O Gostoso e o Nerd - Parte 7

Um conto erótico de Renatozor
Categoria: Homossexual
Contém 2779 palavras
Data: 11/12/2017 01:39:51

Gente, eu to muitissimo feliz mesmo de que essa história tá sendo tão bem recebida por tanta gente, e quando eu comecei, não imaginei que ia chegar a ter tanta gente ansiosa assim pelos próximos capítulos. Aqui em ES é um saco de se ter internet, ainda mais escrever, mas to voltando pra MG e to continuando pra não deixar vocês mais na expectativa. Muitos beijos e abraços pra vocês que me acompanham, e um carinho especial pelos que comentam e pelos que votam. Escritores fantasmas, então...

William27 - Essa história é real, sim. Aconteceu comigo em 2012. Os nomes são reais, mas os lugares eu omiti. E eu tentei deixar essa história toda com cara de conto mesmo, por que não achei forma melhor de contar.

Fafado - O foda é que muitas pessoas não ligam pra quem tira a virgindade delas, e eu já acho uma coisa muito importante pra mim, e muita gente me olha torto quando eu falo isso. Espero que você consiga passar bem por essa situação.

Muris - É bem emocionante saber que minha história tá chegando na Itália. Beijo pra todos aí.

Álecu gostoso - DEUS ME LIVRE nesse encosto escroto. Se ele chegasse perto de mim, eu tinha me matado. Acho que não, mas eu ia me odiar muito.

Enfim,

Continuação da 6ª parte...

- Pedro, você dormiu comigo na barraca ontem?

- Ah, foi mal... Eu ia dormir lá com cê, mas eu e o Tiago começamos a entrar numa conversa pesada sobre espiritismo e acabamos deitando na varanda por causa do calor.

- Então você nem entrou na barraca?

Ele balançou a cabeça, negativamente.

Ok. Vamos raciocinar direito. Às vezes eu enfiei uma garrafa no cu e achei que fosse o Pedro. Acontece. Ok, ninguém necessariamente me comeu.

Cheguei perto da Carol, uma menina que dava com força e bebia muito, mas apesar disso era muito gente boa.

- Carol?

- Oi, Renato! O que foi?

- Posso te perguntar uma coisa?

- Uhum.

- Com todo respeito, você é a única pessoa que eu conheço que... Né? Então... Alguma vez você já bebeu tanto, que achou que tava dando pra alguém?

Ela começou a rir.

- Claro que não! Desculpa. Mas já aconteceu comigo de fazer com uma pessoa e achar que era outra.

Aquilo gelou meu sangue. Se eu não tivesse acabado de ser arrombado, meu cu tava trancado agora. O que aconteceu? Quem fez isso comigo? Fiquei encarando o Pedro, ainda achando que ele tava mentindo, mas realmente, não pareceu que foi ele. Quer saber? Se a pessoa quiser mesmo, ela que venha conversar comigo. Eu não to nem aí, também.

Apesar de estar com o cu doendo um pouco, fui jogar vôlei. Foi no meio da partida que eu pensei bem. O lubrificante! Se foi ele é lógico que ia estar na mochila dele, dentro da barraca... Não tava. Nem o lubrificante, nem o papel higiênico.

Pulei na piscina, e resolvi aproveitar ao máximo meu dia. Eu tava com raiva do Pedro por um dos dois motivos: Ele não foi dormir na barraca ontem, o que deu espaço pro invasor comer meu cu; ou ele me comeu e não quer admitir. Como ainda tinha mais uma noite naquele sítio, resolvi aproveitar mesmo, e de noite ia descobrir tudo.

Dito e feito, a galera começou a desmaiar igual no dia anterior. Eu ia ficar sóbrio, mas dessa vez não resisti e bebi, mas bem menos do que ontem. Essa ansiedade me deixou acordado, então eu, sem sono, decidi nadar um pouco na piscina. Nessa hora, eu escutei alguém pulando na piscina. Eu não vi ninguém chegando perto pra pular, só vi quando agarrou minha perna e me puxou pra baixo, igual filme de terror. A pessoa levantou, e quando levantei também, eu vi Pedro.

