Uma noite maravilhosa... Flávia e suas filhas - A minha estória com Lúcia ( 29° Capítulo )

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 2661 palavras
Data: 11/11/2017 01:03:47
Última revisão: 14/11/2017 21:48:21
Assuntos: amante, filhas, genro, Grupal, Mãe

A NOITE MARAVILHOSA... FLÁVIA E SUAS FILHAS

A minha estória com Lúcia

29° Capítulo

Foi uma noite de loucos. Enquanto Flávia, sua filha Lúcia e seu genro Renato na sala se comiam mutuamente. Eu fui para o quarto onde Andreia, a outra filha de Flávia e esposa de Renato estava descansando depois de ser ter excedido no vinho durante o jantar. Mas durante o jantar enquanto todo o mundo comia e bebia e conversava agradavelmente eu notei que Andreia sempre que tinha oportunidade me olhava dum jeito especial. Não sei se ela sabia das minhas intenções. Será que Renato lhe teria falado dos nossos planos?... Não acreditava muito nisso. Para ele seria muito melhor que apesar de eu querer comer sua esposa, tudo ficasse no segredo dos Deus. Claro que para Renato era muito fácil comer mãe e filha lá na sala, aliás nós tínhamos planejado tudo. E tanto Lúcia como sua mãe não tinham como recusar.

Lúcia simplesmente porque ainda me obedecia cegamente, se sentindo minha escrava e submissa. E Flávia porque já tinha dado e transado com todos nós. Para mim seria mais difícil convencer Andreia a dar para mim.

Como Lúcia vos contou no capítulo anterior, lá na sala foi mesmo uma loucura, onde até seu cunhado pediu para ela mesmo o enrabar com um consolo de borracha. Nunca me tinha passado pela cabeça que ele fosse um viadinho safado, pelo que tinha visto no dia que nós dois comemos sua sogra juntos me parecia ser bem macho... Me enganei.

Quando cheguei no quarto onde se encontrava Andreia era um silêncio total, ela concerteza deveria estar dormindo, e estava mesmo. O efeito do vinho tinha se feito sentir. Liguei a luz e fiquei olhando para ela

O lençol estava até sua cintura e estava de camiseta. Nao podia correr o risco dela acordar naquele momento, então comecei a puxar o lençol bem devagar. Ela estava usando uma calicinha bem pequenininha e soutien.. Camiseta e calcinha. Do jeito que a camiseta estava, um pouco levantada dava para ver a calcinha toda, só não via que também estava com soutien.

Sempre olhando se ela não esboçava qualquer movimento para acordar, comecei a passar minha mão nas suas coxas. Mas aquela mulher gostosa continuava dormindo profundamente, quando baixei um pouco a calcinha para poder ver parte da sua linda bucetinha ela se mexeu um pouco. Como não queria que ela visse que era eu que estava ali já de pau bem duro corri para apagar a luz.

Dei um tempinho e voltei ao ataque daquele corpo lindo e maravilhoso, bem devagar comecei a descer uma das alças da sua camiseta e fui tomando coragem. Quando percebi que ela sequer esboçava uma reação eu pude ver aquela pele perfeita e lisinha, não resisti e beijei seu seio ainda por cima do soutien, mas sempre observando tentando perceber se ela acordava.Devagarinho comecei a levantar seu sutiã, apesar de estar com a luz apagada sempre vinha alguma claridade das luzes da rua. Quando reparei bem vi o que qualquer homem sonha ver

Era das coisa mais lindas que tinha visto em toda minha vida, seu seio era ainda mais branco do que a sua pele normal, mostrava as marcas do soutien e o seu bico era maravilhosamente rosado e inchado. Naquele momento não me contive e passei a língua naquele biquinho lindo e ja comecei a colocar a mão no meu pau que nesse momento já estava me melando todo, logo o coloquei para fora.

Não pensei duas vezes e baixei a outra alça da camiseta dela e chupei o outro biquinho do seu seio, mas já me masturbando. Embora eu preferisse que ela continuasse naquele estado, dormimos. Já não estava me importando muito se ela ia acordar ou não.

