Curtindo pezões, chulé e piroca

Um conto erótico de JuninhoTopzera
Categoria: Homossexual
Contém 2777 palavras
Data: 04/11/2017 00:23:49
Última revisão: 04/11/2017 03:10:57
Assuntos: Heterossexual

Ah, moleque depravado. Tão novo, tão bonito e sem nenhum pudor. Este conto é totalmente verídico. Aconteceu entre 2009 e 2013. Prazer, libertinagem, afeto e submissão dão o tom em mais um caso mal-resolvido como tanto outros ocultos pelo verniz hipócrita da sociedade.

Frederico tinha 16 anos de existência, mas seus dotes e talentos diziam que passava dos 40. Loiro acastanhado, 1,68, olhos levemente claros e traços marcantes. Seria um homão da porra, com mulheres e homens rastejando aos seus pezões 43. Muito temperamental, se não quisesse algo, nada o fazia reconsiderar, a não ser a realização de fetiches quando estivesse ensandecido pela volúpia.

A gente trabalhava junto numa loja ligada ao audiovisual, câmeras, books, equipamentos e serviços de filmagem em geral. Todo dia íamos lanchar juntos num pequeno e abandonado estúdio nos fundos do comércio, lá estava meio largado, mas tinha mesa, cadeiras, espelhos, televisor, arquivos, uma porta com fechadura e era um local discreto.

Vivíamos lá pra comer e ver televisão, principalmente depois do expediente ou aos sábados após o almoço. As conversas eram longas sobre jogos, música, mulheres, carros e câmeras. Brincadeiras sacanas rolavam o tempo todo, era um trollando o outro.

Assim como quase todos os homens, eu e o Renan (Renanzin) também curtimos outros homens. Desde quando o conheci, notei que trazia consigo uma certa perversidade sexual, e aos poucos fui vendo que essa era uma de suas características mais marcantes.

Ele me contava das vezes que alguns moleques queriam chupá-lo e chegavam a pagar para terem sua verga nas mãos e bocas. Aquilo mexia comigo. Porra, que cara devasso era aquele, pensava eu já querendo ser escravizado. Era meio malvado, pois em alguns casos, pegava a grana e não deixava que tivessem o tão sonhado contato com sua vara. Que menino mal!

Renan sabia de algumas aventuras que tive com mulheres e homens, viadinhos submissos e dava espaço para meus relatos de boa. Eu contava alguns (nem tinham muitos) e ele dava sua sentença incomum. Notava seu gosto por humilhar, mas também tinha algo ali que me dizia que gostava de ser submisso. Também notava sua paixão por pés de garotos, assim como eu também tinha.

A podolatria é um fetiche tido por muitos de forma estranha, como quase todos, geralmente surpreendem pela esquisitice, mas justamente nisso que o prazer mora: no insólito. Sei de caras que já cheiraram minhas meias escondidos, assim como as cuecas. Normal. Eu também já fiz. Claro, nem sempre rola química e o que poderia ser um plus no prazer, passa a ter status de algo repulsivo. Nem tudo pode ser explicado, enfim.

Eu curtia ver os pés recém saídos dos tênis de alguns dos meus colegas no ensino fundamental, alguns mexiam com minha novíssima libido ao ponto de me causar ereções prolongadas; da mesma forma notava que colegas "secavam" os meus pés quando expostos pra fora dos calçados, ou quando sentiam meu chulé. Sempre fui baixinho, mas meus pés em desproporção, maiores, assim como meu pau chamavam a atenção, despertavam interesse por alguma razão.

Cheguei a curtir os pés de garotos na casa deles e na minha, geralmente amigos que também pendiam pros lados dos prazeres secretos. Foram alguns interessantes que contarei em outros textos, embora já tenha um aqui narrado: O Pé Lindo Chulezento do Cauã, também verídico. Pena que o perfil que esse conto foi publicado não me guarnece mais acesso, certamente um bug do site.

Mas minha tara pelo Renan não era só ligada aos pés. Era mais forte e brutal. Naturalmente já havia visto os pés dele várias vezes no dia a dia da empresa e até nos finais de semana. Lindos de perturbar! As pernas cabeludas mostravam que os pés também deviam ter cabelinhos e davam um aspecto de macho bruto, contrastando com seus traços delicados. Pés bem cuidados, unhas bem cortadas por ele mesmo, solas lixadas e belos tênis que os guardavam. As meias no estilo sapatilha não eram trocadas todos os dias. Sabe como é, né.

