"Vou gozar, vou gozar" (5)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Heterossexual
Contém 2075 palavras
Data: 27/11/2017 15:27:01
Assuntos: Amor, Heterossexual, Sexo

“Vou gozar, vou gozar”

PARTE 5

Beal Balestrino

Viajei a São Paulo no dia seguinte à aventura no pesque-pague e ficara um dia e uma noite longe. Era sexta-feira e Marisinha iria dormir comigo. Por precaução, comprei um tubo de creme de lubrificante importado, próprio para ardência e vermelhidão causadas por fricção vaginal intensa. Por telefone, ela disse que ao voltar pra casa, na terça, tinha usado cetoconazol, com finalidade parecida, e feito banhinhos de imersão e sexta de manhã, ligou, dizendo que já estava boazinha. “Vou banhar e vou aí ficar com você, seu monstro esfolador de xotinha, que tem um coisão que acaba com a menina, e que agora ela vai ficar um tempinho sem dar, brincadeirinha, já passou o tempinho... e ela está completamente com a cor restaurada, que examinei agora cedo com um espelhinho e só mostra seu inchaço normal e...

- Má, Má, Má, calma, respira, meu amor. Faz o seguinte: quando chegar você será examinada por um doutor especialista da minha confiança, só confio nele, e saberá se está tudo em ordem. Pode ficar tranquila, o que ele disser estará bem ditoseu safado tarado! Agora é médico também... Mas tenho certeza que é um médico melhor que a minha ginecologista e vai me tratar com prazerprincipalmente prazer, posso assegurar, minha cliente VIP...

- Bemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm, não! Você é que meu cliente VIP...

- Tá bom! Que horas que madame pode vir?

- Cinco e meia, tá bom pro doutor?

- Deixa-me ver... quatro e meia é melhor... sabe por quê?

- Diga, doutor.

- É que isso pode ser um caso que exija mais tempo para ser examinado, e a Sra. sabe como eu gosto de ver com cuidado, com delicadeza e...

- Doutor safado, eu bem que podia imaginar... Tá bom, então que tal três e meia? Dá pro Senhor? Consegue se livrar dos compromissos? É que, pensando bem, pode ser mesmo um caso que requeira olhar com detalhe, bem devagarzinho, e depois olhar de novo, com carinho, olhar várias vezes até ter certeza de que está tudo bem, é isso que o Sr. acha?

- Claro, claro. Mas eu penso que se a Sra. puder vir ainda mais cedo, digamos às 14 horas, se puder suspender a clientela na sua clínica... Do meu lado, tudo ok...

- Entendi, doutor. Vamos fazer assim. São 11 horas. Daqui a uma hora estarei no seu apar... quer dizer, seu consultório. Meio dia tá bom pro senhor? O Sr. pode pedir um almocinho pra nós dois, pode?

- Sim claro, pode! Só que lhe adianto que no lugar de onde tiro meu sustento não como a carne, se é que a Sra. está me entendendo...

- Lógico que sim, doutor, claro. Sei que o Sr. gosta de separar bem... e depois comer tudo, não é doutor tarado... Fica falando assim e me molhei toda...

- Chegando aqui a Sra. toma uma ducha!

- Acompanhada?

- Acompanhada.

- Mas eu não tenho roupa pra trocar...

- Pode deixar, eu tenho aqui que lhe serve...

- Cachorro, não sei se vou aguentar sem tocar uma no sinaleiro, caralho, fiquei morrendo de tesão, falando com você, pensando no piquenique... Acho que não vou aguentar mesmo... Tô molhadinha, Bem... Que caralho que você faz comigo, que porra é essa?

- Acalme-se Mazinha. Olha o trânsito. Mas confesso que gostaria de te ouvir gritando numa siririca no sinaleiro... se não der, entra na primeira ruazinha sem movimento e se acaba nos dedos... só tenha cuidado.

- Como está ele, Bem? Que saudade!

- Na minha mão, vim pro banheiro da Redação...

- Então toca uma pra mim, agorrrrrrrrrrra e deixa eu escutar tua gozada, Bem... por favor!

Por sorte não tinha ninguém na casa naquela hora e atendi aos caprichos da Má e ela ouviu minha esporreada, quase gozei no celular, enquanto ouvia ela murmurar e falar palavrões enquanto dava uma no carro. E eu disse:

- Assim, assim, meu amor! Vem rápido, que eu quero chupar seus dedinhos e depois sua bucetinha gozada fodidinha e depois vou comer você na camona e depois vou gozar a primeira em sua boca e depois gozar uma nela e depois vou comer seu cuzinho... Você será completinha esta tarde... Meu pau tá explodindo por você.

