Descontei a traição, arrumei um amante para me comer

Um conto erótico de Poliana
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 12/12/2017 10:14:47

Me chamo Alinne e este relato aconteceu há aproximadamente 2 meses atras, quando descobri que estava sendo traída, pelo único homem que conheci na vida. Obviamente fiquei arrasada, me sentindo pequena e pensei que minha vida tivesse acabado ali até conhecer o Juninho, que obviamente modifiquei o nome para preservar a sua identidade.

Tenho 32 anos, sou uma morena alta, magra, de cabelos longos e encaracolados. Não tenho muito peito ao contrário do que a maioria dos homens gostam, porém tem uma parte que sempre chamou a atenção do meu marido, o meu bumbum pois sempre gostei de usar aquelas calcinhas bem pequenininhas, que ficam o tempo todo enfiando no bumbum sabe…

Durante os 10 anos que estive casada fui uma mulher independente, fiel, sempre muito certinha e embora eu já tenha filhos, acredito que tenho um corpo normal e nunca pensei que pudesse despertar o interesse de qualquer outro homem, senão o do meu marido…

Juninho é um ótimo amigo que conheci no trabalho, um verdadeiro best friend, mas como ele também é casado e sempre se comportou com um verdadeiro cavalheiro comigo e com todas as outras pessoas que fazem parte do nosso círculo de amizade, demonstrando sempre muito afeto e respeito pela sua esposa, nunca pensei que pudesse rolar nada entre nós.

Na verdade, até então, nunca tinha passado pela minha cabeça que pudesse rolar nada com outro homem, senão o meu marido.

Porém, Juninho apesar de lindo, mais jovem do que eu, 26 anos, moreno alto, acho que tem mais de 1,80m. foi a única pessoa que observou que algo não estava bem comigo e me ofereceu um ombro amigo querendo saber o que estava acontecendo e se podia me ajudar.

Um dia, depois de não dormir nada e com os olhos inchados de tanto chorar pelo o que eu estava passando ele me chamou para conversar fora da empresa. Demonstrava preocupação e queria saber o que estava acontecendo comigo. Eu precisava desabafar com alguém e foi isso que eu fiz.

Contei tudo que estava acontecendo comigo. Das traições, pensamentos, estima baixa, e de como eu achava tudo aquilo que estava acontecendo comigo injusto.

Ele me falou que se eu quisesse conversar, desabafar que ele estaria a minha disposição para o que eu precisasse.

Senti um apoio tão grande, como eu nunca tinha tido em toda minha vida. Como eu disse, sempre fui muito independente, mas naquele momento eu estava carente e dependente de afeto e apoio.

Foi quando ele esperou todo mundo sair para almoçar e veio até a minha estação de trabalho me tranquilizar. Disse que não iria contar nada para ninguém, que a gente era amigo e chamou para almoçarmos no shopping, pois ele tinha que consertar um relógio e quando estávamos saindo ele chamou todos os colegas, mas ninguém quis ir conosco o que me deixou aliviada, pois no momento com exceção da presença dele, estava querendo me isolar um pouco.

Seguimos tranquilamente para o shopping, almoçamos e conversamos só sobre trabalho, porém, quando estávamos dentro do carro ainda no estacionamento fui surpreendida por um longo e gostoso beijo.

Aquilo me acendeu e além de consentir, retribui beijando com muito desejo aquela boca carnuda, macia e quentinha. Além de um bom beijo ele também tinha uma forte pegada, mas naquele dia foi tudo o que aconteceu.

Voltamos normalmente para o trabalho, mas a partir daquele beijo eu passei a levantar a cabeça, pelo menos para olhá-lo. Aquele beijo mexeu comigo, me acendeu. Ficava imaginando cada parte do meu corpo que aquelas mãos fortes poderiam percorrer, bem como aquele beijo molhadinho e quentinho, aquela boca de novo na minha.

Mas como eu disse, nunca fui de partir para o ataque e não o procurei para falar sobre isso e confesso que fiquei com vergonha do que eu tinha feito, embora eu tivesse gostado muito.

Na semana seguinte ele tocou no assunto. Disse que eu tinha pegada, embora ele é quem tem e perguntou quando iríamos repetir aquilo. Fiquei sem resposta, com medo, vergonha, mas disse que embora estivesse sentindo tudo aquilo, que eu tinha gostado do que tínhamos feito.

Muitas coisas começaram a passar pela minha cabeça. Desejo, vontade de me entregar a toda aquela loucura. Eu estava pegando fogo e querendo me queimar junto com ele. Foi impossível não lembrar de um conselho que minha melhor amiga me dava:

- “não case antes de experimentar outro, não se case”…

Mas eu casei… e agora era tudo o que eu mais queria, experimentar outro, me entregar a esta nova experiência, me entregar ao Juninho…

Passamos a tomar café da manhã juntos, nos encontrar antes do trabalho pois ele estava viajando bastante e não estávamos mais nos vendo ou almoçando tanto para conversarmos, mas trocávamos algumas mensagens.