Molecão ativo, que vive na correria não liga pra isso. Tira os tênis e deixa as meias ali pelo chão, sobre os calçados ou enfiadas dentro e quando tem que ir pra algum lugar calça as mesmas a não ser que já estejam duras. Essas meias chulezentas também podem ser usadas pra jogar nos amigos ou passar na cara de algum felizardo sob a desculpa de trollagem.

Num sábado quente de outubro, após um serviço externo, voltamos ao comércio e fomos tomar umas Budweiser que estavam na geladeira há alguns dias, a gente merecia. Fomos pro antigo estúdio nos fundos, fechamos tudo pra ninguém encher o saco. O Renan tava com um tênis skate-street Vans Old Skool preto, bem estiloso e eu com um Puma solado baixo.

Primeira coisa que fiz quando entrei e sentei foi colocar meus pés sobre a mesa, em seguida tirei os meus tênis, cruzei as pernas ainda de meia preta. Eu suspeitava que ele também fosse amante dessas "paradinhas", mesmo não dando pinta, pois já havia notado ele observando meus pés e até se aproximando.

Ele sentou do outro lado da mesa, meio que de frente pros meus pés e, servindo cerveja pra si, chegou mais perto das minhas solas 41 e disse que tava meio chapado por causa do meu chulé dando risinhos irônicos.

Ele:

- Nossa, man, que chulé azedo. Cê passa queijo com limão nessa prancha? Hahahaha

Eu:

- Então, Renan, aproveita e chapa pela cerveja e pelo meu chulé! Vai lá, dá um tapinha. KKKK

Ele riu sacana e ficou meio tenso, creio que pelo tesão escancarado. Ali ele tomou dois copos de cerveja de forma meio atabalhoada, certamente por causa das perversidades que a gente ia aprontar inevitavelmente a seguir.

Eu vi que ele curtia o chulé, mesmo não sendo forte, tava chegando ao belo nariz dele, a centímetros da minha sola. Disse para tirar minhas meias, pois eu estava com preguiça, ele riu sem jeito e puxou a do pé esquerdo, balançando ela no ar e dizendo que estava úmida. Em seguida deixou ela dobre a mesa, bem perto do copo de cerveja e ficou encarando a sola branca, suada e azeda.

Ele:

- Credo, véi, esse queijo já foi pé! Hahaha... Você não troca de meia não? Tá a quantos dias com essa capa de pé sem trocar?

Eu:

- KKKKKKK... Você tá expert em chulé, hein! Como sabe? Ué, tem dois dias que tô com ela, sacomé, né? Mas meu pé tá limpinho e bonito com as unhas feitas. Garanto que seu pé de pato também tá guardado por uma meia chulezenta.

Ele:

- Caralho, como você sabe? KKKKK... Mas nem vem que meu pezão não fede tanto que bem o seu e é mais bonito.

Eu não tava acreditando! Tinha achado o jeito certo de chegar aonde queria com aquele garoto. As conversas estavam tendo fluência e rapidamente íamos mostrando, ainda que de forma cuidadosa, que a gente tava mesmo a fim de uma orgia sensorial naquela espaço pequeno e isolado. Eu tinha perdido totalmente a vergonha e parecia que ele também. A cerveja ajudou no nosso desembaraço. A coisa ia ficar boa e prazerosa!

Ele tirou a outra meia e disse que tava com aspecto do pé dele depois que chegava duma partida de futebol, meio amassado e úmido. Aí me soltei e pedi pra ver os dele. Ele disse que toparia, mas eu teria de ajoelhar enquanto ele sentado na mesa observaria tudo de camarote. Eu ri sem saber o que dizer. Putz, já ia assim direto pro ponto alto? Então ele curtia tanto quando eu! Fiquei meio sem acreditar deslocado e mandei a real:

- Renan, seguinte, eu vou conferir suas pranchas com meus próprios sentidos, mas já que você tá cara a cara com meus pés, podia enfiar o nariz nas solas e se permitir a ter um dos maiores baratos da sua vida! Hahaha

Ele:

- Cara, você é um sacaninha de merda! KKKKKK... Eu até topo, mas você vai ter que ser obediente de joelhos com meus pés socados na sua cara. KKKKKK... Chupa, trouxa! Agora quero ver.

