INCESTO BRASIL 5

Um conto erótico de Marina Materna
Categoria: Heterossexual
Contém 1099 palavras
Data: 10/12/2017 05:04:40

INCESTO BRASIL 5

Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)

INTRODUÇÃO

Me chamo Marina, tenho 50 anos, sou magra, cabelos loiros, tenho 1,70m e possuo um par de peitos bem fartos; meu filho se chama Vitor e em meus relatos, conto tudo que aconteceu entre nós.

INCESTO BRASIL é o início de tudo; se resume aos primórdios que antecedem os contos: MEU FILHO ME FAZ DE PUTA, registrando tudo que aconteceu ANTES, desde o começo de nossa relação; tudo de forma progressiva e em cronologia real.

PARTE 1

Era uma tarde de recordações, vagamente me lembrava em pensamentos e lamentos, os ocorridos e escorridos, mas queridos acontecimentos; tudo progredia perversamente, dia a dia, tornando cada momento imprevisível e instigante; eu tentava resistir e me concentrar, para expulsar quaisquer memória viva, evitar sequer uma lembrança vivida, presente neste sujo desejo; porem, nem sempre conseguia; fraquejava e não era forte como deveria, por fim rendida, eu me doava, pervertendo-me em prazer.

Sonhos reincidentes e recordações, me atacavam o ser sem controle algum, fornecendo-me um vasto cardápio prazeroso e apimentado; um cacete grosso era o objeto; tentador e incorreto,

onde me imergia, em um torpe espreitar, incerto, indiscreto e impune.

O cacete aqui citado, de fato era tratado, como uma estátua ou monumento; sempre respeitável e admirável, portador de prestígio inegável e intocável; via aquele membro como uma relíquia proibida, detentora de idolatria e devoção por seu descomunal porte.

Relendo toda a minha descrição, constato que de fato, pênis este, era o maior desejo deste, corpo que, peca impune perante a amada prole; evidente que mesmo não vendo aquele caralho a frente e não o conhecendo em carne e osso, eu já o canonizava, tendo apenas sua silhueta como único flagrante.

PARTE 2

Despertei daquele sonho e voltei a realidade; acordei abruptamente, recordando aonde estava; não poderia me deixar sonhar e viajar em fantasia, enquanto Vitor, sentava a curtos e poucos centímetros de mim.

Balancei a cabeça, em uma tentativa gestual e inocente; afastei meus pensamentos, olhei para frente e coerente; cessei com os ditos pensamentos.

Vitor estava a meu lado, sentado no sofá da sala, enquanto víamos televisão e vivíamos como mãe e filho; não era a primeira vez que pegava-me pecando impune, lembrando os fatos, bem ao lado de minha prole; quase em transe, deixava que minha memória trabalhasse em depravação e nada fazia-me parar com a putaria.

Concentrei-me na televisão e tentei me distrair; fitei Vitor rapidamente, vendo que tudo estava normal, assistíamos a programação sem muita atenção.

Não era frequente nos reunirmos, estávamos sentados na sala como uma família tradicional; afastei por vezes qualquer lembrança inconveniente, me concentrando no prazer em estar com minha amada cria.

Não havia intenção alguma em despertar nada além do mais puro amor; me sentia honrada, pois comportada, estava eu; cumprindo o papel de mãe devota, discretamente trajada e sem decote algum.

PARTE 3

Conversávamos em um papo sem rigor ou pretensão; Vitor levantou e dirigiu-se ao quarto; avisou que pegaria um lençol e um copo de suco na cozinha; retornou e logo sentou, acomodou-se no sofá e cobriu-se de imediato; puxei o lençol, o dividindo com ele e me acomodando a seu lado; prosseguimos assim, em sua companhia permaneci, assistindo a programação... Sem me dar conta o que estaria por vir.

Despretensiosamente, fitei Vitor e sem entender, observei-o; meu filho estava coberto parcialmente, sentado ao meu lado e na mesma posição que eu, mas reparei, que havia algo salientado um volume incomum; cessei meu olhar e prossegui vendo TV, porem, não demorou muito para eu cair em tentação; espreitei-o mais uma vez e me assustei com o que estava acontecendo.

O que vi, foi um volume em haste; não se mostrava totalmente ereto mas era uma saliência grande que se expunha para cima; aquilo surgia em meio as pernas de meu amado filho e deduzi obviamente que se tratava de seu órgão sexual.

