CHICOTE, ALGEMAS, GELO E LEITINHO NA BOCA (REAL)

Um conto erótico de Jana
Categoria: Heterossexual
Contém 3507 palavras
Data: 27/11/2017 21:41:24

Esse é mais um conto onde vou relatar a realização de uma de minhas fantasias sexuais. Se você ainda não me conhece, meu nome é Janaína tenho 27 anos recém completados, sou morena, baixinha e com a bunda grande e bem gulosa. Está esperando que eu me apresente com um “muito prazer”? Então espere deitado, porque prazer para mim só na cama e de preferência com muitos paus à disposição. Rsrsrsrsrs

Já tive a oportunidade de relatar alguns contos eróticos neste site maravilhoso. No decorrer de um ano, fiz amigos e até já fudi com alguns leitores que entraram em contato comigo! Foram fodas maravilhosas, inesquecíveis que merecem um capitulo a parte em minha trajetória de ninfomaníaca putiane, mas hoje eu não vim falar disso e sim de uma brincadeira que fiz há poucos dias com uma dupla de amigos.

Sou estudante de um curso de massagem em uma escola técnica de São Paulo. Estudo à noite e lá já fiz vários amigos, amigos esses que pouco a pouco estão se tornando essenciais em minha vida.

Um deles é o Rodnei, um cara gostoso pra caralho de 32 anos que estuda segurança do trabalho. Desde o primeiro dia em que o vi pelos corredores do Senac fiquei com o cuzinho piscando por ele, mas o filho da puta tem uma aliança na mão esquerda que parece mais aro de caminhão. Não que isso me incomode muito, afinal eu tenho namorado que aqui na CDC gosto de chamar carinhosamente de “corninho” rsrsrsrsrs

Por estudarmos em cursos diferentes, Rodnei e eu só temos contato durante os horários de intervalo das aulas. Nos conhecemos através de amigos em comum e rolou afinidade de cara, mas nada que passasse de uns bons papos e troca de olhares. Sem zoeira, o cara é gostoso pra caralho e eu fico molhadinha só de pensar naquele corpo delicioso que ele tem. Huuuuuuum....

Foi numa sextafeira que nossa “amizade” começou a andar por outros caminhos. Fazia calor e uma galerinha da escola resolveu tomar uma breja depois das aulas em um barzinho que ficava nos arredores do prédio. Como eu não era boba nem nada, dei um perdido no meu Corninho e fui ao tal bar com a galera. Beber um chopp me faria bem, no mínimo me faria perder o calor que tomava conta de meus poros.

Mas quem disse que me contentei com apenas um chopp? O papo estava tão gostoso, a conversa estava tão bacana que me deixei levar e passei um pouco dos limites. Quando dei por mim, já estava falando das minhas preferencias entre quatro paredes, assunto que chamou atenção de geral.

Eu: Minha maior tara é brincar com várias pessoas ao mesmo tempo.

Lucas: E nessas “várias pessoas” a gente pode incluir também outras mulheres?

Eu: Deus me livre, de xoxota já basta a minha!

As meninas que estavam com a gente caíram na gargalhada, já a rapaziada me olhou com as fisionomias ligeiramente decepcionadas. O único que não parecia frustrado era o Rodnei.

Eu: Mas sou uma santa, não esqueçam que tenho namorado.

Alice: Só se for santa do pau oco, né? Hahahahaha

Eu: Pode ser, mas nem por isso deixo de ser santa!

O papo fluiu até o início da madrugada, horário em que preferimos voltar para nossas respectivas casas. Para o meu deleite, Rodnei me ofereceu uma carona e eu não me fiz de rogada. Eu queria, necessitava, ficar perto daquele macho gostoso mesmo que não rolasse nada mais sério entre nós.

Eu: Espero que sua esposa não fique grilada com essa carona.

Rodnei: Por que ela ficaria grilada se ela não vai saber de nada?

Eu: Hum, já vi que o mocinho faz a linha do esposo que omite as coisas da mulher.

Rodnei: Claro, e eu sou besta para contar tudo o que acontee no meu dia?

Gostei. Ele deu indícios fortes que curtia pular a cerca, pelo menos foi isso que li nas entrelinhas.

Rodnei: E o namorado? Vai contar para ele que te dei essa carona?

Eu: Claro que não, ele não vai saber nem que saí para beber com os amigos.

Rodnei: Hahahahahahahahahahahahahahaha já vi que ele deve sofrer em suas mãos.