Escutei seus gritos!

Meio dia e quinze e a campanhinha toca. Pulei e abri a porta. Marizinha estava vermelha e arfante e eu a acolhi como sempre, apertando-a forte e a erguendo e fazendo-a descer e parar com meu pau entre suas coxas. Ela estava maravilhosa, de sainha e blusa e logo eu a desabotoei e fiz saltar seus peitos duros e os comecei a beijar e a chupar em pé, na porta mesmo.

Depois empurrei Má pro quarto e a derrubei na cama. Ela estava ardendo de tesão, dizendo que fazia muito tempo que não trepava, dois dias, e fui tirando sua saia e beijando seu ventre e entre suas coxas e por cima da calcinha molhada. De joelhos no chão e dobrado sobre ela, afastei sua calcinha e beijei primeiro delicadamente sua bucetinha vermelhinha e inchada e vi que ela tinha gozado mesmo na¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ vinda.

Então comecei a dar beijinhos estaladinhos nela, na sua entradinha, e com movimentos circulares fui reacendendo aquela fogueira maravilhosa. Mazinha rebolava na cama e acariciava os peitões, e gemia, falava palavrões, me xingava: “Desgraçado, nunca mais me deixe dois dias sem você, que te mato, corto teu saco e teu pau e jogo pros peixes.... Assshhhhhh! Me chupa a buceta gozada, caralho, me chupa, vamos, mete sua língua nela, Bem.... Ahhhhhhh!Vou gozar, vou gozar, vou gozar, caralho, você me mata...”

Como fazia, continuei com a língua na bucetinha dela, enquanto ela tentava retomar a pulsação, e fui retirando lentamente e voltando com beijinhos estaladinhos. Ele tremeu mais uma vez, foi um orgasmo coletivo, que eu costumava dizer, em que todo o seu corpo gozava junto um monte de vezes sucessivas e gostosas...

Ela relaxou, suspirou fundo e declarou gostosamente, acentuando cada letra enquanto eu me levantava:

- P--u--t--a--q--u--e--p--a--r--i--u, que gozada, Bem! Que gozada do caralho na tua boca... Essa tua boca é do caralho, Bem, de tão boa e gostosa... Eu sonho com ela toda hora, com sua língua, seus dedos e seu pauzão... Nada é melhor nessa porra de vida do que você, Bem... Fiquei com a boca seca, seu doido, e perdi a respiração, tarado...

- Vou buscar água pra menina chupada...

Má e eu dormimos, depois, uma hora e pouco. Eu dormi com sua calcinha no rosto, que aspirei e mordi. Quando ela acordou e viu, quis tomar a calcinha de mim e eu não deixei, alegando que era minha, que eu tinha tirado, que fazia dois dias que ela não deixava calcinha pra eu me acalmar e dormir gozado, essas coisas... ¬¬¬¬¬- Bemmmmm! Você é doido! Essa tá gozada, eu meti nela pouco antes de chegar numa rua...¬¬¬¬Deixa eu te contar o apuro... Eu parei na ruazinha deserta bem, levantei minha saia, afastei minha calcinha de lado e comecei uma siririca doida. Mas aí resolvi abrir as pernas, passei por cima do câmbio e aí olhei pelo retrovisor da direita e vi um senhorzinho subindo a rua, com uma sacolinha, de chapéu... Continuei a meter o pau, estava tarada, olhando ele caminhando devagar na calçada...E meti o pau nela, na cadelinha safada... E o homem chegando... Pensei: ele vai passar e nem vai me ver, os vidros são escuros... Ele vinha, vinha, mas em vez de passar, parou bem ao lado da porta do passageiro do meu carro... E começou a procurar acho que as chaves do portão... Era a casa dele! Instintivamente, eu recolhi minha perna, mas continuei me masturbando querendo não perder a concentração, e de repente o homem, ainda com a mão no bolso, aproximou-se do carro tentando ver pelo vidro preto... Não via nada, mas eu via a cara dele... Fiquei atônita, pensando vai que essa porra de vidro vaze a visão de quem está de fora? Mas não parei a siririca, olhando firme na cara do homem que não me via. Então, uma ideia diabólica passou na minha mente e abri novamente minha perna direita, e continuei a tocar a minha bela siririca, olhando na cara do homem, que fechava os olhos, punha a mão em aba sobre os olhos - e claro que não via nada. Aí explodi e gozei gostoso, gostoso, pensando que logo estaria aqui pra você me comer! Gozei até, Bemmmm! Gozei pra caralho. Você viu como eu tava gozadinha quando você caiu de boca nela, não viu, Bemmmmmmmm? E agora ele rouba a minha calcinha meladinha... Cachorrão! Vem cá pra eu chupar você, é a minha vez!