Só me interessava mesmo eram aqueles lindos seios branquinhos e com bicos inchados na minha frente, meio indeciso eu não sabia se ficava olhando, ou esfregando o meu pau neles. Masnaquele momento eu senti a louca vontade de colocar meu pau naquela boca, afinal ela estava mesmo dormindo profundamente, talvez não estivesse acostumada a beber vinho do jeito que ela bebeu no jantar. Mas a verdade é que acabou capotando mesmo.

Comecei a esfregar a cabeça do meu pau em sua boca e as poucos forçar sua abertura até que consegui colocar a cabeça dentro dela e sentir aquela língua quente e deliciosa , que sensação maravilhosa ao sentir aqulela boca no meu pau e ver aqueles peitinhos lindos.

Mas quando na primeira vez que eu tirei meu pau de sua boca e ela pode proferir as primeiras palavras eu fiquei surpreendido até porque eu pensava que ela estava apagada:

" Fernando a gente não pode fazer isto... Imagina que meu marido entra por aquela porta?

Pelo que falou eu logo deduzi que afinal ela sempre esteve acordada, e por isso sabia que era eu que estava ali fazendo tudo aquilo para a ter para mim. Mas uma coisa eu tinha a certeza, se esteve acordada todo aquele tempo e nada falou era porque estava gostando da minha presença. Apenas o receio de ser flagrada a afligia.

Já não tinha como negar que era eu mesmo que estava ali junto dela na mesma cama, onde instantes antes eu tinha já explorado várias partes de seu corpo. Então me levantei e de novo liguei a luz. Ela não ficou surpreendida, apenas viu o jeito como eu estava, de pau duro e pronto a cometer as maiores loucuras com aquela mulher casada.

Aí foi a minha vez de falar alguma coisa:

" Como sabia que era eu? Podia ser ser marido..."

Mas Andreia tinha a certeza que não podia ser seu marido Renato. Como ela falou de seguida:

" Querido... Meu marido faz muitos meses que não me procura. Lá no Rio ele passa quase todas as noites fora de casa com a desculpa que fica com amigos. Se lá... Ele não me procura mais, imagina se o faria aqui em casa da sua sogra. Por isso eu logo imaginei que só poderia ser você Fernando"

Eu a tranquilizei falando para ela que não tinha o perigo de seu marido nos pegar, ele estava na sala completamente apagado com os whiskis que tinha bebido, e sua irmã e Dona Flávia naquela hora já estariam dormindo profundamente lá nos seus quartos. Só não poderíamos fazer muito barulho. Mas que eu a desejava muito, e falei para ela que reparei no jeito que ela me olhou varias vezes durante o jantar.

Eu continuava o trabalho começado, passava minhas mãos por diversas partes de seu corpo. Suas pernas, seus ombros já livres da camiseta. Ela nada disso recusava.

Mas vendo que cada minuto que passava mais eu ia investindo ela falou:

" Fernando você está passando dos limites, é melhor você sair do quarto, não quero ter que contar para Renato, vai pegar mal…"

E pedia por favor que eu saísse. Mas eu não parei e nem ela me impediu de continuar, apenas tentava me dissuadir com palavras, minhas mãos ficaram mais ousadas e deslizavam pelo seu corpo, a deixando ainda mais excitada. Andreia sabia que aquilo não terminaria bem, lá no seu intimo ela queria mesmo acabar com aquilo tudo, falou:

" Fernando... Não!! Meu marido pode chegar a qualquer momento!! "

Mas eu sabendo que jamais seu marido chegaria sem que antes comesse a mãe e a irmã lá na sala, ou no quarto. Naquele momento eu já não sabia onde os três estavam. Talvez tivessem ido para o quarto da coroa. Nao parei de jeito nenhum, aí eu pude perceber que seu corpo estava aos poucos sendo minado e cedendo.