Eu: Imagina Rodnei, já disse que sou uma santa!

Rodnei: Pois eu queria ver se é santa mesmo.

Eu: Sou tão santa que vou fingir que não ouvi isso, afinal você é casado e eu tenho namorado!

Por mais que eu estivesse molhadinha por ele, preferi fazer a linha da difícil e não deixei nada acontecer naquele momento. Se ele me queria, ele teria que batalhar para conseguir o que tanto desejava.

E foi isso que o filho da puta fez. Após aquele dia, nosso flerte só fez aumentar até que chegou o ponto em que ele me convidou para sair a sós para trocarmos algumas experiências de nossos relacionamentos.

Eu: Só saio com você se você levar um amigo junto.

Rodnei: Porra, tá zuando né?

Eu: Quantas vezes tenho que dizer que sou santa, Rú?

Rodnei: Sei bem a santa que você é, garota e sei também qual é a sua intenção pra pedir um amigo.

Eu sorrindo: Será que sabe mesmo?

Rodnei: Se sei, você quer é duas picas não é?

Eu com falsa revolta na voz: Que absurdo, é esse o julgamento que você faz de mim?

Rodnei: Está escrito na sua cara de piranha que é isso que você quer, sua vadia!

Eu com sorriso safado nos lábios: Ain, não fala assim senão fico molhadinha!

Rodnei: Aí ó, tá vendo? Você não me engana, eu conheço vadia pelo cheiro e seu cheiro é forte!

Eu, já sem falsos pudores: E aí, vai levar o amigo ou não?

Rodnei: Tenho alternativas?

Eu olhei para um lado, olhei para o outro e quando tive certeza que ninguém estava por perto coloquei a mão no volume dele, apertei de leve e disse: Não, você não tem alternativas. Ou é isso, ou nada feito.

Rodnei já de pau duro: Puta que pariu, então você vai ver o que é bom pra tosse sua cachorra safada!!!

Confesso que a partir desse dia não dormi mais direito a noite, só o que eu fazia era pensar naquela rola deliciosa em minha boca. Mas, eu estava decidida a realizar uma de minhas fantasias, nem que para isso eu perdesse a amizade dele para o resto da vida.

Combinamos que aproveitaríamos um dos finais de semana em que meu Corninho viajaria a trabalho para colocar nosso plano em ação. Agendamos o encontro para as seis da tarde do sábado, horário em que ele e o tal amigo saíam do trabalho. Eu estava contando os segunso para o tão sonhado dia chegar!

E quando ele finalmente chegou, dei um tapa na casa, mandei minha filha para a casa do pai e saí pelas ruas de São Paulo para procurar os artefatos que utilizaria para colocar meu plano em prática. Por sorte, achei tudo no primeiro sex shop em que entrei.

Eu: Eles vão sofrer nas minhas mãos!

Quando a campainha tocou, toda a casa já estava pronta para recepcionar os dois bonitões. Eu já tinha visto o amigo dele por fato e já ate tinha falado com ele pelas redes sociais, o nome dele era Cassio e ele era bem interessante, tão interessante quando o Rodnei.

Cassio era branco, tinha 28 anos e um corpo que parecia esculpido a mão. Com certeza aquele filho da puta fazia a linha do rato de academia, algo que sempre me agradou e muito nos homens. Adoro um corpo bonito, adoro um homem com jeito e estilo de homem.

Eles estavam lindos naquela noite, bem arrumados e bastante cheirosos. Com certeza os danadinhos haviam caprichado para me impressionar, mas eles não iriam me ganhar com tão pouco.

Eu: Podem entrar e fiquem a vontade.

Rodnei: Tem certeza que o corno não vai aparecer aqui hoje?

Eu: Ah, absoluta. A essa hora o chifrudo deve estar trabalhando em algum lugar do Brasil.

Cassio: Como assim em algum lugar do Brasil? Você não sabe onde seu namorado está?

Eu: Para que vou me preocupar com isso se tenho coisas melhores para fazer?

Cassio: Onde está o amor gata? Hahahahahaha

Eu: Amor? Eu amo é a rola dele, isso sim.

Rodnei: Aí parceiro, não disse que essa filha da puta era safada no jeito de falar?

Cassio: Quero ver se ela é safada assim entre quatro paredes.

Eu: Quer tirar a prova dos nove?

Cassio: Quero!

Sem perder tempo, comecei a beijar a boca do amigo de meu amigo. Nossas línguas começaram a dançar em um ritmo sincronizado e é claro que logo o clima começou a esquentar.

