Parte II - "Dei um trato bacana em sua mulher!"

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1987 palavras
Data: 01/11/2017 02:15:19

Após nossa primeira saída com Caio, o clima esquentou e os desejos afloraram à pele, foi uma experiência positiva e o pontapé inicial para tudo que estava porvir. Eu desejando ser corno e vê-la dominada por ele, ela agora desejando sexualmente um amigo meu, e ele querendo a todo custo provar a deliciosa e suculenta boceta dela, até então degustada por ele apenas ao toque e ao paladar, sem sentir o poder que ela tem internamente no ato sexual.

Caio tem namorada, e como todo homem, tem seus instintos e desejos carnais, sexuais. Todos nós, homens, temos taras e fetiches, muitas vezes compartilhados apenas entre nós, devido ao receio de não aceitação por parte das nossas companheiras e pelos comportamentos impostos pela sociedade, fazendo muitos casais se restringirem e ocultar seus desejos e fetiches sexuais, não sabendo o bem que estão deixando de fazer pra relação. Diante disso e de ser surpreendido por nós para ter essa experiência, algo que nunca teve, Caio se mostrou epifânico, podendo além de participar do fetiche de um casal, fazer da mulher do seu amigo uma verdadeira puta na cama e realizar também seus desejos, aumentando ainda mais o fetiche e o prazer de todos os envolvidos, por sermos amigos e ela mulher do amigo. Criamos um grupo!

Conversa vai, conversa vem, cada vez mais todos iam se descontraindo e se soltando mais, expondo seus respectivos desejos, de acordo com o papel de cada um na relação. Paola sempre se mostrava nada inibida e tímida, sempre demostrando seu lado devassa, safada e sua paixão por sexo e penetração (é algo que pra ela é divino, por ela nem existiam pre-liminares, ela já quer sentir logo o pau dentro dela hehe). Tem vezes que ela me assusta, diante de todo seu desejo e apetite sexual, sua tara incansável e sempre desposta a uma rapidinha e belo gozo, independente da situação e local. Sempre pedia que ela mandasse fotos e vídeos no grupo, pra ir atiçando mais a vontade e desejo do nosso amigo em possuí-la logo. Ele ficava louco! Ainda mais com o jeito formidável dela diante de toda situação, se nenhum pudor. Entre conversas e conversas, tentativas de novos encontros, e desencontros, eis que tenho uma ideia...

Somos da mesma cidade, mas não moramos todos la, apenas Caio. Então, tudo se tornava mais difícil para organizar um encontro real. Paola vai à nossa cidade, enquanto não estou la, e com todo desejo e vontade de se entregar a meu amigo. Dentre as nossas conversas, falamos sobre a possibilidade do próximo encontro ser apenas entre os dois, sem a minha presença, para que ele se desinibisse mais (pois ainda estava muito nervoso com a situação) e fosse mais prazeroso e rentável para todos. Paola não hesitou, disse que se eu deixasse, ela toparia. Já tínhamos tido 2 experiências antes dele, como já falei, mas nunca sem mim. Seria algo novo! Mais prazer e ansiedade, parecia que nunca tinha acontecido algo do tipo na nossa relação, algo diferente de estar os 3 juntos, eu ao seu lado. Confesso que tive receios, mas queria ter essa nova sensação, agora usando mais a minha imaginação e tudo que pudesse acontecer entre 4 paredes, sem minha presença.

Estávamos conversando no privado e começamos a conversar assuntos picantes, a gente distante um do outro e em abstinência sexual, com os desejos aumentados. Eis que surpreendo Paola e digo que quero que ela faça uma surpresa a meu amigo no escritório dele, na mesma hora ela topou, apesar do nervosismo. Que safada! Estou a poucas horas de ser um corno manso, no sentido literal da palavra, com tudo que tenho direito. Tesão! A palavra que descreve o momento. Comento no grupo e Caio logo se anima, além de todo o fetiche, também poderá realizar algo a mais, que todo homem desejaria.. comer uma mulher em seu escritório, cena que muitos de nós só vemos em filmes pornôs e ficamos na vontade. Comer a mulher.. a mulher do amigo.. ménage.. corno.. putinha.. safada.. amigo.. comedor... orgasmo.. tesão.. um misto de sentimentos, todos empolgados. Caio não consegue mais se concentrar nos seus afazeres, apenas nessa ideia. Peço pra ele surpreendê-la com uma ligação e dizer que está louco de tesão por ela, ansioso por recebe-la no seu escritório, receber uma bela mamada, cair de boca em sua boceta em cima da mesa e, finalmente, deliciá-la. Mais tesão! Não consigo descrever minha sensação, diante de toda situação, ao saber que agora ela até conversa com seu amante por ligação, combinando toda traição, em breve. Algo inexplicável!

