Japonesa violentada por uma gang na frente do noivo em Aguas de São Pedro.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 2746 palavras
Data: 23/11/2017 13:54:38

Pessoal, estou de volta.

Para quem não me conhece, meu nome é Claudia, sou uma oriental de 26 anos, seios e bumbum pequeno, pele bem branca, cabelo liso até um pouco abaixo dos ombros.

O Conto se passa na semana do meu aniversário.

Eu e meu noivo Edgard fomos viajar para curtir as cachoeiras na região de São Pedro e Águas de São Pedro.

Alugamos uma bela casa, se não me engano a diária variava entre R$ 1.300,00 até R$ 1.500,00 reais.

Era um Terreno grande, em torno de 2.000 M2 , com quarto, 2 banheiros, piscina e um belo quintal.

A entrada era um portão branco de ferro, em torno de 2 metros de altura, muro de tijolos do tipo chaminé. O Terreno na frente tinha um belo jardim, uma área coberta para 2 carros, luzes externas tipo de vila antiga.

A casa era bege, térrea, a porta e as janelas eram do tipo de correr. Também tinha uma varanda e uma churrasqueira simples.

O local era muito gostoso para andar, pois tinha muitas folhas secas e o som delas quebrando era muito gostoso.

A sala tinha um piso de madeira lindo, que combinava com o sofá de couro, tinha uma prateleira e TV de LCD.

O quarto tinha uma cama para casal, solteiro e um belo armário.

Os primeiros dias foram maravilhosos. Muita cachoeira e comida.

Nossa história começou a mudar, no dia que fomos para a cachoeira do escorregador.

Meu noivo estava de sunga azul e eu de biquine cor de salmão (sempre adorei as corres que confundem com a pele).

Curtimos muito as quedas, o escorregador e até a boia de câmara de caminhão.

A manhã foi maravilhosa e saímos do lugar.

A volta foi por uma estrada de terra. Pretendíamos visitar a cachoeira do astor, por isso meu noivo colocou apenas o tênis e um short, eu continuei apenas de biquine.

O caminho seria curto e seguro, se não fosse minha mão boba no short do meu noivo.

Para não ter um acidente e começarmos a brincadeira, ele procurou uma das saídas e parou no meio de uma plantação de cana.

Estava muito gostoso. Saímos do carro e comecei a chupar aquele mastro delicioso. Adoro morder e apertar um pau com as mãos, fazendo inchar e ficar mais roxo.

Às vezes ouvíamos o som dos carros que passavam para ir à cachoeira, mas não ligávamos, afinal teriam que sair da estrada chegar lá.

Tudo ia bem até que meu noivo caiu no chão e vi aquele cano apontado para minha cabeça.

Não tínhamos prestado atenção, mas eram dois homens negros, magros , ambos armados que saíram do meio da cana.

- Fica quietinha Japa, entra no carro.

- Pelo amor de Deus, não levem a nós.

- Puta, 1º Deus, 2º nós e 3º se não calar a boca e entrar, vou estourar o viado aqui.

Ele deveria estar drogado ou ter bebido.

Não teve jeito, eu e meu noivo tivermos que entrar no carro.

Meu lindo ainda estava zonzo, pois não é fácil levar coronhada na cabeça.

- Onde vocês estão hospedados? Fala agora!!!

Passamos o endereço.

Edgard foi no banco do passageiro passando os dados. Eles tinham usado um fitilho para prender as mãos do meu noivo. Eu fui no banco de trás, sentindo o cano frio apontando para minha barriga.

Chegamos.

Os dois ladrões nos fizeram sentar no chão, enquanto ligavam para chamar o resto do grupo.

Chegaram mais 4 homens. Todos morenos, e a maioria com barba pra fazer, alguns cheirando pinga.

Um deles disse para meu noivo:

- Precisamos do dinheiro que vocês têm nos bancos, você irá acompanhar meus dois colegas. Gringo, se você vacilar, a princesinha morre.

Então meu noivo saiu, com o rosto de mais preocupado do mundo.

Eu fiquei na casa, com o chefe e outros 3.

- Puta, vai à cozinha e prepara o rango.

Fui cozinhar com a porta aberta, para assim eles poderem ver o que eu fazia.

Preparei uma macarronada correndo, para assim evitar problemas.

Eu continuava apenas de biquine salmão. Sendo olhada por aqueles homens.

Achei que talvez fosse ficar tudo tranquilo, mas ocorreu um problema.