Rodnei: Eu também quero um beijo da safada!

Obedeci e puxei a cabeça dele para mais perto da minha, fazendo com que nossas bocas se unissem em um beijo ágil e ao mesmo tempo repleto de safadeza.

Fizemos o tão famoso sanduíche e eu fui ao céu no meio daqueles homens tão gostosos e cheirosos. Ora beijei um, ora beijei outro e quando menos esperei o Rodnei ergueu a saia de meu vestido e começou a brincar com minha bunda, ao mesmo tempo em que Cassio tirou meu seio para fora.

Rodnei: Caraaaaaaaaaaaaaaalho maluco, essa piranha colocou fio dental vermelho só pra me provocar!

Eu: Na na ni na não, você não vai tocar em mim agora!

Decidida a colocar meu plano em ação, afastei a mão boa do Rodnei de meu sexo e voltei a beija-lo com ferocidade.

Rodnei: Que historia é essa agora, Jana? Pensei que a gente tivesse vindo aqui para fuder.

Eu: Calma, gostosão, hoje quem vai comandar a situação sou eu!

Já completamente excitada, puxei os dois pelas mãos até meu quarto e fechei a porta ao passar. A cama já estava propositalmente desforrada e em cima do criado mudo eu deixei a sacola que tanto me ajudaria na realização de minha fanrasia sexual.

Eu: Tirem a roupa!

Cassio: Que tal você tirar pra gente?

Eu: Eu mando, vocês obedecem. Tirem já a roupa se não quiserem sofrer as consequências.

Rodnei: Huhuhuhuuhuhuhuuuu ela pensa que manda em alguma coisa parceiro!

Cassio: Vamos mostrar para essa vadia quem manda nessa parada, brother.

Eu: Não senhores, eu tenho uma surpresa para vocês. Então me sejam bonzinhos e façam o que pedi.

Rodnei: E que surpresa é essa? Podemos saber?

Eu: Streap tease.

Eles não falaram mais nada e começaram a se espir, ficando completamente pelados e ambos já de pau duro.

Conforme eu imaginava, o pau do Rodnei era bem bonito e com pelinhos do jeito que eu gostava. Era grosso, com a cabeça pra fora e cheio de veias.

Já a piroca do Cassio era um pouco maior, com os pelos bem aparadinhos e com as bolas bem grandes e pesadas. Eu iria me divertir muito naquela noite com aquelas bolas gostosas!

Eu: Assim está melhor, agora deitem na cama.

Rodnei: O que você está pensando, hein?

Eu: Deitem e confiem em mim, eu sei o que estou fazendo e prometo que vocês não irão se arrepender.

Eles deitaram lado a lado, ambos um pouco apreensivos e ao mesmo tempo incomodados com tanta proximidade. Talvez devido a isso, os dois tenham broxado porque os dois caralhos ficaram meia bomba em poucos segundos. Não fiquei decepcionada, era bom que fosse assim.

Eu: Agora a putinha aqui vai começar a agir e vocês não podem reclamar.

Cassio: Reclamar do quê?

Com a malicia estampada em minha face, peguei a sacola de papel e tirei os apetrechos de seu interior. Cassio e Rodnei ficaram espantados quando viram as algemas e o chicotinho que eu havia comprado mais edo.

Rodnei: Para que você quer essas algemas Janaina?

Eu: Shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiu... Eu dou as regras por aqui.

Tive bastante dificuldade para fazer o que queria. Eles relutaram, fugiram e ameaçaram ir embora quando perceberam que eu queria amarrá-los, precisei ter muita paciência e também muito jogo de cintura para alcançar meus objetivos.

Eu: Porra meninos, é uma fantasia! Me deixem agir, depois vocês se vingam de mim se quiserem.

Cassio: Eu não quero ter contato com ele.

Rodnei: Muito menos eu!

Eu: Porra, CONFIEM EM MIM!

Em meio a xingamentos e a cara feia, os amigos voltaram a deitar e enfim permitiram que eu fizesse o que tanto queria.

Comecei prendendo o tornozelo esquerdo do Rodnei ao tornozelo direito do Cássio e depois prendi a mão direita do Rodnei na barra da cama, a mão esquerda do Cássio na barra da cama também e por último uni os pulsos livres dos rapagões entre si. Era assim que eu queria, era daquele jeito que eu queria ver aqueles machos gostosos.

Cassio: Puta merda, acho que meu pau não vai subir nunca mais depois dessa.