- Não, Má, vamos fazer diferente: primeiro vamos meter na bucetinha, de todo jeito, depois gozo nela e depois você me chupa e eu gozo na tua boquinha, depois eu vou foder no teu cuzinho gostoso, sem camisinha, como você pediu, e gozar dentro dele.... De modo que você vai dormir hoje com todos os seus buraquinhos cheios de porra! O que acha?

- Adorrrrrrrrrro, Bem...! Só você mesmo pra fazer isso. Vem meter na tua bunitinha agora, enfia esse pintão nela, que faz dois dias que ela não vê...

- Espera aí, doninha? E ela não está esfoladinha do piquenique?

- Não, Bem... Esfolar é pra amadoras. Comigo não, violão. Na noite que chegamos, fiz logo um banhinho de assento com óleo essencial de malaleuca, dei uma descansadinha nela à noite, pra ela se recuperar da pauleira, não mexi com ela, assisti a um filme de terror pra mudar de rumo meus pensamentos, controlei-me pra caralho, lembrei de uma recomendação da minha médica e tomei um comprimido de Musculare e mais tarde meu Rivotril e me acalmei e dormi logo bem calminha como uma anjinha fodida depois de você me ligar.

Mazinha continuou seu relatório.

- Fui pra academia de manhãzinha, logo depois de um outro banhinho de imersão com gotinhas e na academia me matei nos aparelhos, depois almocei salada e carne grelhada e me enfiei no trabalho no consultório, tentando te esquecer por um dia. Brincadeirinha! Impossível, porque toda hora essa safadinha me lembrava. Mordeu minha calcinha até quase arrancar pedaço, a putinha tua. Parecia que eu tinha formigas na calcinha, como você diz! E é sempre assim. Hoje de manhã fiz mais imersão e pronto, tô prontinha! Sempre que você viaja assim, mesmo rápido, eu quase morro. Que porra de doença é essa, Bem? Você pode explicar? Tem tratamento? É grave? O que você pode fazer pra me curar?

- Bem, Mazinha! Te curar não sei; mas prometo que vou fazer tudo pra que você fique cada vez mais atacada deste mal!

- Safado - eu tô falando sério, caralho, tô com sintoma de dependência química de você, e tenho muito medo que isso possa me fazer tão bem que eu morra de te consumir, ou que você morra consumido por mim, sei lá, que você me abandone, que você me deixe com a xotinha na mão, como você diz que se eu te deixar você vai ficar de pau na mão e eu deste modo eu quero morrer agorrrrra, se você for morrer daqui a pouco, não vou ver você morrer, eu morro antes, eu peço pra Deus trocar de lugar com você, eu peço não, eu e-x-i-j-o que eu morra no seu lugar, Bem.... Como é que pode? Como se chama essa porra, Bem? Fala, que você é experimentado na vida esei que você não vai concordar, mas acho que isso que você está sentindo se chama... se chama... se chama... como é? É uma palavrinha curta, lembro que começa com A e termina com R... Acho que é roma, ou coisa parecida...ouBemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm! Isso se chama amor, meu amor!

Virei por cima dela e a amassei contra o colchão, beijando-a com sofreguidão e amor e carinho, acariciando seus peitos e esfregando meu pau no seu ventre, procurando me enfiar entre suas coxas maravilhosas. Má foi abrindo as pernas e separando-as, até que expôs o seu morrinho lindo sob cuja superficie ficava a caverninha doce-salgadinha que eu chamava de entrada para o paraíso, por onde eu penetrava senhor, ficava lá o quanto quisesse como dono e depois saía como um escravo, submetido àquela sua dona extraordinária.

Com paixão, metemos até cair, exaustos, cada um pra um lado da camona. Quando começou a esfriar demais o quarto, puxei a mantinha rosa-buceta pra cima do bundãozinho dela, e ela suspirou, encolhendo-se e mexendo a cabeça nos travesseiros e acertando a posição. Também dormi, com a calcinha dela no rosto.

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