Os dois comparsas voltaram com meu noivo. Eles tinham batido muito nele.

- O merda bloqueou o cartão.

Eles fizeram menção de estourar minha cabeça.

- Por favor, me deixa ligar para a empresa do cartão. Eu estava nervoso, juro que eles desbloqueiam.

Meu noivo conseguiu ligar, mas a mensagem era que o desbloqueio levaria o tempo de até 24 horas.

- Pessoal, entendam.

- Entendemos ,pessoal, amarrem o desgraçado, vocês dois. Levam a Tv e os aparelhos para o carro.

- Mas vamos mostrar uma coisa, para que você saiba que não deve esquecer e que não irá parar até sacar todo o dinheiro.

O chefe colocou um fuck do celular, olhou para mim e disse:

- Dança e rebola Japa, rebola bem gostoso.

- Não – disse meu noivo. Mas ele levou um tapa.

- Querido fica quieto, vai dar tudo certo, te amo.

Então comecei a dançar, rebolando e abaixando.

A visão fazia saltar alguns palavrões do grupo, afinal eu usava apenas um biquine salmão, do tipo bem pequeno.

- Vai tirando a roupa aos poucos japa.

Eu já imaginava, mas estava gelando. Era a primeira faria algo do tipo na frente do meu noivo.

Primeiro tirei a parte de cima, que logo foi pega do chão, cheirada e passada.

Continuei dançando com meus seios de fora e começando com o bumbum empinado a tirar a parte de baixo.

A cena deixou o pessoal louco e vi o rosto vermelho de meu noivo. Era algo horrível para ele.

Foi então que o chefe sentou em uma cadeira, de lado, na frente do meu noivo e disse:

- Ajoelha e chupa. Você fica olhando, senão eu a queimo toda.

- Chupa bem, senão chuto o saco do viado aqui e ele não te come mais e vai mijar de canudo.

Então me ajoelhei, com meu noivo e os outros do grupo olhando.

Comecei a chupar o saco. Era um saco peludo e suado. Passei a minha língua deixando ele todo molhado. Comecei a massagear o pau, num sobe e desce da minha língua da base até a cabeça roxa. O pau ficava cada vez mais roxo. Os caras que estavam tirando as coisas pararam para assistir.

Meu noivo olhava, com um dos ladrões apoiado no ombro dele dizendo:

- Bela puta, nunca vi uma chupar assim. Bela escolha. Aposto que está gostando de vê-la chupando um pau de verdade, ou já está acostumado, corno. Hahaha.

- Puta, faz direitinho, senão não garanto a segurança do seu corno.

Então senti que meu corpo era elevado e posto na posição de 4.

Outro do grupo, não aguentou e decidiu me comer enquanto eu chupava.

Ele enfiou um pau preto com tudo dentro da minha bucetinha.

- Nossa, entrou liso. Essa puta já deu para pau maior que o meu. Eita corno, aonde arranjou mulher assim.

O cara segurou minha cintura e mandou bem. O movimento vinha com força.

Eu continuei chupando e dando minha bucetinha por mais 5 minutos, até que senti o chefe explodir em minha boca.

Ele segurou meu nariz e começou a gozar.

- Só respira depois de engolir puta.

Engoli tudinho.

- Muito boa puta. Agora pessoal, podem usar.

Então vieram mais dois.

O que me comia a buceta, agora eu chupava.

Subi em cima do outro e encaixei minha bucetinha naquele pau.

O outro, guspiu no meu rabo e colocou o pau.

- Cara, que cú arrombado.

- Olha a bucetinha molhada escorrendo. A puta ta gostando de dar pra nós na frente do noivo.

Então gelei. Realmente eu estava molhada. Estava sentindo prazer em dar na frente do meu noivo.

Meu caldo escorria na perna, o que fez lágrimas caíram dos olhos do meu noivo. Sim, ele estava magoado. Eu estava dando e curtindo. Fim de noivado, na véspera do meu aniversário.

Não tinha mais como esconder, meu corpo me denunciava. Agora meu noivo via como eu me sentia. Traira ele. Deveria estar seca, com medo e implorando...mas estava ali molhadinha, dando conto dos três.

O cara que comia meu cuzinho acelerou. Ele explodiu com força. Foi forte o bastante para ele apertar minha bunda e deixar duas marcas roxas.

O que comiga minha bucetinha tirou o pau, e ejaculou com força. Deixando cheio de porra meu bumbum e costas.

