Minha sobrinha Ninfeta

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 26/11/2017 06:33:07
Última revisão: 26/11/2017 16:00:07

Mariana é uma menina linda, seus traços orientais se fundiram perfeitamente com as curvas brasileiras, de cabelos longos pretos como a noite, corpo bem definido e seios perfeitos tudo isso combinado com olhos amendoados. Essa graça de menina é minha adorável sobrinha, tive muito contato com ela na infância, mas desde que mudei de Florianópolis para São Paulo a quatro anos, meu contato com a família ficou restrito as mídias sociais.

Eu sou um cara de 35 anos, moro em um belo apartamento na região do Morumbi, tenho um cargo executivo em uma grande empresa, dirijo um bom carro e até mês passado vivia muito bem feliz e solitário, sim meus caros amigos no mês passado minha amada sobrinha veio morar comigo no coração financeiro do Brasil, graças aos seus esforços Mariana conseguiu uma bolsa integral em um prestigiada universidade e vai poder se dedicar ao seu sonho de estudar jornalismo, eu particularmente sempre achei que ela deveria se dedicar a carreira jurídica já que desde de muito cedo a menina mostrou forte personalidade e determinação em defender causas que tocassem seu senso apurado de justiça, mas talvez o Jornalismo a ajude com isso. Mas cá para nós, leitores desse site, o que interessa saber da infância ou das preferências acadêmicas de minha sobrinha?! Pois bem, o que vou lhes contar agora é algo que realmente me surpreendeu nessa mudança, assim que aceitei o pedido de minha irmã para que Mariana morasse comigo durante os quatro anos de sua faculdade, eu mudei meus hábitos de solteirão, contratei uma secretária do lar, comprei novas roupas para a casa e deixei a suíte que hospedaria minha sobrinha pronta, no dia combinado peguei uma saída no trabalho e fui busca-la pessoalmente no aeroporto, minha primeira surpresa foi ver o quanto ela havia crescido, a segunda foi reparar na altura do salto e no curtíssimo vestido preto que ela usava delineando muito bem sua cintura e seios e deixando suas belas pernas a mostra, mas nada me surpreendeu mais do que a reação que meu corpo teve ao receber o caloroso abraço de minha sobrinha, isso sim meus amigos me surpreendeu.

Meus caros leitores, eu sou um homem vivido acostumado a conviver diariamente com belas mulheres, e imaginem só minha surpresa quando ao simples abraço daquela ninfeta me deixou rijo como pedra, assim que os comprimentos acabaram, respirei profundamente para pôr a cabeça no lugar, saímos do aeroporto vi ela maravilhada com a cidade pela janela do carro, levei Mari (apelido carinhoso) para almoçar em um bom restaurante e tratei de tomar uma generosa dose de whisky para acalmar os nervos, após a refeição fomos para casa apresentei o apartamento para a jovem, e fiquei feliz ao ver que ela gostou da suíte que disponibilizei para ela, deixei Mari arrumando suas coisas e fui para meu escritório em casa, as horas passaram que eu nem percebi, até que lá pelas 20h minha sobrinha me aparece na porta do escritório vestida com um baby-doll de cetim branco, a blusinha com alças fininhas marcavam seus seios perfeitos, a bermudinha deixava à mostra a polpinha de sua redonda bunda, seus cabelos lisos e soltos emolduravam aquela obra de arte, perdi completamente o foco do que estava fazendo e mesmo estando olhando ela, não consegui compreender de primeira o que ela falava, só voltei a realidade quando ouvi sua voz me chamando, e concordei sem nem saber com que, a pergunta seguinte me fez entender que a belezinha estava com fome e estava pedindo pelo celular uma pizza, deixei por conta dela a escolha dos sabores, tirei de minha bolsa a carteira e dei a ela uma nota de cem para pagar o pedido, fechei meu notebook enquanto ela finalizava o tal pedido, eu disse que iria tomar um banho e pedi que me esperasse para comer, reparei no seu caminhar até a sala, aquele corpo por algum motivo me hipnotizava, fui para o banho e perdi um certo tempo me satisfazendo só no intuito de sossegar meu corpo e quem sabe ter um fim de noite tranquilo, sai do banho vesti um pijama que a séculos não usava, a vida de solteiro me acostumou a ficar de roupão ou só de cueca pela casa, ao me ver no espelho pensei que precisava urgentemente comprar mais pijamas, afinal não estava mais sozinho naquela casa.

