subir e descer em seu mastro. Em pouco tempo ele estava levantando o qudril e indo de encontro ao meu cu também.

Augusto voltou a me punhetar. Nossa sincronia estava perfeita e em pouco tempo eu anunciei que estava perto de gozar.

— Goza, minha delícia, que já já vou te dar meu leitinho também — disse ele e logo em seguida eu estava melando sua mão e minha própria barriga. Descansei minha cabeça em seu ombro e ele segurou meu quadril e começou a meter ainda mais forte.

— Ai, ai, ai, ai — eu gemia a cada metida dele e Augusto bufava em meu pescoço. O ritmo ficava maior a cada momento, até que ele me empurrou para cima. Ele se levantou e eu ajoelhei, tirou a camisinha rapidamente e leitou o meu rosto, gemendo com força. Foram jatos seguidos, que encheram a minha cara de porra. Augusto terminou passando a rola no meu rosto, espalhando a porra dele, sorrindo feliz.

— Que foda do caralho — Augusto estendeu a mão para mim e me ajudou a levantar. Me virou e me abraçou por trás, colando a rola já mole na minha bunda e o peito peludo nas minhas costas. Fiz carinho em seus braços que me envolviam e ele me levou até o banheiro. Fomos direto para o chuveiro e Augusto quis me comer de novo. Fudemos de pé, debaixo do chuveiro. Descansei um pouco, junto com Augsuto, assistindo filme abraçado com ele em sua cama.

Voltei para casa por volta das 23h, meus pais já dormiam e fui direto para meu quarto, me joguei na cama e fiquei lá por horas, sem conseguir dormir. Estava louco para contar ao Matheus da minha foda. Ele morreria de inveja.

Na manhã de terça esperei por Matheus na frente de casa, como de costume, com um sorriso enorme no rosto. Mas Matheus apareceu com uma felicidade extrema também, o que me deixou meio desconfiado. Qaundo ele estava perto o suficiente eu resolvi me gabar pelo meu feito, mas a grande surpresa foi que ele, ao mesmo tempo, disse a mesma coisa que eu:

— Ganhei a aposta!

Continua...

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Comentários

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OS DOIS PERDERAM. ISSO NÃO SE FAZ. UMA APOSTA DESSE TIPO PODE FAZER OS DOIS PERDEREM A AMIZADE. SEM CONTAR QUE QUEM LUCROU FOI AUGUSTO. TEVE, COMEU E USOU OS DOIS. SEUS BABACAS.

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Não gostei queria um romance só com o Gabriel e o Augusto,ai ele bem e pega geral,ele já sabia um da real intenção dos meninos e trasou os dois,enfim é só sexo.

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KKKKKKKKKK quem se deu realmente bem foi o Augusto que comeu os dois. Ótimo conto

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