A gauchinha linda virou nosso brinquedo por uma noite – Parte 1

Um conto erótico de letitbe69
Categoria: Heterossexual
Contém 1827 palavras
Data: 02/11/2017 17:09:40

Eu e minha namorada Carla somos de São Paulo e decidimos passar as férias no Rio Grande do Sul, tenho 27 anos, 1,85m, pele clara e faço academia regularmente, Carla tem 1,60m, 25 anos, pele levemente bronzeada de sol, cabelos escuros, seios médios e apesar da sua cintura magrinha, possui uma bunda empinada que chama atenção por onde passa.

O que irei narrar aconteceu no nosso terceiro dia em Porto Alegre, quando fomos a uma casa noturna. Há um bom tempo eu conversava com Carla sobre minha vontade de fazer um ménage com alguma desconhecida, ela sempre foi muito liberal na questão de fantasias, na verdade só faltava uma outra garota que topasse participar com a gente.

Foi justamente nessa casa noturna que encontramos Yara, uma gaúcha linda de apenas 19 anos, dona de um corpão que é até difícil de descrever, pele clarinha, cabelos castanhos, olhos verdes, seios médios, cintura de violão com umas coxas deliciosas dentro de um shortinho jeans colado em seu corpo. No momento que a encontramos suas bochechas já estavam vermelhinhas por causa da bebida, seu rostinho lindo me hipnotizou na hora, um tesão enorme tomou conta de mim.

Falei com Carla sobre tudo o que eu estava pensando e chegamos para conversar com Yara, descobrimos que ela era lá da cidade mesmo e morava com seus pais num bairro próximo, e tinha ido para lá com uns amigos que conhecemos em seguida.

Ficamos alguns minutos curtindo com todos até o ponto que tiramos Yara para conversar a sós, jogamos a real sobre nossas intenções, de que queríamos alguém para curtir a noite de forma mais particular, a princípio ela ficou meio receosa por dizer que nunca tinha ficado com um casal e que seu pai encrencaria caso ela chegasse muito tarde em casa.

Conversamos e bebemos por mais um tempo, rolou o primeiro beijo triplo até que finalmente a convencemos que ela poderia ligar para casa dizendo que passaria a noite na casa de uma amiga, quando ela começou a falar com o pai no celular me veio uma sensação sádica, coitado, se ele soubesse que estávamos prestes a levar sua filhinha linda para fuder gostoso, que aquela noite ela seria uma verdadeira putinha nos dando prazer.

Apesar de ter 19 anos, seu rostinho tinha um certo ar de inocência ou timidez, sei lá, o jeito que ela falava com o pai parecia ser uma garota tão comportada, mas era inegável que aquela tesuda estava no ponto perfeito para se esbanjar em todos os prazeres de uma boa foda, um corpo como aquele foi feito para dar e receber prazer acima de tudo.

Depois de tudo resolvido, saímos da casa noturna, fomos para o carro e partimos para um motel, sem dificuldade Carla a envolveu naquele clima de desejo e tesão, não era nem metade do caminho e as duas já se abraçavam e trocavam beijos no banco de trás, Carla sabia muito bem como dar prazer a uma mulher, ela sempre foi bi e antes de namorarmos já tinha ficado com várias garotas.

Chegando no quarto do motel já puxo as duas para um beijo, levo a mão até a bunda de Yara coberta apenas por aquele shortinho e começo a apertá-la, Carla também agarra aquela bunda macia, prende o queixo de Yara com a outra mão e exclama pra mim que aquela escolha tinha sido perfeita.

Assim como eu, Carla é dona uma personalidade meio sádica, que gosta de dominar em certas situações, isso as vezes causa um conflito comigo por ela me desafiar muito e principalmente nas transas, a luta para ver quem domina quem. Mas naquela situação, tínhamos uma vítima perfeita para saciar tais desejos.

Dou uma conferida no quarto, volto para as duas e abraço Yara por trás, puxo sua cintura para forçar sua bunda a roçar no meu cacete e começo a sugar seu pescoço, chupo o lóbulo de sua orelha e vou mordiscando sua nuca, nesse momento os gemidinhos que ela soltava me excitavam ainda mais, eu estava louco para dar um banho de língua naquela delícia.

Era eu por trás e Carla de frente tomando conta de sua boca com intensos beijos, nossas mãos percorriam cada pedacinho do corpo de Yara, apertavam sua bunda, roçavam na barriga, massageavam aqueles peitinhos sob sua blusinha, assim que o beijo das duas ficou ainda mais intenso, levei a mão até o short de Yara e com leves movimentos na região da bucetinha ela curva a cabeça para trás, momento que Carla passa a sugar bem lentamente seu pescoço, eu só ouço um gemidinho saindo daquela boca e ela nos chamando de doidos.

A delícia de imagina-la como sendo nossa putinha por uma noite me enlouquecia cada vez mais, uma tesudinha daquelas deixaria qualquer um louco pra fuder, e era aquilo que faríamos a noite toda.

Pego Yara nos braços e aos beijos levo ela até a cama, Carla começa a beija-la enquanto eu parto em direção aos pesinhos, vou sugando seus dedos, lambendo a solinha e chupando com vontade aquela pele macia, era uma delícia o jeito que ela me olhava a cada mordiscada em seus dedinhos, sua carinha de tesão e mordidas nos lábios faziam meu pau pulsar dentro da calça.