- Que susto, seu chato! - Falei.

E ele rindo, enquanto eu enxugava meus olhos. Quando abri, a mão dele foi na minha cintura e me puxou pra perto dele.

- Pedro, que isso?

- Eu tenho que te contar uma coisa, e só agora que eu pude conversar com cê a sós.

- O que?

Ele olhou pros lados e depois pros meus olhos.

- Ontem fui eu que entrei na barraca. Eu que fiz sexo com você. Eu que fugi e fingi que nada aconteceu.

- E você, vendo que eu tava desesperado hoje, nem falou nada?

- Se eu tivesse falado, você ia me fazer encarar os fatos, e eu não queria fazer isso, pelo menos na frente de todo mundo.

- Mas aqui a gente ta na frente de todo mundo. Se alguém acordar...

- Eu não ligo. Foi só hoje que eu precisava colocar a cabeça no lugar. Ontem eu não consegui resistir, eu não podia perder a oportunidade de que eu tava bêbado e meio soltinho pra poder me deixar levar.

- E você colocou a cabeça no lugar?

Ele afirmou com a cabeça.

- E onde a gente tá? Eu não sei, porque ontem eu dormi com você, e acordei sem...

Ele me interrompeu com um beijo. Meu pau subiu na hora. Ele começou com um selinho, e, ao mesmo tempo, fomos abrindo a boca e deixando nossas línguas se encontrarem. Ele parou de me beijar.

- Eu gosto muito de você, e to mesmo querendo ficar com você. - Ele falou. - Mas... Você tem que entender que eu não to acostumado nem um pouco com isso.

- Isso o que?

- De ser gay, sei lá. É estranho pra mim.

- Defina estranho.

- O primeiro cara que você ficou. Você não sentiu que tava fazendo alguma coisa de errada? Que não queria contar pros seus pais? Algo assim?

- Entendi.

- Eu não queria ficar colocando condição, mas eu tenho medo de muita coisa acontecer. E eu to muito feliz de ter perdido a virgindade com você ontem.

Eu não consegui esconder meu sorriso.

- Aqui, ontem ce fez tão bem... Nem pareceu que era virgem... - Falei.

- É porque eu já perdi minha virgindade com meu travesseiro. Hahahahaha. Precisava praticar.

- Qual travesseiro?

- O mesmo que você dorme sempre.

- Safado! Olha que fdp!

Rimos e nos beijamos de novo. Tava tudo perfeito naquele momento. Exceto por um flash de câmera que disparou.

- Uhul!!! - Gritou alguém, que pulava na piscina, seguido de outro alguém.

O susto foi muito grande, larguei do Pedro na hora. Quando levantaram as duas figuras da piscina, eu vi Tiago e Carol abraçando a gente. Eu queria poder ter visto minha cara de confusão, que Pedro falou que tava muito boa. Acontece que Pedro conversou sobre isso antes com Tiago e Carol, e, justamente as duas únicas pessoas que eu fiz perguntas sobre ontem é que me esconderam de propósito. A gente ficou conversando um pouco na piscina, e os dois decidiram beber mais um pouco.

Quando eu e Pedro saímos da piscina para dormir, vimos os dois se atacando em beijos na água, e decidimos não incomodar mais. Entramos na barraca, mas eu tava com muito sono, e Pedro também, então apenas dormimos.

Acordamos no outro dia, prontos para irmos embora. Carol e Tiago estavam de conversinha, e eram os únicos que sabiam da gente, então rolou uma aproximação maior entre nós 4. Entramos no ônibus, a maioria de ressaca, e voltamos pra casa.

Chegando em BH, todos se despediram, alguns choraram, outros tavam pouco se fudendo, e outros estavam querendo só dormir no chão mesmo. Eu e Pedro despedimos de Tiago e de Carol, e fomos pra casa dele. Chegando lá, fomos dormir melhor, porque em barraca não é muito favorável (pra quem não é acostumado).