Paola se ajeita toda e diz que mais tarde chega no seu escritório pra fazer uma visita, uma bela visita. Dou às ordens que coloque um belo vestido e vá sem calcinha, para surpreender meu amigo e realizar todas suas vontades, que não queria receber reclamações por parte dele. Ela obedece. Chega a hora de ir pra meu estágio e toda ansiedade aumenta. Estava mais perto de tudo acontecer. Não consigo me concentrar lá, toda hora pego o celular, atrás de novas informações. “Estou indo”, ela manda. Taquicardia, ansiedade, tesão, excitação, tudo junto. Não sabia mais o que fazer, era uma ida sem volta. A poucos minutos seria um belo de um corno, e o melhor, por um amigo meu, alguém que tinha certeza que trataria minha namorada como um verdadeira puta, mas com todo seu respeito, além de deixa-la realizada sexualmente. Não me continha, e a todo o momento queria perguntava se ela já estava lá. Sem resposta. “Cheguei”. Coração acelera mais. E agora? Como proceder? Só deixar ele conduzir a situação? Me meto? Alguma restrição? Resolvi apostar e deixa-lo conduzir toda a situação, apenas pedi que usassem camisinha, apesar de Paola dizer que iria apenas provoca-lo (ela adora provocar e ver um homem muito excitado e doido por ela, sem fazer nada). Acreditei! Estava convicto de que seria apenas beijos, amassos, sexo oral e masturbação, pelo menos no primeiro encontro, como ela prometeu, dizendo que não seria necessário camisinha, pois não fariam nada.

“Estou aqui com ela”, Caio diz. Um mix de pensamentos e imaginações tomam conta da minha mente. A partir dali, minha mente seria a responsável por fantasiar e dar forma ao encontro e tudo que pudesse estar rolando la. Pedi que fossem me atualizando e mandando fotos e vídeos, queria fazer parte do momento de alguma forma, além de também realizar o fetiche de ser corno. Paola, pra minha surpresa, antes de sair de casa, disse que estava com uma vontade incontrolável de chupar meu amigo (namoramos há 2 anos e ela nunca gostou de fazer em mim, nem nunca fez questão de receber). O tempo ia passando e minha mente trabalhava.. naquela hora imaginava que estariam se beijando loucamente, com desejo sufocante e arrebatador, aquela que tira o fôlego e não faz querer parar, e ele, claro, conhecendo-o bem, estaria acariciando com as mãos e conhecendo todo o território da minha bela amada. Podia ver claramente a mão dele amassando com todo gosto sua bunda, enquanto chupava sua língua e seus lábios. Paola aparece. “Estamos ocupados”. Vou à loucura! Pra que algo pior que isso pra instigar mais ainda minha imaginação? Delírio!

“Estamos saindo, estava chupando seu amigo”, ela diz. Nossa, sem palavras! Pena não ter recebido fotos desse momento, como prometido por ele. Não insisti, deixei que aproveitassem o momento e se aproveitassem. Perguntei pra onde iam. Nada falaram. E a inquietude aumentava. Recebo mensagem dele: “estamos chegando!”. Pergunto onde, sem entender.. “no motel”. Mais uma surpresa! Não esperava, achava que nada se passaria além do escritório. Loucura! Meu amigo estava levando minha namorada pro motel, em seu carro, andando nas ruas da nossa cidade. Mais tesão. Que situação! Adrenalina. Imagino ela mamando ele, enquanto dirige. Perguntei depois, ela teve vontade, mas não fez porque o carro não tinha fumê.

Não tinha mais volta! Minha namorada acabara de chegar na casa dos prazeres e onde as loucuras mais selvagens são feitas por um ser humano. Não sabia o que pensar! Mas o prazer e a excitação só aumentavam. Que fetiche, que fantasia!