Ah, como eu tava amando esse joguinho todo. Com certeza ia virar uma putaria louca o comodozinho. O que eu mais queria era ser escravizado por ele, há muito tempo nutria a esperança de ter oportunidade, gozava pensando nisso. Concordei que seria tapetinho dos pés dele de pronto. Falei que sim e que ele podia mandar ver nas minhas solas.

Ele disse que estava ok, que ia me arrepender e que teria que cumprir o acordo. Hum... Delícia. Cumpriria com a maior volúpia da terra! Ele segurou meus pés e chegou a cara perto, observava os detalhes, fazia comentários de zoeira, do tipo "ainda bem que gosto de queijão azedo"; dava risinhos enquanto eu mexia os dedos para provocá-lo.

Ele deu leves cheiradas e passou a fungar no meio dos dedos, o olhar foi ficando lento, parecia que realmente estava chapado, tendo uma espécie de deleite ao enfiar a cara nos meus pés. Eu disse que ele estava gostando, mas que faltava mais ânimo, no que ele disse com voz trêmula que era pra eu ir tomar no cu. Ele tava mesmo curtindo!

Aspirou cada pedaço das minhas solas, mas o lugar preferido, claro, no arco dos dedos. Ele fechava os olhos, dava cheiradonas profundas e fazia questão de esfregar toda cara nas solas, creio que pro cheiro ficar impregnado e mostrar sua devoção por meu chulé.

Dez minutos depois e me jogou umas de minhas meias que estavam na mesa e disse que agora era a minha vez de ser fudido. Que tesão, que troço louco, surreal. Tava custando a crer. Meu pau tava pulsando e notei que o dele também quando levantou pra pegar mais cerveja. Comentei que tava de pau duraço e ele disse que também tinha ficado, mas que ia ficar ainda mais quando me visse debaixo de suas solonas 43. Me coloquei de joelhos sob o olhar debochado dele sentando na mesa. Tirei minha camisa e expus meu peitoral razoável e com muitos pelos pretos que tenho desde os 11 anos. Testosterona nunca me faltou disse à ele que me chamou de macaco.

Sem pensar abri o zíper da calça e tirei meu pau pra fora, ele ficou meio incomodado e pediu pra eu não gozar nele. Disse também que tava achando estranho eu estar tão teso por causa de pés. Aí notei que ele ainda estava meio reticente, mas continuei com o pau pra fora. Estava diante dos tênis Vans dele, pronto para cumprir minha promessa. Tirei os dois sem desamarrar os cadarços. Caralho, que chulé!

Os pés dele pareciam emitir luzinhas esverdeadas, dava pra perceber o vapor. Ele ria... Tomava cerveja e bradava que eu era seu escravo de luxo. Sem ver agradeci pela honra de servir seus pezões e ele ficou em pleno êxtase, seu rubor facial tava evidente. Era nítido seu contentamento visceral em me ter como servo de seus fetiches, caprichos!

Eu fiquei ali curtindo a brisa com os pés ainda de meias, elas estavam úmidas e meio gastas. Tirei dos dois pés de uma vez. O que se descortinou à minha visão era quase uma utopia: seus pezões, másculos, fedorentos e bonitos face a face comigo, eram só meus. Mexia os dedos e notei a presença de restos de meias. Passei minha mão nas solas, senti a textura meio grossa (por mais bem cuidados que fossem, eram pés de um macho de verdade) e observei seus dedos mindinhos marcados pelas meias, assim como a parte de cima dos dedos esbranquiçados em alguns lugares mais suados. Ahhh, que tesão!

Comecei cheirando o calcanhar. Fui subindo lento, cheirei o enorme dedão e fui encontrar a felicidade em meio aos dedos e no meio deles. Meu nariz queria aspirar tudo. Me senti um verdadeiro aspirador de pó, eu estava ali em comunhão com os pés do Renan! Fiquei descontrolado, desconcertado e meti a mão no meu pau... Passei a punhetar, ele ordenou que minhas mãos e rosto estivessem exclusivos pros pés dele. Obedeci prontamente.

Em seguida ele disse que eu tava cheirando pouco e pra aprender a tirar o máximo de proveito de seus pés chulezentos, ia me agredir. Puxou meus cabelos, segurou firme e de deu um tapão estalado. Eu gemi e balbuceei algo como um agradecimento. Ele bateu mais e em seguida me empurrou pra baixo, mandou que deitasse e assim o fiz.