Os dois estavam com cara de poucos amigos e tentavam se afastar ao máximo, mas é claro que não conseguiam. Só de ver aqueles dois gostosos a mercê de meus desejos, fiquei ainda mais excitada do que já estava.

Eu: Agora o show vai começar.

Sorrindo, liguei o som em uma musica de streap e comecei a dançar na frente de minhas presas. Eles estavam com as rolas moles, muito moles e automaticamente isso me deixou ainda mais animada. Era assim que eu queria, era assim que tinha que ser.

Dançando feito uma femea que cercava o macho na hora do acasalamento, subi na cama e comecei a tirar meu vestido de forma bem vagarosa.

Desci primeiro as alças do vestido, mostrando meu sutiã vermelho e pouco a pouco deixei o vestido cair por cima das pernas amarradas dos caras. Eles já não pareciam tão irritados, afinal não tiravam os olhos de mim e sequer batiam as pestanas.

Com jeito de piranha, andei pela cama e fiz questão de rebolar bem diante da cara deles. De costas para os rostos, pude ter uma visão privilegiada daquelas pirocas deliciosas e para meu deleite, as duas já voltavam a ficar meia bomba.

Rebolei até não querer mais e depois virei de novo de frente para eles, abaixando então as alças de meu sutiã. Quando o peito saiu para fora, percebi que os dois engoliram em seco e lamberam os beiços de forma sincronizada. Parecia até que eles tinham combinado isso.

Para deixar meus machos ainda mais afoitos, desci da cama e me preparei para a segunda parte de meu plano.

Cassio: Ei para onde você vai?

Eu: Buscar mais uma surpresinha.

Só de fio dental vermelho, fui até a cozinha e peguei algumas pedrinhas de gelo na geladeira. Naquela noite aqueles cachorros iam saber o que era uma puta no comando da brincadeira ou eu não me chamaria Janaína.

Quando voltei para o quarto, eles estavam tentando saírem das algemas e isso me deixou bem irritada. Era a hora de castiga-los.

Eu: Maus meninos, vou ser obrigada a usar meu chicotlinho.

Rodnei: VOCÊ NÃO É DOIDA!

Eu: Sou doida sim, doida de tesão!

Sem perder tempo, voltei a subir na cama e bati no tóra dos dois danadinhos com a ponta do chicote. É claro que não fi com muita força para não deixar os pobrezinhos marcados, mas a vontade que eu tinha era de chicoteá-los como se eles fossem cavalos que carregavam um coche qualquer.

Eu: Se voltarem a me desobedecer, eu vou bater pra valer.

Cassio: Cachorra, meu braço já está ficando dormente.

Sem dar a mínima para a reclamação dele, peguei quatro pedrinhas de gelo no potinho que trouxe da cozinha e coloquei neles.. deixei uma na parte da frente dos pescoços e duas nos umbigos. Eles gemeram de prazer.

Rodnei: Desse jeito meu pau vai doer de tão duro!

Eles estavam com as pirocas levantadas pro teto, o que me deixou bem satisfeita. Mas ainda não era a hora de brincar com aqueles mastros deliciosso.

Ao contrário disso, voltei a subir na cama e continuei minha dancinha do streap tease.

Enquanto rebolava com as pernas abertas, coloquei um dos peitos na boca enquanto acariciava o mamilo do que ficou livre e então eles berraram de tesão.

Cassio: Me deixa chupar esses peitos!

Novamente fiquei calada e prossegui com minha brincadeira. De forma safada, abri ainda mais as pernas e coloquei um de meus dedos por dentro da calcinha.

Rodnei:: Caralho, para de judiar da gente!

Fechei os olhos. Minha xota já estava inchada, molhada e pronta para ser fodida. Sem ligar para os pedidos desesperados deles, coloquei mais um dedo e comecei a brincar com meu grelinho, ainda por baixo da calcinha fio dental.

Cassio: To sentindo o cheiro dessa buceta gostosa, puta que pariu!

Era a hora de avançar, portanto dei um jeito de me aproximar das cabeças deles e comecei a tirar a calcinha bem devagar, bem devagar mesmo só para provocar meus putos

Rodnei: ME DEIXA CAIR DE BOCA NESSA BUCETA, JANAINA!

Cair de boca? Não, não! Ele não iria fazer aquilo, não naquele momento. Quem estava no comando era eu, eu dava as regras e eles apenas obedeciam.

Quando me livrei do fio dental, abaixei e fiz questão de colocar a calcinha no nariz dos dois. Não sei qual deles respirou mais fundo, não sei qual deles ficou com o pau mais duro ao sentir meu cheiro.