Para ela parecia ser uma agradável tortura e um dilema, até que eu enfiri minha mão dentro da sua calcinha, tocando assim pela primeira vez em sua buceta, instintivamente Andreia fechou as pernas, não adiantou, queria resistir, mas já não tinha mais forças. Seu tesão por mim e sua falta de sexo proporcionada por Renato falaram mais alto

Com aminha experiência eu sabia muito bem o que fazer naquele momento, e como minhas mãos sabiam o melhor jeito de tocar uma mulher.

Sem pressa meus dedos passeavam pelo seu grelinho, seus seios continuavam duros de tanta excitação,, com toda a minha experiencia eu mesmo conduzia a situação apesar das suas negativas, parecia que dentro dela existia um conflito enorme entre o proibido e o desejo. Que a sua mente a condenava, mas o seu corpo a liberava.

Nessas caricias eu me inclinei sobre seu corpo e a beijei, enquanto minhas mãos a masturbavam, com minha língua invadindo sua boca ela finalmente chutou o balde. Eu ia mesmo comê-la ali naquela cama em casa de sua mãe e com seu marido apagado lá na sala. (isso pensava ela) Já não tinha mais forças para resistir.

Andreia fechou então os olhos, e resignada deixou que eu continuasse até ao final, assim ela ia conhecer outro macho com uma ferramenta de dar inveja. Pacientemente a deixei completamente nua, acho que naquele momento ela deve ter pensado que eu me iria deitar sobre ela e já ir metendo minha rola para dentro de sua buceta toda melada. Se realmente ela estava pensando isso se enganou.

Calmamente abri suas pernas, me posicionei entre elas e comecei a chupar deliciosamente sua buceta, no quarto o cheiro de sexo era intenso, naquele momento acho que lhe proporcionei um prazer como há muito tempo ou até jamais tinha sentido. Ao lamber a suaa buceta, minha língua penetrava dentro dos seus grandes lábios e no buraco vaginal, sem cerimônias ou nojo apesar de estar escorrendo líquidos da minha buceta.

Ela se contorcia toda, começou a gemer alto e as vezes fechava suas coxas pressionando meu rosto, mas eu de novo as afastava para a continuar chupando até que a gostosa gozou na minha boca, seus líquidos se misturaram a minha saliva. Mesmo enquanto ela gozava eu não parei de a chupar, talvez ainda hoje Andreia não consiga descrever o prazer que sentiu naqueles momentos.

Eu finalmente tirei a roupa e foi quando ela pôde realmente ver a grandeza de meu mastro, para quem estava há tanto tempo sem levar rola de verdade ela deveria achar que meu pau era um verdadeiro tripé,

Estava tão excitada e com tanto tesão estava nem levou em conta o tamanho e o estrago que minha pica poderia fazer na sua buceta apertadinha. Deve ter pensado que “se sua irmã aguentava ela aguentaria também”.

O problema dela não seria o tamanho de meu cacete, até porque o do marido acho que não era muito inferior pelo que eu tinha visto quando comemos Dona Flávia. O problema é que ela estava fazia muito tempo sem que sua bucetinha levasse com qualquer pau. Fui eu mesmo quem escolheu a posição tradicional de papai mamãe falando que assim ela sentiria menos desconforto, para não dizer dor, e também que nessa posição era para ter uma melhor penetração porque ela era pequeninha e magrinha.

Para a excitar mais ainda eu falei que era tarado por mulheres pequenas, mas que se ela não aguentasse era para falar que eu teria cuidado para não a machucar, então posicionei a cabeça da minha cara na entrada daquela linda buceta, quando olhei bem tive a consciência de que minha pica era bem grande para uma xaninha tão apertadinha. ( Isso por culpa de Renato que deixava uma delícia daquelas assim na seca) . Fui metendo aos poucos até ela se acostumar.