O moleque meteu a pisada no meu peito cabeludo e na minha cara. Era bom demais pra ser verdade! Bateu com o pé direito na minha face que ficou quase toda coberta por aquela sola maravilhosa... Enfiou os dedos no meu nariz e esfregou bastante. Eu tava vendo estrelas! Aqueles pés perfeitos estavam usando meu rosto de capacho. O chulé deles já estava impregnado nos meus poros. Mas ainda tinha mais chulé pra eu curtir, o cheiro estava azedo, forte, viril e inebriante. Queria morar nas solas dele.

Pra minha surpresa ele me puxou do chão e me colocou de joelhos de novo, eu já quase gozando fui mais uma vez impedido de tocar meu pau. Ele mandou que eu tirasse o pau dele pra fora. Juro que tremi. Aquilo era sonho? Eu tava realizando meus mais profundos e puros desejos sexuais de uma vez! Foi difícil de segurar a onda.

Obedeci e baixei sua calça já meio de zíper descido e notei o volume na cueca. Tirei a calça dele totalmente, deixando-o só de cueca. Que verga dura! Peguei no pinto dele sobre a cueca quase sendo estourada, deu pra sentir o vigor. Ali entendi o significado da palavra dureza.

Ele me deu um tapão estalado de novo na cara, emiti um gemido e ele brutalmente tapou a minha boca. Adorei. Passei a gemer mais pra ele segurar minha boca com aquelas mãos enormes e fortes. Estava sendo dominado sem dó e nem piedade. Em seguida, tirou o pau pra fora e deu uma punhetada. Caralho! Era lindo demais. Bem curvado pra cima, bem mesmo, grosso, liso e a cabeça meio pontuda, mas desproporcional ao cacete me davam a sensação de estar de frente a uma naja cuspideira, louca pra introjetar suas peçonhas mortais como um algoz diante da presa indefesa. Ali eu era a presa.

A pica não devia ter mais que 17 cm, - o que considero enorme - e de uma beleza desconcertante. Poucos pelos no púbis (eram meio castanho escuro) e os bagos estavam muito bem depilados. Segurei o bicho e virei ele de todos os lados, olhei, admirei e meti meu nariz ainda sentindo o chulé do dono do pau no meu rosto. Que pica cheirosa! O saco também tava com um aroma maravilhoso.

Ele me mandou chupar e deu outro tapa. Comecei mamando a cabeça, tratei de enfiar a ponta da minha língua no olhinho do mijo e ele pirou de tesão. Saía líquido seminal em demasia, fiquei ostentando aqueles fios de baba puxados pela boca quando largava o bicho momentaneamente pra admirá-lo.

Notei que a cabeçona de coloração rosada era muito macia, mais que o normal e ele sentia muito prazer quando mamava só nela... Acompanhava tudo pelos espelhos nas paredes e me via como escravo submisso daquele guri depravado. Estava em frenesi!

Ele me empurrou pra baixo mais uma vez para curtir seus pés, obedeci e ele meteu o pé direito na minha cara, mas não pensem que larguei a pica, tava agarrado na belezona dando leves punhetadas. Ele pisou na minha cara e enfiou o dedão da minha boca, o que fiz? Ora, o óbvio: mamei o dedão como se estivesse chupando seu pinto rijo. Pra quem estivesse olhando como eu estava nos espelhos laterais, era nítido que ele me amamentava com seu dedão. Chupei os demais dedos, pegando pra mim, engolindo, curtindo os restos de toejam em meio aos dedos e sorvendo todo chulé.

Olhei pra cima e vi a pica balançando duraça de um lado pra outro e ele me deu mais um delicioso tapão estalado e mandou que me concentrasse no pé.

Subi de novo pra ficar de cara com o pau. Enfiei na boca aquele negoção ereto, mesmo já tendo mamado outros paus não conseguia engolir muito além das cabeças... Mas ali eu arrisquei mais e fiz meus lábios bem arreganhados chegarem até após a glande e apertei-os bem a fim de simular um cu apertado para ver sua gala na minha cara.

Passei a fazer o vai-e-vem, foi difícil, o pau muito grosso e a cabeça queria descer garganta abaixo, mas me esforcei, pois o prazer daquele macho era diretamente o meu!

Continua na parte 2... Meu e-mail é o juninhotopzera@outlook.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive JuninhoTopzera a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

0 0

Listas em que este conto está presente