Por ultimo foi o do oral.

Ele tirou o pau e batia na minha cara.

- Bate uma e coloca quando eu falar que vou gozar.

Fiquei batendo uma punheta para ele até sentir o pau pulsar.

Ele enfiou na minha boca e disse: - Não engole e não gospe.

Então ele gozou. Senti minha boca preenchida com o caldo quente.

- Abre a boca puta e mostrar para o seu noivo.

Meu noivo me olhava com desprezo. Sua noiva, com a boca aberta cheia de porra.

- Engole e abre de novo.

Fiz.

Então coloquei as mãos no rosto do meu noivo e disse:

- Eu te amo, só estou fazendo isso para que não nos machuque, me perdoe.

- Você está molhada!!!!

- Sou uma puta, não consegui evitar sentir prazer, sei que não lhe mereço.

No resto da noite, fiquei dançando para os outros dois.

Eles tinham me feito tomar banho. Então fiquei no sofá beijando e sendo bulinada por eles. Sempre na frente do meu noivo.

A casa já estava tolamente vazia de bens. Foi quando o chefe disse:

- Vamos levar os dois, amanhã ele saca o dinheiro.

Achei que iriam me vestir, mas me puseram nua na parte de traz do veiculo, junto do meu noivo.

Quando chegamos no lugar, o cara que ficou vendo meus documentos da carteira disse:

- Feliz aniversário Claudia, 27 anos.

Não imaginava que existia aquele lugar na região, era uma espécie de mini favela.

Fomos tirados do carro e levados para dentro de uma casa. As poucas pessoas da rua olhavam, mas não faziam nada.

Trancaram-nos em um quarto que tinha penas um colchão velho.

Comecei a chorar de medo.

Foi nessa hora, que apesar de estar com as mãos amarradas, meu noivo chegou perto de mim e disse:

- Desculpa Claudia, sei que não foi culpa sua ficar molhada, é a situação, não consigo imaginar o que passou na sua cabeça, o medo de me perder e o medo de morrer. Imagino a vergonha que passa.

Choramos juntos, um perto do outro.

Apesar de tudo, acabamos dormindo.

De manhã a porta abriu com tudo.

Era outro homem. Tipo índio.

-Venham.

Lá estavam os homens que roubaram nossas coisas e o chefe que chupei.

- Meu caro burguês, vamos fazer uma coisa que iremos repetir todo o dia, até você sacar o dinheiro.

Então, um dos caras colocou uma corda no meu pescoço.

- Não me mate, por favor, não me enforque.

- Não será isso, vamos passear.

Então fomos levados para fora.

O local estava cheio, tinha na rua de baixo uma feira, onde as crianças faziam carreto com carrinhos de pedreiro.

- Vamos.

Eu não acreditava. Estava sendo levada para o meio da feira, na presença de meu noivo.

O chefe gritou.

- Parem todos, me deixem passar com a cachorra, quero que todos olhem.

Meu noivo fez menção de fazer algo, mas o criminoso disse:

- Pode ser apenas uma exibição da sua putinha, como pode ser uma execução da sua putinha.

Meu coração estava acelerado. Não era a mesma coisa que havia passado em minhas outras aventuras. Era minha vida e do meu noivo.

Era minha vergonha e a dele.

Andei nua no meio das barracas. Algumas vezes sendo oferecida para ser tocada.

Fui levada para o meio do pátio, onde lá me mandaram ficar de joelhos. Minhas mãos foram soltas, ficando apenas com a coleira.

- Senta como uma cachorra.

Fiquei de joelhos na posição de uma cachorra.

Entendi. A vergonha seria um mecanismo fabuloso de controle para ser usado no meu noivo.

-Rola

Comecei a rolar.

- Pula.

Pulei.

- Late.

Lati.

Fui obrigada a andar de quatro por todo o caminho de volta. Algumas vezes os criminosos paravam para conversar com alguém e eu ficava de quatro aguardando.

Tive até que cheirar a bunda dos cachorros que passavam, quase fui mordida.

Voltando ao barraco o chefe disse:

- Então, irei exibir ela em todas as comunidades que mando, até eu ter o dinheiro na mão.

- Saia agora e traz.

Meu noivo foi novamente com os dois homens.

- Mas minha noiva.

- Vamos usa-la. Muito.

- Então apareceu novamente o índio.

- Chupa.