Já na sala encontrei a mesa posta, eu sequer me lembrava quando tinha sido a última vez que comi pizza de garfo e faca, mas não ia me desfazer do cuidado que Mari teve ao arrumar a mesa, a pizza estava deliciosa e ela me contava sobre todos os parentes que a tempos eu não via, isso facilitou minha distração, não que vez ou outra, eu não me pegava pensando o quanto ela era deliciosa, mas quando isso acontecia, era só me concentrar no que ela dizia que aquele pensamento tentador ia embora, eu estava indo bem até que o celular dela tocou, era minha irmã acabara de chegar do seu curso de pós graduação e ligava para saber da filha, Mari teve a brilhante ideia de atender a vídeo conferência sentada em meu colo, para que tanto eu quanto ela conversássemos com sua mãe, sentir ela sentando no meu colo, o calor de seu corpo perfeito, o cheiro de seus cabelos, mandou meu autocontrole para o espaço, e acreditem o pior aconteceu Mariana percebeu que eu estava excitado, mas continuou ali, sentada, enquanto falava com sua mãe e alegre contava todos os detalhes de seu dia e de seu novo quarto, eu mal consegui responder as perguntas que minha irmã me fazia, minhas mãos suavam frio, e minha linda sobrinha continuava ali sentada no meu colo, vez ou outra dava uma reboladinha para se ajeitar melhor que quase me fazia explodir, finalmente minha irmã deu suas últimas recomendações do dia e vieram as tão esperadas despedidas, eu estava aliviado em saber que ela sairia do meu colo, já tinha decido me desculpar com minha sobrinha e pedir a ela que não sentasse mas em meu colo para evitarmos situações constrangedoras como aquela, assim que a ligação se encerou abri a boca pra falar, quando ela me olhou e aquela carinha inocente se transformou em um sorriso audacioso e sedutor, demorei alguns minutos para entender o que estava acontecendo, mas quando me dei por mim, Mariana estava de joelhos na frente de minha cadeira e acariciava meu pau com suas mãozinhas delicadas.

Minha reação imediata foi perguntar o que ela estava fazendo, foi a pergunta mais sem sentido que alguém poderia fazer diante daquela situação, mas foi a primeira ação que meu cérebro conseguiu ter, e como já era de se esperar ela não respondeu só sorriu, e antes que eu conseguisse pensar em algo melhor para fazer ou falar senti seus lábios deslizando pelo meu pau, sua boca me engolia com tamanha delicadeza que me senti no céu, lembro perfeitamente de ordenar que ela parasse com aquilo logo após o primeiro gemido, mas Mari me ignorou e eu não me atrevi a falar para ela parar novamente, sua língua brincava pelo meu membro e sugava delicadamente minhas bolas ela me chupava melhor do que qualquer meretriz que eu já havia experimentado, combinado à aquele boquete perfeito a visão daquela ninfa linda de joelhos a minha frente, a maestria de seus movimentos previam e prolongavam meu prazer até o limite, até que ela sorriu disse qualquer coisa sobre me fazer feliz enquanto prendia os cabelos em um rabo de cavalo, meus amigos ali conheci o paraíso, a brincadeira ficou séria e Mariana colocou seus seios perfeitos para fora e meteu meu pau no meio deles e começou a massagear meu pau com seus peitos macios, enquanto sua língua passeava pela cabecinha da minha rola, ela se posicionou melhor e começou a me chupar com mais pressão e mais velocidade eu via seus peitos se mexendo enquanto sua boca sugava com gosto, quando minha vontade foi segurar sua cabeça e fuder a boca dela como uma puta segurei firmemente a lateral da cadeira, mas minha ninfa do prazer percebeu de cara e tirou minha mão de seu apoio e levou até a base de seu rabo de cavalo, ai não resisti, segurei ela como se segura uma vagabunda e fodi a boca dela sem dó até depositar toda a minha porra bem no fundo de sua garganta, foi sem dúvida um dos melhores orgasmos que já tive.

Antes que pudesse sentir remorso ou culpa, vi Mari se levantado sorrindo, empurrou as louças usadas da mesa para a outra ponta, tirou aquele shortinho e sentou de pernas bem abertas na mesa, pude ver sua bucetinha lisinha e rosada toda molhada.

- “Titio você pode retribuir o carinho? Minha bucetinha esta doida para conhecer sua língua”

Meus caros leitores não esse é um pedido que não se pode negar não é mesmo.

continua

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Comentários

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Amei cada detalhe, quero saber esse continua ai cadê a continuação hahaha

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Vc não especificou se e conto (fantasia) ou relato (real) de qualquer forma muito bom , fiquei excitadissimo ...

Parabéns

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Delicia. Edite o conto que repetiu. DEZ

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