Mesmo estando muito bem lubrificada, com a buceta toda melecada, pude sentir que lhe estava custando muito sentir a força e a potência da minha pica abrindo o caminho e alargando com força a sua buceta, eu tenho a certeza que no inicio Andreia sentiu um pouco de dor, mas logo que sua buceta se alargou agasalhou bem meu pau, e ela se rebolava para ajeitar melhor… enquanto socava eu lhe perguntava:

" Tudo bem Andreia... P continuar? "

Como ela respondeu que sim, fui enfiando aos poucos até que ela sentiu que tinha sido toda preenchida, aí comecei movimentos de vai e vem, então eu descaradamente perguntei se eu já tinha levado uma pica daquele tamanho na sua buceta. A sua resposta disse tudo, fazia tanto tempo que seu marido não metia nela que já nem lembrava bem o tamanho, naquela situação para ela naquele momento só tinha uma resposta para me dar... Claro que não eu era o primeiro, porque para ela seu marido já não contava.

Eu naquela hora lhe prometi que a ia satisfazer em todos os sentidos e comecei a urrar e a bombar cada vez mais forte eu até ela sentir a cabeçorra tocar no fundo do seu útero causando-lhe até certa dor. Depois de muitos minutos metendo e tirando meu pau de sua buceta eu finalmente gozei… Andreia já tinha gozado umas duas vezes, quase desfalecidos soltamos nossos corpos na cama por um momento, até que ela me deixou ele ali e foi tomar um banho para sel limpar.

Fui por trás dela, olhou para meu pau meio mole e comentou que pelo que lembrava do tempo em que ainda transava com seu marido podia ver que mesmo assim meio mole minha rola era maior que a de Renato quando estava dura.

Comeei a ensaboar suas costas e seus seios, tomamos banho e voltamos para o quarto ficamos conversando por momentos, falei que ela era uma mulher excepcional porque apesar de eu ser miudinha aguentara firme, continuava falando que estava impressionado com ela por ter deixado eu ir até o fim e gozar dentro dela sem reclamar

Meus elogios não paravam, Andreia estava feliz por alguém que não sei marido achava tudo aquilo dela.

Quando ela pensou que tinha acabado, pegou outra calcinha da gaveta e a vestiu, ao ver ela assim eu falei:

" Andreia, você está linda assim só de calcinha preta".

Quando ia colocar o pijama, fui até ela e a abracei. De novo voltei a acaricia-la, a peguei no colo coloquei ela na cama sentada na borda. Com meu pau duro novamente e apontando para a sua boca falei:

" Quero que chupe "

Com as duas mãos o levou até à boca, mal cabia. Deve ter imaginado como tinha conseguido aguentar aquilo tudo na buceta, Andreia ficou lambendo a glande, porque não conseguia enfiar aquilo tudo na boca, até que eu a deitei novamente na cama, lhe dei outra chupada antes de enfiar minha rola novamente na sua buceta que dessa vez não teve dificuldades em aceitar, afinal eu já tinha largado ela um pouco antes, tanto que não sentiu nenhum desconforto que já estava ficando bem safada.

Quando eu tentei meter em seu cuzinho, ela falou que para isso não estava preparada, mas se eu lhe desse um tempo da próxima vez que voltassem a nos visitar eu teria essa honra, de ser eu a tirar seu cabaço no cú.

Não insisti, mas promessa é promessa, falei eu.

Quando finalmente tudo terminou eu a deixei na sua cama e fui ver o que tinha acontecido com sua mãe, sua irmã e seu marido. Estavam os três na sala deitados nos sofás completamente nus e elas ainda com seu corpos cobertos com a porra que ali depositara.

Renato quando me viu chegar apenas perguntou:

" E aí... Conseguiu. Conseguiu comer ela?"

Minha resposta foi que ele já podia ir ter com sua esposa que ela o estava esperando, e que ele mesmo obtivesse a resposta da boca dela. Quando ele saiu para passar o resto da noite com Andreia, Lúcia e sua mãe foram tomar um banho enquanto eu as esperava no quarto da coroa.

Aí eu depois fiquei sabendo que o safado do Renato além de comer mulheres também gosta de inversão. E falou para Lúcia que adorava sentir meu pau em seu cú.

O que será que aconteceu no dia seguinte antes de eles partirem de volta ao Rio de Janeiro?

Aguardem a nossa resposta. Minha ou da Lúcia...

Escrito por " F.Jota "

Publicado por: " Lúcia & Jota "

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