Comecei a chupar pela primeira vez o cacete de um índio. Não imaginava que pudesse existir um membro respeitoso na comunidade.

Chupei aquela cabeça e o saco, com muito gosto.

- Está gostando? Perguntou o chefe.

Não consegui mentir.

- Estou, sou puta, mas não gosto de fazer meu noivo sofre.

- Entendo. Continue.

Continuei chupando, mordendo e apertando o pau e o saco dele.

Algumas pessoas entravam e viam a cena. Eu não ligava.

O índio não se interessou por minha bucetinha, foi logo comendo meu cuzinho a seco.

A entrada sempre dói, mas depois é só prazer.

O chefe mandou o índio me levar para fora e continuar.

Lá no meio da rua, onde ainda passavam muitas pessoas, o índio voltou a comer meu cuzinho.

Fiquei com o rosto grudado no chão, com uma das minhas mãos massageando meu sexo. Sim, eu comecei a me mastrubar e gozar na rua, na frente de todos.

Um carrinho parou do meu lado e o menino me olhava, ele encarou meus olhos e minha boca babada. Uma mulher que deve ser a mãe o puxou dali.

Quando o índio começou a gozar, a sensação foi tão boa, que não apenas gozei, mas não consegui segurar minha bexiga. A cena de uma mulher oriental, dentro de uma favela, nua , dando o rabo e se mijando de prazer é única.

O resto da tarde passei sendo puta dos homens do chefe.

Quando meu noivo chegou, ele viu a fila que estava para me comer.

- Fiz o que pediram, por favor, nos soltem.

- Ok, mas será do meu jeito.

Fomos vendados, levados para fora da comunidade.

Quando o carro parou um dos homens disse para meu noivo:

- Desce

- Mas minha noiva.

- Quando estivermos bem longe, soltamos, se a policia aparecer antes disso, azar o dela.

Eu ainda seria uma refém por um tempo.

Chegamos no acostamento de uma estrada, onde fui solta nua.

- Agora se vira para achar ajuda puta. Corre pelada.

O cara deu um tiro para cima e comecei a correr.

Corri muito, sentindo as pedras do asfalto machucando meus pés.

Não consegui nem ver qual era o carro dos caras.

Agora estava na estrada, nua procurando ajuda.

Fiz sinal para alguns carros e ouvia.

- Puta, sai da estrada.

- Louca.

Teve até uma dupla que parou.

- Por favor, me levem para uma delegacia. Fui estuprada e abandonada.

- Primeiro bate uma para nós.

- O que?

Vai começar as obras do acostamento, só amanhã vai passar outro carro. Para quem foi estuprada, isso é fichinha.

Aqueles muleques não tinham idade para ter carteira, mas não tinha jeito.

Fiquei batendo punheta para os dois no banco de traz.

Tive também que depois gozar na frente deles, eles queriam ver uma mulher se masturbando.

Sei que fiquei alguns minutos depois batendo uma para eles até gozarem e deixarem minhas mãos melecadas.

Fui largada uns 2 mil metros do lugar, afinal a mulecada não podia arriscar de perder o carro.

Não acreditava que isso estava acontecendo, quem já leu meus contos sabe, essa era a 2 vez que estava entrando nua em um posto de policia.

Fui bem atendida e entraram em contato com meu noivo.

Meu noivo tremia quando chegou.

- Te amo, ainda bem que está viva.

- Estou meu amor.

Voltamos para casa, onde omitimos a parte da violência sexual.

Mas vi que precisava conversar com o Edgard.

Explicar o que senti e o que sinto.

Ele precisava saber que sou puta.

Saber que o sangue oriental, o de japonesa sempre iria esquentar entre minhas pernas e que sempre precisaria abri-las.

Então o chamei e contei.

Falei das vezes que procurei sexo, das orgias, da exibição em público, do homem da internet, das minhas traições.

Ele se levantou quieto, estava esperando um tapa, mas ele apenas me abraçou e disse:

- Eu te amo, se gosta de dar e precisa dar, que dê. Sempre ficarei com você.

- Serei um corno feliz.

Levantei meu rosto e comecei a chorar. Ele me aceitava, mesmo sabendo de tudo que fiz.

Agora eu tinha certeza, tinha alguém para casar e ser feliz.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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Q bom q não aconteceu nada grave, e vc gostou nota 10

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WOW, misturou os melhores temas em um conto só, esse foi um presente! Exibição forçada, shame, traição.. Sem palavras! SENSACIONAL!

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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