Tirei minha camisa e subi beijando aquelas coxas ao mesmo tempo que Carla já arrancava a blusinha e o sutiã de Yara, começaram então as sugadas, mordiscadas e lambidas nos mamilos, não resisti e fui acompanhar minha namorada, agarrei o peito direito e deixei Carla com o esquerdo, torturamos bem gostoso aqueles mamilos, massagem, chupadas, apertões, eu me deliciava ouvindo os gemidinhos de Yara e vendo suas bochechas ficando vermelhinhas.

Logo em seguida me deitei sobre ela, fui beijando sua boca enquanto Carla descia para o short, ela ficou apreensiva quando minha namorada começa a tirar seu shortinho, nesse momento seguro seus braços e falo colado em sua boca que era pra ela relaxar que Carla ia cuidar bem gostoso de sua bucetinha.

Dentro de instantes vejo seus olhinhos virando, Carla já tinha aquela xaninha na boca, daquele momento em diante ela se contorcia, gemia feito uma putinha no cio, ao mesmo tempo eu sugava seu pescoço e beijava sua boca tapando levemente seu nariz só pra ela sufocar, era um tesão vê-la ficar ofegante sem ar junto do desespero de ter a xoxotinha sugada.

Vejo Yara mais agitada e ouço a risada de Carla perguntando ironicamente o pq do desespero, e falando que tinha certeza que aquele cuzinho já tinha levado dedada outras vezes, os gemidos de Yara se intensificam ainda mais, Carla lambia o grelinho, socava um dedo dentro da xota e outro naquele cuzinho.

Eu chego no ouvido de Yara e a chamo de putinha gostosa, que enquanto seu papai achava que ela estava dormindo ela na verdade estava dando a bucetinha e levando dedada no cu, depois disso não demora e seu gozo explode, suas bochechas ficam mais vermelhinhas, pequenos tremores percorrem seu ventre e seus gemidos aumentam ainda mais, eu já colo em seu ouvido falando que logo ela iria gozar é com meu cacete inteirinho dentro dela, mordo sua orelha e fico sentindo seu corpo se contorcendo debaixo de mim.

Quando ela volta a se acalmar novamente, eu já puxo Carla, tiro toda sua roupa, tiro tbm minha calça ficando só de cueca, Carla agarra os cabelos de Yara, olha nos seus olhos e fala que era hora dela aprender de verdade a chupar uma buceta, meio sem jeito ela começa a beijar a barriga de minha namorada, que ia lhe guiando sobre o que fazer, em pouco tempo aquela boquinha já roçava na xota de Carla e sua linguinha tímida brincava no grelo.

Eu beijava Carla quando ela me manda pegar o plug anal para nossa amante, rapidamente fui até a mala onde guardávamos os acessórios e o peguei, fui por trás de Yara e fiquei de frente para aquela bunda empinada, aperto sua pele branquinha até deixar a marca dos meus dedos e então a abro bem para deixar seu anelzinho exposto, dou uma linguada naquele cuzinho e apenas observo seu anel piscar, Yara arrepia, se curva e solta um gemido.

Sugo aquele cuzinho por um tempo, dou mais duas cuspidas e vou roçando o consolo no seu anelzinho, ela tenta se virar para olhar o que eu estava fazendo mas Carla segurava seu cabelo não deixando ela desviar de sua buceta. O plug era pouco mais grosso que meu dedo, mas mesmo assim Yara tentava escapar vez ou outra, só que não teve jeito, soquei ele até a base encostar na sua bunda.

Em seguida vou até seu ouvido lhe dizendo que ele já estava todinho dentro dela, que seu cuzinho tinha sugado ele com vontade, volto de frente para sua bunda e começo a brincar no plug, girar, mexer para um lado e para o outro, começar a tirar e socar novamente, vejo então um fiozinho de seu mel escorrendo de sua rachinha, lambuzo meu dedo naquele mel e falo novamente de forma irônica em seu ouvido que eu castigava o cuzinho mas quem ficava melada era a bucetinha.

Rapidamente caí de boca naquela xota molhada, ao mesmo tempo pressionava e puxava o plug até quase sair de seu rabinho, Yara dava gritinhos cada vez que eu pressionava o plug inteiro pra dentro dela, nesse instante Carla a calava pressionando seu rosto em sua buceta.

Me afasto por um instante e pego um vibrador clitoriano, no primeiro toque no grelinho Yara da uma tremida e tenta se afastar, eu a agarro com força passando o braço pela sua cintura e falo que era hora daquele grelo pulsar de verdade, mesmo com ela tentando se mexer consigo manter o vibrador naquele botãozinho inchado, dado momento ela se agita ainda mais, falo então que se ela não se comportasse eu ia socar aquele vibrador em seu cuzinho isso sim, em instantes ela começa a tremer novamente, ela solta um delicioso gemido que nem Carla consegue abafar com a buceta.

Logo em seguida pego o vibrador e agarro o cabelo de Yara, vou guiando seus movimentos juntamente com o vibrador na buceta de Carla até ela gozar também, nesse instante lhe beijo com vontade e já sinto sua mão indo por dentro da minha cueca e apertando meu cacete que pulsava de tanto tesão, minhas bolas doíam de ficar tanto tempo excitado mas ela não perdoa, dá um forte apertão, a dor só foi sobreposta pelo tesão que eu estava sentindo.

Eu nunca tinha visto minha cueca tão babada como naquele momento, eu sentia as gotas de pré-gozo escorrendo dentro do meu cacete e em seguida aquela babinha pingando da cabeçona inchada.

Me deito na cama, Carla agarra meu cacete e esfrega em seu rosto, da um beijo na glande e uma sugada forte, em seguida eu puxo Yara para próximo dela e falo que eu queria sentir aquela boquinha linda me mamando também.

Continua...

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