Observando com atenção e com menos discrição, vi que meu filho estava segurando seu pênis por debaixo do lençol; sem pudor algum, aquele bastardo circundava seu cassetete de jegue, o sustentando e delineando o tecido; seu caralho estava meia bomba e já nesse estado, se mostrava equino e anormal; era um pacotão de aproximadamente 20 centímetros se avolumando e desenvolvendo-se.

PARTE 4

Lembrando de seu louvável dote, recordei o porte que dito membro exibia; seu pacote de rola se fazia presente, estufando a sunga ou qualquer traje trajado; constatei que até o presente momento, eu só havia o observado em descanso ou meia bomba, nunca em seu real tamanho (e infelizmente, apenas por debaixo de roupas ou vestimentas).

Os detalhes não paravam por aí; ainda estando mole, seu pacotão gordo se avolumava indiscretamente; mesmo sob qualquer roupa, o caralho de Vitor se fazia visível e admirável: Em casa de short, na rua de bermuda e até de calça jeans; sempre era notório, o volume feito por aquela bagagem.

Vi um novo movimento e me inquietei, sabia que aguentaria por segundos e voltaria a espreita-lo; sutilmente observei e deparei-me com a mesma cena, aquela saliência se exibia; marcando sua forma no lençol e mostrando todo seu valor.

Aquela jamanta era extraordinariamente grossa, seu diâmetro se mostrava cavalar enquanto dobrava-se imponente, aquele jegue albino em curva, permanecia escondido, porem mostrando a meia bomba assustadora.

O tecia caia, desenhando toda a maçaroca, tornando aquela visão algo inesquecível e esplendoroso; Vitor sustentava a base daquele pênis, segurando-a suavemente, enquanto sua jiboia grossa repousava exuberantemente; descansando em curva, exibindo-se como pura arte.

PARTE 5

Respirei fundo e decidi me redimir; concentrei-me na televisão, puxando assunto de imediato; nos distraímos por poucos segundos e tornamos com o obsceno, explorando o incomum e voltando ao proibido.

Vitor não demorou para novamente se exceder e em um curto movimento, repetiu seu impune ato; circundou seu caralho enorme; segurou-o firmemente e o levantou por debaixo do lençol, se exibindo mais uma vez; aquele monstro parecia se desenvolver, chegando quase a uma ereção e transcendendo o imaginável.

Dava para perceber que seu pênis não estava ereto, mas mesmo assim, progredia para esse estado; a rola de Vitor ultrapassava o meia bomba e dirigia-se para algo que parecia transcendental; era uma mangueira em curva, se engrossando gradativamente a ponto de parecer com uma garrafa long neck; aquele cavalo já ultrapassava os 22 centímetro, ainda estando não ereto e em tamanho de repouso.

Me imergi em pensamentos e afastei meus devaneios; desviando daquela visão e expulsando os pecados torpes; fitei-o sem graça, desviando a visão, levantei rapidamente e me evadi dali; envergonhada e culpada, corri pro quarto e me tranquei.

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Comentários

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Olá meninos!! Tem conto novo, hein!

Beijos da mamãe

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To com o colarinho, mas não demore eu e meu marido esperamos uma trepada e tanto, põe logo pra dentro!!!

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Delícia de conto, amor. Espero que haja continuação. Beijo @

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Tem que dar sua bucetinha pra ele meter e gosar dentro amore ai sim vai ficar bom gata

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Maravilhoso esse conto, nos faz delirar a cada linha, tive uma experiência forte com minha tia, uma das melhores de minha vida. podemos entrar em contato com descrição? dv.joaquim@outlook.com

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Conto excelente! Como é excitante ler seus relatos. Aguardo ansiosamente pela sequencia. E se possível me manda foto dos seus peitões drcp111@gmail.com

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Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

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Marina, está fugindo!! Tambe sei que está relatando cronologicamente.Pessoal, calma, vamos esperar que vamos presenciar Marina se deleitando na vara MONSTRUOSA como ela diz!Não maltrate nós. Escreva mais seguido!!Fico só imaginando você com esses PEITÕES MARAVILHOSOS. Simplesmente demais.. Gostosa beijos!! gauchogol1@gmail.com

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