Cassio: Solta a gente, Janaina!

Rodnei: É, você já judiou demais da gente!

Não, não era hora de soltá-los, muito pelo contrário. ainda sob o som da música, fiquei novamente de pé e comecei a me masturbar, ora enfinando um dedo, ora dois, ora alisando o cuzinho, ora chupando meus dedos molhados.

Virei de costas só para ver aquelas pirocas olharem para o teto e me surpreendi ao perceber que eles conseguiram se masturbar. Ora Rodnei segurava na caceta, ora Cassio alisava a pica bem gostoso.

Uma vez que os pulsos dos dois estavam colados, eles foram obrigado a revezar e no revezamento um acabava tocando no outro por tabela. Isso me deixou absolutamente louca, louca de verdade. sempre tive o sonho de ver dois machos fazendo mão amiga!

Obviamente não rolou mão amiga porque eles não foram evoluídos o suficiente para isso, mas só de ver a mão do outro perto da pica do outro, minha imaginação voou.

Bati minha siririca assistindo essa cena e quando menos esperei, jorrei meu melzinho por entre as pernas fazendo com que ele escorresse bem devagar pelas minhas coxas. O cheiro de meu gozo fez os marmanjos delirarem.

Cassio: PELO AMOR DE DEUS, SOLTA A GENTE!

Eu: Só depois que eu matar minha vontade!

Ainda trêmula por causa do gozo, dei um jeitinho de deitar na cama e então segurei naquelas jebas quentes e muito duras pela primeira vez. É, eles estavam prestes a gozar também, eu precisava ser rápida.

Precisei encontrar uma forma de saciar meus desejos e também de amenizar o sofrimento dos pobrezinhos, por isso deitei de barriga pra cima por cima deles, no entanto no sentido contrário. foi assim que eles conseguiram tocar em minha xoxotinha com as mãos que estavam unidas e graças a isso entrei em colapso com tantos dedos me alisando.

Fui quase uma contorcionista, mas consegui cair de boca naquelas picas deliciosas. Primeiro chupei a do Rú por ser a mais atraente, depois abocanhei a do Cassio e prossegui intercalando uma com a outra até eles atingirem o orgasmo.

Rodnei: AAAAAAAAAAAAAAH CARALHO, ENGOLE A MINHA PORRA VADIA!!!

Cassio: Isso vadia, engole o leitinho do meu brother e depois vem tirar da minha rola!

Foi o que eu fiz, bebi o leitinho dos dois e depois voltei a beijá-los com ardor e ferocidade. Nenhum se importou com o fato de esperimmentar o sêmen do outro, o que me deixou muito contente.

Rodnei: Agora você vai nos soltar?

Eu: Vou, mas com uma condição.

Cassio: Qual condição, gata?

Eu: Quero uma surra de piroca daquelas que vão me deixar assada por no mínimo trinta dias!!!

Ei, você aí, gostou do conto de hoje? Quer saber qual é a continuação? Que tal eu te contar pessoalmente?

Se você gostou, se você ficou de pau duro e conseguiu bater aquela punheta gostosa, então me manda um email contando como foi essa experiência!

Meu email é janaina00dos00santos@gmail.com

Vamos trocar ideia, vamos trocar experiências, vamos bater aquele papo gostoso, vamos falar de muito sexo e quem sabe um dia a gente se encontra pessoalmente para fazer aquela foda gostosa!

OBS: Quero falar com homens jovens, quanto mais novinho melhor. Mas também não dispenso aqueles que psssuem experiência. Só não to a fim de falar co quem tiver de 37, 38 pra frente. Questão de gosto pessoal, sabe? Por favor, não me levem a mal.

Ah, antes que eu me esqueça... Sou louca por rola pentelhuda, sabia? Acho que fica muuuuuuuito lindo um pau com aquele contorno de pelos pretos, a sua é assim? Conta pra mim, conta?

Fico no aguardo dos emaisl. Uns grande beijo, até o próximo conto!

OS: Sabe qual é a minha maior fantasia neste momento? Chupar piroca que tenham piercing! E aí, a sua tem? Quero muito chupar uma rola com piercing, me ajuda?

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Comentários

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Não basta ser putona, tem que escrever bem. Além de persuasiva, é criativa e inteligente. Minhas personagens não são dominadoras assim, mas combinam com mulheres que decidem pela putaria em primeiro lugar. Uma salva de palmas

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