Foi quando eu coloquei a cabeça no travesseiro que a ficha caiu. Eu tava ficando com o Pedro! Eu tinha feito sexo com ele, e ele agora tava me abraçando e me beijando. Eu tava no céu. A única coisa que me incomodava era como ele ia contar pros pais dele.

Pedro tirou a camisa e foi deitar comigo. Ele chegou, começou passando a mão na minha coxa e me agarrar. Eu também já fiquei excitado na hora. Ele me beijou e começou a morder meu pescoço, arrancando meus gemidos já. Eu senti o pau dele pressionando contra minha bunda, e olhei pra ele. Ainda era estranho. Passamos meses, quase um ano, sendo amigos, e agora estávamos nos beijando e fazendo sexo ali.

- O que foi? - Ele perguntou.

- Eu só to te olhando... Como eu sonhei tanto por esse momento.

- Sonhou? Chega desse papo de viado, e vira o cuzinho pra mim.

Puta que pariu. Ele sabia como me deixar todinho dele. Esse papo assim me dava muito tesão. E a força e delicadeza que ele tinha pra me carregar e me virar de costas, e de arrancar minha roupa já me deixava à mercê. Ele tinha controle total de mim agora. Bastou ele separar minhas nádegas e enfiar a língua no meu cuzinho que eu tive que colocar um travesseiro pra ninguém escutar eu gemendo.

A língua dele era grossa, e abria caminho no meu cuzinho. Melhor sensação que eu já tive na vida. Ele chupava com gosto, e me dava tapa na bunda de vez em quando. Eu soltei um grito, e ele me calou na hora com um tapa na cara.

- Cala a porra da boca, viadinho, senão eu te estupro aqui mesmo.

Ousei gritar de novo.

- Ah, então ce quer pica, né?

Ele passou o lubrificante na portinha do meu cu e enfiou de uma vez. Eu vi estrela na hora. Agarrei o lençol com força, e ele tirava e enfiava de volta bem devagar. Ficamos assim um tempo, até ele parar e me virar de barriga pra cima, ainda com o pau no meu cu. A partir daí ele começou a meter mais rápido.

- Ai, caralho!! Ai, me pede leite, pede, viado!

- Me dá leitinho, meu amor!

Ele me deu um tapa na cara.

- Amor, não, porra! Eu sou teu macho!

- Goza no meu cuzinho, goza, meu macho.

- Isso... Ah, eu vou gozar... Ahhhh, ahhhhh!

E eu senti o leite dele todinho no meu cu. Eu nem precisei encostar no meu pau, que foi um orgasmo simultâneo. Até perdi os sentidos quando eu gozei. Estávamos ali, nús, sem nenhuma vergonha agora. Ele me beijava e me fazia carinho, enquanto seu pau amolecia e saia sozinho do meu cu e nossas respirações voltavam aos poucos.

- Caralho... Te arrombei gostoso... Puta que pariu, porque eu tava perdendo isso minha vida toda.

Beijei ele com vontade e fomos tomar banho. Dessa vez separados, porque é melhor ficarmos na curiosidade um do outro do que acostumar e enjoar de ver o corpo do outro e não tratar o sexo como obrigação. Não que já estivesse cansativo, mas dava mais tesão assim.

Ele terminou de tomar o banho dele e eu tomei o meu. Sentei no chão e vi toda a porra dele saindo do meu cu. Era uma delícia. Saindo do banho, ele tava sentado na cama, só de bermuda e olhando pro chão. Troquei de roupa e sentei do lado dele.

- O que foi? - Perguntei.

- Isso é certo? Tipo... Fazer o que a gente fez...

- Uai, como assim?

- Sabe quando você ta batendo punheta com alguma coisa muito estranha, e tá excitadasso, mas quando goza bate aquele arrependimento?

- Você tá arrependido da gente ter feito sexo?

- Não... Não sei... Eu gostei muito, e eu te quero, mas sei lá... Preciso ouvir outras opiniões sobre isso.