Em uma das conversas ele me chamou para ir ao motel e aproveitando um dos dias que ele não viajou, nos encontramos no estacionamento de um home center para finalmente matar o desejo que estava me consumindo. Mas acabou não dando certo. Embora a vontade fosse mutua, o medo de sermos pegos e o nervosismo de ambos acabou atrapalhando. Ficamos pouco mais que 15 dias trocando mensagens, confidencias e falando sobre isso.

Certo dia ele viajou novamente, mas disse que voltaria no final da tarde. Achei que seria aquele dia, porém o expediente acabou e ele não havia retornado. Eu estava carente, fogosa só imaginando aquele homem em mim e resolvi fazer alguma coisa. Mandei uma mensagem para ele “é hoje ou nunca” e enviei um ponto de encontro. Ele me disse que estava longe ainda, mas me respondeu

- “é hoje então”.

O fato é que aquilo que achei que nunca faria não saia da minha cabeça. Fiquei esperando no ponto de encontro marcado e quando ele parou o carro, entrei e já fui logo cobrindo ele de beijos, como ele beija bem nossa que boca deliciosa, quentinha. Ele me pegou de jeito, com desejo e pude notar todo o volume se formando dentro de suas calças… ver aquilo só aumentou o meu tesão e a coragem…

Chegamos ao motel que estava cheio e ficamos ali mesmo no carro, entre beijos e amassos aguardando a nossa chave e vez. Ali mesmo ele já pegou nos meus peitos e falou:

- “adoro peitos pequenos”

Fiquei sem jeito, pois na hora não sabia ao certo se devia tomar aquilo como um elogio ou ofensa pois na minha cabeça homens só curtem peitos fartos, mas deixei rolar assim mesmo. Já tinha desabotoado toda a sua camisa e já estava desabotoando as calças quando a moça bateu no vidro para entrega da chave.

Seguimos para o quarto loucos de tesão e ele foi logo me jogando na cama e me despindo com muito tesão. Senti muito medo na hora. Medo do que me esperava, da força daquele homem imenso rasgar a minha roupa, me deixar marcas, de tudo que ainda estava por vir.

Foi quando ele só de cueca, parou de beijar meus lábios e com aquela boca maravilhosa, foi descendo, descendo tirando a minha calcinha e literalmente caiu de boca me chupando com gosto. Nunca havia sido chupada daquele jeito, com mordidinhas, ele realmente sabia o que estava fazendo, parecia que ele queria me penetrar com aquela língua e eu enlouquecida, quase gozando naquela boquinha dos deuses o puxei para cima e falei:

- “Vem que agora eu quero você dentro de mim”.

Quando ele tirou a cueca e me mostrou o seu pau todo imponente eu pensei, me fudi de verdade. Até então eu só tinha visto o do meu marido e embora o dele fosse um pouco menor era bem mais grosso, do meio para a base, rosado, mas muito, muito mais grosso.

Aiiiiii quando ele socou tudo aquilo dentro de mim como era macio, por causa da grossura senti ele forçando nas minhas entranhas, achei na hora que tudo aquilo ia me partir, mas não, como aquilo estava gostoso

Em um frenético vai e vem, aquela rola dura e ao mesmo tempo macia, gostosa me comeu como eu nunca tinha sido comida antes, eu pude sentir quando ele gozou, sentir aquele leitinho quentinho dentro de mim me fez gozar junto…

Foi um verdadeiro uau!

Nos deitamos só um pouquinho, ele muito carinhoso me convidou para um banho, também nunca tinha tomado banho com outro homem, foi estranho, mas o carinho dele me deixou mais tranquila.

Saimos do banho, eu, inexperiente achando que iriamos nos vestir e irmos embora fui surpreendida com outro beijo. Ele se deitou na cama e falou

- vem… me chupa

Eu nunca tinha feito isso antes, mas querendo retribuir todo o prazer que ele tinha acabado de me dar, caí de boca naquele cacete gostoso e macio, mas acabei me engasgando e ele notando a minha inexperiência no assunto me levantou e falou

- “vem em cima de mim”

Nossa me fez pegar fogo de novo, pois esta é uma das posições que mais me excitam e dão prazer, atendi o seu pedido e sentei com gosto, nossa… pude sentir todo aquele volume dentro de mim, acho que dava para sentir com as mãos até por fora, como aquela pica gostosa me preenchia direitinho, cavalguei com gosto aquele cavalão e desta vez gozei primeiro…

Satisfeita, deitei em seu peito depiladinho, macio para recuperar o folego enquanto ele carinhosamente afagava os meus cabelos.

Após nos recompormos, nos vestimos e fomos embora. Ele me deixou no mesmo local que nos encontramos, um shopping e que mulher resiste a um shopping????

Aproveitei para fazer compras toda gozadinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Poliana Vadia loira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bem contado, embora as motivações que tenham levado a trepada não fossem lá muito vibrantes.

0 0
Foto de perfil genérica

Emocionante, adorei seu conto e quero ler todos outros com fotos. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar para: fotografoliberal@ahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível