ANGELBOY - Meu primo distante, Patrick. PARTE II

Um conto erótico de Bambi
Categoria: Homossexual
Contém 1981 palavras
Data: 10/12/2017 21:54:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Lolito

ANGELBOY – Meu primo distante, Patrick PARTE II

Na manhã seguinte acordo na minha cama apesar de lembrar que peguei no sono no sofá, imaginei que o meu pai me trouxe para a cama depois de um tempo. Levanto da cama e vou direto para o banheiro, tomo o meu banho e visto a farda do colégio e desço para tomar café da manhã. Chegando na cozinha encontro meu pai, o Patrick e a Dorota.

-Bom dia. -digo a todos. Dou um abraço no meu pai, um abraço na Dorota e um sorriso ao Patrick.

-Bom dia filho, -falou o meu pai retribuindo o abraço. Estava pensando em irmos para o clube depois que você sair da escola. O que acha?

-Sim! Vamos sim! Podemos jogar um pouco e depois ir na piscina... -falei animado.

-Foi isso mesmo que pensei. Agora na parte da manhã vou na empresa, vou levar o Patrick e apresentar ele aos funcionários e mais tarde pego você na escola. Mas agora, se você estiver pronto, vamos levar você para escola.

Na saída vejo o Cássio na frente de sua casa e aceno para ele e ele retribui, entro no carro e o vejo seguindo o caminho dele para a escola fundamental que ele trabalha.

-Vizinho novo? -pergunta meu pai.

-É sim, o Cássio, muito legal ele.

-Você conhece ele? -perguntou o Patrick.

-Ah sim, o ajudei no dia da mudança e chamei para almoçar em casa depois. O Jonas e o Guga conheceram ele no dia. -respondi direcionado ao meu pai.

Chegamos em frente a escola, digo tchau para eles e me direciono ao portão de entrada e encontro o Yago no portão com seus minions, mas por algum motivo resolvo dá um olá a eles e como uma surpresa escuto um olá do Yago e depois dos seus seguidores.

A manhã não pode passar mais devagar. A Maria como sempre não me dá atenção, passo o tempo inteiro pensando na tarde que vou ter, por algum motivo lembro do Cássio, viro o rosto ao redor da sala e bato o olhar no Yago e aceno com a cabeça e ele me devolve o aceno. Penso na minha aventura com ele e aposta que ele perdeu. Um sorrisinho surge no meu rosto e tento me controlar. Olho novamente e penso: ele realmente é muito bonito, nossa! Nesse momento o sinal toca e eu corro como um insano para o portão e chegando lá encontro meu pai, o Patrick, Jonas e Guga me esperando. Todos vestidos com roupas de exercícios e penso o quão idiota eu fui de não levar uma muda de roupa comigo, acho que deixo transpassar isso no meu rosto porque assim que chego meu irmão fala:

-Não se preocupa, mandei o Guga ir no seu quarto pegar um calção e camiseta para você e daí você pode trocar no clube.

-Guga entrou no meu quarto?

-Entrei sim. Tá guardando um segredo que eu não sei ainda? -ele perguntou.

-Sim, um grande segredo. E você sabe disso. -respondi cheio de malícia.

-O que é isso que vocês estão falando? -perguntou meu irmão com duvida.

-É um segredo. Como eu disse. -falei sorrindo e quando olho para trás vejo que o Patrick está com um sorrisinho estranho no rosto.

Passamos a tarde inteira jogando e brincando no clube, a noite fomos para casa e pedimos pizza pois era a noite de folga da Dorota. Meu pai se despediu aquela noite mesmo porque iria sair amanhã no sábado de manhã quase madrugada para chegar cedo na outra cidade. Quando ele me abraçou chorei e agradeci que não tinha mais ninguém na sala. O Jonas e o Guga já tinha ido embora e o Patrick no quarto.

Na manhã de sábado acordo um pouco triste e cansado do dia anterior, quando desço para a cozinha a Dorota e minha mãe estão conversando, pego um pedaço de bolo e minha mãe anuncia que está viajando esse fim de semana e que só chega em casa na segunda-feira a noite.

-Vou deixar o Patrick responsável por você e quando ele chegar essa noite por favor, peça algo para comer e mostre ele o resto da casa. Você é um host melhor do que eu e vai saber deixar ele à vontade. -ela me pediu. Agora eu preciso ir. A Dorota só vai ficar até essa tarde e você se comporte.

Depois de abraços e beijos ela pega o caminho da viagem. Passo a manhã inteira ajudando a Dorota a arrumar a casa e depois que ela vai embora sinto uma vontade de entrar no quarto de hóspede e vasculhar as coisas do Patrick. Eu sei, eu sei, eu sei que é horrível xeretar nas coisas dos outros mas é um hábito nada saudável que eu tenho. Entrando no quarto, vejo que ainda está tudo na mala, com exceção de duas camisas social que estava pendurada no guarda-roupas. Depois dessa decepção, troco de roupa e fico na piscina pegando um sol. Me recordo do tio Humberto e lembro quão bom foi aquele dia e a quanto tempo que eu não transava com ninguém! Nossa! Pensei em chamar o senhor Magalhães mas imaginei que ele tivesse no trabalho, pensei também em entrar no Instagram e falar com o Yago ou algum dos meus outros contatos, é isso mesmo, é isso que vou fazer, vou entrar no Instagram e... Nesse momento escuto alguém me chamando dentro de casa e passei um tempo para reconhecer a voz:

-Ah, estava procurando por você. Me larguei mais cedo hoje do trabalho. -era o Patrick que chegou em casa.

Revirei os olhos, agora os meus planos foram por água abaixo, vou passar dias e dias morrendo de tesão agora. Preciso arrumar alguém para matar isso sempre que eu posso, anotei mentalmente em falar com o Yago e ver se pode rolar algo com ele, quer dizer, eu não suporto ele mas não quer dizer que ele é uma delícia e lindo de morrer.

-Está fazendo o que? -perguntou Patrick tirando dos meus pensamentos.

-O que parece que estou fazendo? -retruquei.

-Posso me juntar a você?

-Eu não posso te para, não é verdade? -respondi. Vai tomar entrar de terno e tudo?

-Não, vou lá em cima colocar uma sunga e já desço.

Cinco minutos depois, observo ele chegando e não é possível, um jovem de 25 anos ser tão grande e peludo assim. Ele é todo definido, todo sarado, provavelmente não tem ao menos 3% de gordura no corpo dele. É tudo músculo. E pelos. Ele tá com um sungão e quando ele fica de costas para mim percebo sua bundinha durinha. Ele pula na piscina, dá uns mergulhos, eu me levanto, entro em casa e pego cervejas e skol beats. Quando vou chegando ele sai da piscina, ofereço uma garrafa a ele e ele aceita abre e dá um grande gole:

-Tava precisando disso... Você deveria tá bebendo? -ele me pergunta enquanto dou um gole na skol beats.

-Não vejo ninguém aqui para me impedir. -respondo com desdém.

Ele começa a me fazer perguntas para me conhecer, no começo respondo com ironia mas depois de um tempo eu começo a ser mais educado. Talvez as bebidas tenha deixado ele mais simpático e aceitável para mim. Quando o fim da tarde chegou nós já estávamos completamento loucos.

Pedimos pizza e depois de algumas fatias, resolvi dá a tour com ele na casa. Cambaleamos pela casa, ele me segurando sempre que tropeçava e rindo, no final chegamos no quarto dele:

-E aqui é o quarto dos hóspedes. No momento o hóspede é um monstro peludo. -falei pulando na cama dele.

-Você acha que eu sou um monstro? -ele me perguntou.

-Duvido que você seja um anjo. -eu respondi.

-Digo o mesmo... Você tem essa fachada de inocente, anjinho, olhos de Bambi... mas sei que isso é só uma atuação. -ele fala com a voz carregada de sarcasmo.

-O que faz você ter tanta certeza? -eu pergunto.

-Eu não tenho certeza... ainda. -ele fala com um tom de desafio. Mas acho que o Guga tem algo em relação a isso.

-O Guga é um babaca. -eu digo com o deboche. E continuo a pular na cama mas me desequilibro e caio mas ele me segura.

-Opa. Te peguei. -ele fala.

Quando menos espero estamos nos beijando com vontade, ele me joga na cama e rasga o calção e a cueca que eu estou vestindo, arranca a roupa dele do corpo e se joga em cima de mim: começa a me beijar, sinto sua barba roçando pelo meu corpo, começa a chupar meu pescoço, a lamber meu peito, morde o meu mamilo. Eu começo a retribuir, fico por cima e começo a passar meu rosto na sua barba, levanto os seus braços e começo a chupar suas axilas peludas, beijo seu peitoral forte e chupo seus peitos, vou descendo pela sua barriga trincada, passo direto pelo seu pau porque na mesma hora ele levanta as duas pernas: e vejo o seu cuzinho peludo e caio de boca.

Eu nunca tinha chupado um cu antes mas soube exatamente o que fazer, coloquei minha cara no meio das suas pernas e lambia seu cu e depois comecei a fuder ele com a língua, cuspia e babava e escutava ele gemendo. Ele me puxa pelo os cabelos e me dá um beijão sentindo o seu gosto na minha boca. Depois disso me coloca para mamar seu pau, e ali começa a fuder minha boquinha, ele não falava muito porém gemia e grunhava como um animal. Paro de mamar ele e fico de quatro e ele começa um cunete, dava tapas na minha bunda e eu sentia arder, depois ele esfregou sua barba no meu cu lisinho e eu gritei de tesão, ele começou a enfiar um dedo no meu cuzinho e batia com sua mão na polpa da minha bunda:

-Esse rabinho branco já tá marcadinho. -ele falou.

-Tá querendo marcar território no seu putinho? -eu perguntei com a voz manhosa.

-Eu vou te marcar com a minha porra já já. -ele respondeu sorrindo.

Ele começa a enfiar a cabecinha na portinha do meu cu e começa a me fuder de quatro, ele bomba forte e bem preciso, ele é bem treinado. Deita na cama e manda eu subir nele e rebolar no pau dele. Começo a rebolar e passo a quicar naquela rola grossa enquanto vou alisando o peito dele:

-Isso puto, fode esse pau, fode... Você só tem cara de anjo mesmo, por dentro é um cachorrinho safado que só quer saber de rola nesse cuzinho gostoso seu. -ele fala cheio de luxúria.

Ele me coloca de frango assado e passa a bombar com força. Ele coloca as mãos a redor do meu pescoço e começa a me foder como se não tivesse amanhã. Enquanto eu vou enforcando e pedindo para ele me foder mais forte ele cospe na minha boca e eu sinto o gosto dele.

-Bate no meu peito. Dá murros na minha barriga. -ele falou com a voz cheia de tesão.

Batia e arranhava ele na barriga e no peito enquanto ele gemia e urrava.

-Eu vou gozar, caralho, eu vou gozar nesse cuzinho. -ele anuncia. Puta que pariu, puta que pariu, puta que pariu...

Sinto o pau dele explodir no meu cu e ele se joga em cima de mim e fica me beijando. De repente ele sai de cima de mim e pede para eu sentar na cara dele:

-Vou lamber esse cuzinho até você eu sentir o meu gosto saindo de você.

Nunca, em nenhumas das minhas escapadas sexuais, alguém tinha sido tão puto como o Patrick, obedeci e sentei na cara dele e comecei a soltar a porra dele e ele lambia tudo. Depois ele volta, me dá um beijão, estamos os dois molhados de suor mas ali mesmo pegamos no sono. Boa noite.

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Melhor capítulo até agora, tem quase todos os fetiches que eu amo hahaha

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