Dei para o senhor segurança

Um conto erótico de Amante de Coroas
Categoria: Homossexual
Contém 713 palavras
Data: 17/11/2017 00:22:54
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Celo e tenho 33 anos, embora aparente menos. Sempre gostei de rola, de mamar e depois sentar bem gostoso. Comecei a trabalhar do outro lado da cidade e todos os dias minha rotina incluir ir ate o metro para chegar ao trabalho.

Sempre passava por uma rua bem tranquila de manhã e paralela ao metro. Um dia tranquilamente fazia o caminho quando avisto uma casa. Havia sido reformada a pouco, mas o que me chamou mais atenção era quem estava na casa. Um senhor no alto dos seus 63 anos, era maravilhoso, gordinho, com uma barriga saliente, mulato e cabelos branco, um bigode bem feito, bem másculo e muito, muito gostoso.

Passei em frente da casa e ele educadamente me deu bom dia, retribui e fui para o metro como de costume, mas sua imagem ficou em minha cabeça e me dava muito tesão. Imaginava como seria bom ser possuído por aquele homem tesudo.

passar por ali era rotina e sempre cumprimentava aquele exemplar de macho, começamos a trocar mais palavras.

Seu nome era Sebastião, era o segurança do lugar e como era sozinho, ficava ali sempre, inclusive dormi nos cômodos do fundo.

Ficamos mais amigos com o passar do tempo e sempre passava por ali para ver o Tião, olhava sua mala, que era volumosa e a desejava cada dia mais.

Como era discreto, não tinha a coragem de insinuar nada mais cada vez mais desejava aquele ébano tesudo. Até que um dia, para minha sorte, caminhava pela rua e um temporal desabou de repente. Tião que estava na frente da casa e me avistou na chuva, prontamente me chamou e me abrigou. Adentrei a casa todo molhado, e Tião me levou a sua casa no fundo, como estava todo molhado, ele insistiu que tomasse um banho quente.

Tião: Fique a vontade amigo, tome um banho pra não resfriar - dizia aquele homem com uma voz fore e grossa.

Entrei no banho e claro que pensei nele comigo.

Me banhei rapidamente, enquanto ele colocava minhas roupas na secadora.

Sai do banho enrolado na toalha e um pouco envergonhado, mas excitado.

Tião: Fique a vontade, logo a roupa seca.

Tião fez um café quente e começamos a conversar. Notei que seu pau estava marcado na calça social do uniforme, tentei parar de olhar mas não conseguia.

Tião percebeu e sorriu.

Tião: Pode olhar, hoje estou me sentindo com tesão, faz anos que não trepo com ninguém.

Me empolguei ao ouvir aquilo e disse: Ele está bem duro, deve ser muito bonito.

Tião: Quer ver°

Acenei com a cabeça para o sim. Enquanto Tião colocava o pau para fora.

Era lindo, tamanho médio e grosso, veias pulsantes e cabeça vermelha.Pelos grisalhos e baixos.

Celo: É linda mesmo.

Tião: Pode pegar se quiser.

Não esperei mais nada e peguei sue membro suculento. Imediatamente Tião desabotou a camisa social, mostrando seus peitos grisalhos e sua barriga maravilhosa e saliente.

Tiã entao direcionou minha cabeça para seu membro me pondo de joelhos.

Tião: Mama gostoso seu coroa meu viadinho! - me ordenou

Cai de boca no seu pau. Chupei com muita vontade aquele pau suculento. Chupava da cabeça até as bolas enquanto Tião, dizia que estava muito bom.

Enquanto o mamava, ele me pôs de 4 e alisava minha bundinha que ja havia sido descoberta.

Foi quando ouvi o pedido de Tião.

Tião: Quero comer seu cuzinho meu viadinho.

Primeiramente fizamos um 69 bem gostoso, enquanto chupava o pau de Tião, ele muito habilidoso, chupava meu cuzinho me fazendo delirar. Sua língua era avida e explorava meu cuzinho com volúpia.

Tião pôs a camisinha e me penetrou com muita vontade. Senti seu pau me abrindo deliciosamente. Tião bombava meu cuzinho com maestria, era delicioso.

Sentia cada centímetro daquele mulato coroa gordinho me invadindo e só queria mais e mais.

Tião me pôs de frango e meteu mais e mais. Seus movimentos eram maravilhosos e muito gostosos.

Tião se deitou e eu pude sentar e cavalgar aquele membro delicioso. Cavalgava forte, gemia alto e pedia mais e mais do Tião.

Gozamos juntos numa explosão de prazer e luxúria.

Nos banhamos e metemos por mais uma hora.

A chuva passou e voltei para a casa.

Toda semana passava visitar meu segurança tesudo, que me possuía como nunca.

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