Me entristeceu? Não. Eu só queria que o chão abrisse e eu mergulhasse num abismo sem fim e fechasse acima de mim. Como assim, opiniões? Eu não precisei de ouvir opiniões quando eu fui expulso de casa por ser gay, porque ele precisa?

- Então vamos procurar pessoas que "viraram" gays e aí você debate com elas.

- Demoro.

E foi uma jornada em busca de alguém com uma história parecida com a nossa. Passamos uma semana inteira, postando em fóruns, procurando em grupos LGBT no facebook, e até indo numa praça aqui da cidade que é famosa pra encontrar esse tipo de gente. Finalmente, num dos grupos do facebook, um tal de Daniel respondeu.

A mensagem dele dizia: "Meu namorado era "hetero" até me conhecer kkkkkkkkk". E decidimos sair pra conversar com eles. Marcamos na mesma praça que mencionei acima.

Chegou no sábado, e eu e Pedro estávamos esperando os dois, sentados na grama. Era estranho aquilo tudo, dois casais marcando de encontrar numa praça pra descobrir o que é normal pra quem e trocarmos ideias. Enfim, chegaram. Os dois eram maravilhosos. Daniel, o que respondeu a gente, era mais baixo que o namorado que tava acompanhando. Os dois eram branquinhos, cabelos escuros, e o do Daniel era mais bagunçado que do outro.

O namorado dele era mais fortinho, meio parrudo, realmente não parecia pertencer àquele mundo gay. Quando eles avistaram a gente, Pedro sentiu-se estranho.

- Nato, vamo embora daqui...

- Porque, Pedro?

- Porque eu to me sentindo estranho.

- Oii! - Já chamou o Daniel. Já não podíamos ir embora.

- Olá! - Eu e Pedro respondemos.

- Vocês que são o Pedro e o Renato? Eu vi o anúncio de vocês. Então, como a gente faz, a gente aluga um motel...?

Eu e Pedro olhamos para ele, meio estáticos. O que?

- O que?

- Eu to brincando. Hahaha!

O namorado dele, completamente sem graça do lado, abafou um riso.

- Oi, prazer, Gabriel. - Ele disse.

- Prazer, Renato.

- Pedro.

E tava aquele climão. Se não fosse pelas alianças que eles usavam no dedo, não pareceriam namorados. Quebrei o gelo.

- Então, o anúncio. Meu amigo aqui tá querendo saber como é que o seu namorado... Fez essa... Transição pro mundo gay.

- Ah, o Gabriel não foi muito difícil, né, amor?

- Eu acho que não.

- Ele aceitou numa boa... Mas também ele tinha me dado um soco antes, e ele se sentiu mal, e a gente se aproximou por aí e foi uma loucura. Ai, deixa eu te contar... Ele me chamou pro cinema...

E o Daniel começou a contar que eles foram no cinema, que ele começou a se apaixonar pelo Gabriel lá, e que no caminho pra casa eles se abraçaram e depois se beijaram, e aí começou tudo. Foi até interessante a história. E Gabriel nos contando como foi se aceitar, contar pros pais, se ele tava feliz do lado do Daniel... E Pedro escutando isso tudo e fazendo anotações mentais. Os dois pareciam tão felizes, que eu comecei a invejar. Quem me dera tivesse sido fácil assim pro Pedro gostar de mim.

- Mas aí teve uma vez numa festa... - Daniel começou.

- Ah, não, bebê... Cê vai contar isso?

- Se a gente continuar fugindo dessa história vai ser pior, não vai? Então, teve uma vez numa festa de uma amiga nossa que o Gabriel ficou com raiva de mim, bebeu e ficou com uma menina na festa. Aí foi toda uma outra história até a gente voltar... Mas no final acabou que o Gabriel mesmo disse que ele não se arrependeu nem um pouco de ter perdido a heterossexualidade.

O Gabriel beijou o Daniel no rosto.

- Quando a gente ama uma pessoa, não importa nada disso, sexualidade, idade, genero, nada. - Disse Gabriel.

- Quando você fala idade, você não ta falando no sentido pedófilo não, né? - Perguntei.