Momentos de tensão. Passam-se minutos e não recebo mais nem uma informação. De repente, chega uma mensagem no grupo: “que mulher é essa, meu amigo?????. Lembro como hoje. “Essa mulher é uma máquina, que mulher gostosa da porra.. meu pai do céu. uma britadeira.”

“Ela lhe obedeceu direito?”, perguntei.

“Obedeceu sim, até demais kkk. Mas apanhou muito na cara, pra aprender a respeitar”, ele disse.

Já não sabia mais o que pensar e sentir. Estava no ápice do desejo e tesão. Minha mulher acabara de ser dominada por meu amigo, e não obstante, apanhou dele. Que dia de sorte o meu!

“Ela adora apanhar”, falei. “Chupou direitinho? Mate a vontade que ela tava de mamar, dê leitinho a ela e registre.

“Moço, deu tempo não. Gozei em cima dela”. Caio retruca logo.

PQPPPPPPPPPPP. A putinha foi toda melada de porra pelo comedor, pelo meu amigo. Loucura! Apanhou e ainda tomou banho de porra, nada melhor pra deixar um corno feliz vendo ou sabendo.

“Tu já gozou? Já vão embora?”, indago.

“Vamos já já, só me acalmar aqui.”

“Tu comeu ela?” Pergunto surpreso, pois ela saiu de casa dizendo que não daria pra meu amigo, deixaria ele apenas na vontade.

“Todinha!”

Não sabia mais o que pensar. Caralho, eu fui corno de verdade. Meu amigo pegou minha namorada no escritório dele, botou pra mamar nele, bateu nela, gozou em cima dela e ainda comeu. Fez dela uma verdadeira putinha!

“Deixou você sentir ela por dentro quente e molhada?” Perguntei, inocentemente. Pois disse pra usarem camisinha, caso acontecesse algo.

“Deixou! Deixou eu fazer o que eu quis.

“Vagabunda!” Eu disse. “Putinha”, Caio responde. Estava extasiado, não sabia mais o que pensar. Minha namorada se entregou toda pra meu amigo, sem pudor e sem restrições, deu gosto pra ele sem camisinha, deixou ele sentir a boceta dela bem quente e encharcada por dentro, já que sempre fiz propagando de como ela era por dentro pra ele.

“Te mandar uma foto aqui”, ele disse.

Me deliciei vendo ela por cima dela. A cara de tesão que ela fazia a foto, rebolando e sentindo o pau do meu amigo no cru, era impagável. Estava realizado por proporcionar esse momento pra ela, pra ele e pra mim. Ali eu via que vim ao mundo pra ser um corno manso, e mostrar a outros machos o quanto minha mulher é deliciosa e maravilhosa, o quanto sabe fazer sexo.

“Ela gemeu gostoso?” Perguntei”

“Gemeu gostoso. Dava vontade de gozar só com o gemido dela. Adorei! Espero que tenha saciado ela.”

“Come ela de novo!”, pedi.

“Ela é insaciável, merece muita rola.”

Achando pouco, ele termina: “Nossa mulher é sensacional!”

Essa palavra de posse, nossa mulher, me fez ver que, a partir dali, ela nãos seria apenas minha, e que ele seria um fiel sócio meu, podendo prova-la e realizar seus desejos com ela quando quisessem, sem me pedir. Afinal, um corno manso não manda em nada, apenas obedece a ordens.

“Transamos de novo!” Mais fotos . “Estamos indo pra casa!”

Me delicio com todas as fotos e minha imaginação. Que punheta!

Ela chega em casa e logo me conta todos os detalhes. Fiquei surpreso com tantos elogios e com sua satisfação. Paola adorou transar com meu amigo. Não parava de elogiar seu pau, que era delicioso pra mamar, não queria mais parar, e que era mais ainda pra sentir dentro dela, que ele comeu ela sem camisinha, apesar dela dizer que não queria, me mostrando, mais uma vez, a superioridade dele sobre ela e a posse, fazendo o que ele mandasse.

Pergunto a ele, no privado: “e aí, gostou?”. “Sua mulher é deliciosa, gostei mesmo, quero repetir”, ele responde. “Dei um trato bacana em sua mulher! Acho que ela gostou.”

A partir desse dia, Caio e Paola não queriam mais parar.

Cenas dos próximos capítulos.

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