- Não! Hahahaha! É que o Dani tem 19, e eu tenho 23... Mas na época que a gente começou a namorar, ele tinha 15 e eu tava com 18, indo pros 19... E muita gente olhava estranho pra nós.

- E vocês estudavam na mesma sala?

- É, meu pai escondeu minha idade pra ele me largar na escolinha mais cedo.

Continuamos conversando por um bom tempo, até a noite chegar e as luzes da praça se acenderem. Nos despedimos e mantemos contato com eles. Ao voltarmos pra casa do Pedro, eu fui me preparar pra ir pra casa. Estávamos no quarto dele, quando ele me puxou pra perto dele e se jogou comigo na cama, me abraçando.

- Eu acho que eu consigo ficar com você. - Ele falou.

Então nos beijamos.

[...]

Então, pessoal... Esse conto foi meio difícil pra eu escrever, porque esse casal que eu mencionei viraram nossos melhores amigos, e mantivemos contato por muitos anos depois, e ha uns 2 anos o Daniel foi diagnosticado com um câncer na boca, e, apesar do tratamento que ele passou, acabou não resistindo e faleceu em fevereiro de 2015. Gabriel esteve sempre ao seu lado, apoiando em todas as etapas do resto da vida dele, e hoje ele tá até melhor, mas a perda afetou a todos nós, e eu acho que essa menção no conto pelo menos deu pra ajudar o desejo do Daniel, já que ele sempre quis contar a história dele pro mundo.

Eu agradeço muito a todos vocês por me acompanharem nesse conto, mas ainda não é o fim dele, caso estejam se perguntando. Ainda tem mais história pra contar.

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Comentários

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Maravilhoso!!! Em meio ao caos que a gente vive, seu conto nos tira da realidade e nos leva a um mundo mágico. Amei cada capítulo, cada detalhe, cada passagem... Queria te dar todas as estrelas mas não sei como... Rsrsrs. Mas vai aí mais uma nota 10!!!!❤❤❤❤❤Se o Pedro não existisse, eu me declarava apaixonado pelo Renato...😍

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Espero que volte a escrever. Ótimo conto, parabéns.

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Espero que volte a escrever. Ótimo conto, parabéns.

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Tô amando o conto lir tudo até agora estou curtindo muito! Aguardando novidades...

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Aleluia, não me faz esperar mais, no meu caso, ele ainda esta namorando uma menina, ele já me pediu em "casamento ", disse que eu era a pessoa que fazia ele feliz😍

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Pra algumas pessoas não é fácil descobrir que pode ir mais além do que ser hétero... Q bom q ele te contou sobre a transa e bacana vcs terem encontrado amigos... É raro, mas a gente consegue encontrar gente boa q acaba virando amigo... Ah e não demora... A gente olha todo dia pra ver se tem capítulo novo...

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Amei seu conto, comecei a ler ontem e já é meu favorito, espero ancioso por mais capítulos!

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Renato, fazia tempo que eu não entrava no site pra ler um conto, e hoje entrei pra postar mais um capitulo do meu e acabei me deparando com o seu conto e resolvi ler. E eu me identifiquei muito com algumas coisas, principalmente essa parte de namorar alguém que antes não era do meio LGBT, a maioria dos caras que já namorei nunca tinham ficado com uma pessoa do mesmo sexo antes,minha amiga até brinca as vezes dizendo que sou a cura hetero, e quando conto isso as pessoas não acreditam e ficam questionando a veracidade. E eu sei como é dificil perder alguém muito proximo. Perdi uma amiga/irmã que morreu de leucemia, fala com o Gabriel pra contar a historia deles aqui, eu amaria ler.

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Cara sou seu fã nota mil fazendo eu chorar estou amando não demora a publicar.

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Renato tô amando sua história. Há tempos o site precisava de um conto bom desse jeito.

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Sensacional, maravilhoso Detalhe mais as coisas, pf, kkk Não só o sexo ,mas detalhe mais tudo, não corra muito no tempo.

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