O Padrasto do meu namoradinho, Parte I

Um conto erótico de Traíra
Categoria: Heterossexual
Contém 1858 palavras
Data: 10/11/2017 04:53:51

Oie, queridos! Meu nome é Amanda e eu tenho 20 anos. O conto é meio largo, mas vamos lá! Os primeiros parágrafos vão ser contexto, o conto em si começa no que tiver um ‘‘>’’. Também vai estar dividido em partes. O que segue aconteceu faz um pouco menos de um ano atrás. Na época eu tinha acabado de começar meu namoro com o Lucas, mas nós dois já nos conhecíamos a uns cinco anos e já frequentávamos a casa um do outro um ano antes de eu pedi-lo em namoro.

Eu não sou muito alta, devo ter uns 1,65. Sou branca, olhos verdes escuros, meu cabelo é preto e encaracolado. Eu tenho um pouquinho de sardas entre as bochechas e o nariz. Eu corro para me manter em forma e sou bastante saudável, com umas curvas bem acentuadas. Pelo exercício, eu tenho (e já tinha para a época, comecei a correr um pouco antes) um bumbumzinho bem durinho e empinado, mas o que mais chama atenção são com certeza meus peitões rsrs, especialmente porque adoro usar uma roupinha com decote e bem apertadinha, para que eles estejam bem-vistos sempre! Enfim, vamos ao conto.

Lucas era um coleguinha da pré-adolescência quando o conheci. Nos levávamos bem e sabia desde então que ele tinha uma quedinha por mim, mas ele era gordinho e nunca dei muita oportunidade. Se bem que confesso que abusava dele quando precisava, tipo pedindo para ele me comprar lanche e essas coisas de criancinha. Desde aquela época eu já era bem atiçada e eventualmente, com o passar dos anos, comecei a ter uma fama de fácil, putinha, etc. Sendo honesta, nenhum desses rumores eram realmente equívocos, mas meio que acabei me sentindo meia atacada por um tempo e o Lucas começou a me dar uma atençãozinha especial e eu acabei xonando pelo gordinho rsrsrs. Como ele é meio submisso, eu fui a que o pedi em namoro e inclusive fui sua primeira foda. O pauzinho dele é meio pequeno, mas ele gosta de agradar e eu o ensinei a me satisfazer de outras maneiras, se bem que nunca era o suficiente.

O Lucas vive com a mãe, a dona Claudia, uma senhora maravilhosa e bem gostosa – Em todos os sentidos possíveis! Como a ninfeta atiçada que sou, reconheço que a dona Claudia é muito bonita mesmo. Ela é loira, oxigenada, com um bundão e tem uma personalidade bem sensual. O Lucas seeeeempre foi muito ciumento dela e no começo do meu relacionamento com ele, eu percebia que a dona Claudia meio que não me curtia tanto, mas rapidinho ganhei o coração dela. O pai do Lucas tinha desaparecido quando ele era criança e ele achava ruim que ela buscasse outros machos. Eu adoro provocar ele, brincando, e numa dessas ocasiões eu perguntei quando é que ele achava que foi a última vez que dona Claudia teve sexo, porque ele tratava ela de santa! E se bem que ele supôs que ela deve ter tido algum que outro namoradinho, sempre teve certeza que não os trouxe a casa por respeito a ele. Eu nunca contei que eu sempre achava manchas de porra e camisinhas usadas (De diferentes tamanhos, mas nenhuma do tamanhinho do Lucas) pela casa porque me dava um pouco de pena. A mãe e a namorada dele eram duas putinhas, rsrsrs(Se bem que a primeira vez que traí ele foi justamente com o então futuro padrasto).

Uma dessas noites o Lucas me liga, muito puto: Nunca o tinha visto( ou escutado) tão bravo. Parece que a Mãe dele tinha trazido um namorado pra casa. Eles supostamente estavam namorando fazia um tempo já e haviam decidido oficializar a relação, de acordo com o Lucas porque o cara precisava um lugar pra viver. Sendo a namoradinha super compreensível e maravilhosa que sou, eu entendi que ele não se sentia muito confortável lá e falei pra ele vir pra casa. Ele chegou aqui super frustrado, e me contou que o cara era mó má educação, sem noção. Ficava pegando na bunda da mãe dele, beijando-a, sem se importar que o filho estivesse lá e ainda fazia piadinhas: Supostamente a dona Claudia pegou a onda e começou a brincar também, dizendo coisas como que se a cama deles quebrasse teriam que usar a do Lucas. É claro que eu achei que ele estava exagerando a situação, mas não disse nada.

Ele passou uma semaninha lá em casa quando a mãe dele disse para ele parar de ser tão pouco maduro e voltar pra casa de uma vez. Ele não queria, mas dona Claudia disse o Geraldo já tinha saído para busca-lo e estava em caminho. Ele deu uma de criança e disse que ia estar no quarto, e que era pra eu mandar o Geraldo embora quando ele chegasse. Eu fiquei muito puta com a atitude dele, bravona mesmo: Porra, eu tinha deixado ele ficar uma semana direto na casa dos meus pais(que estavam de férias, mas mesmo assim) e ele me tratava com empregada e ainda por cima por uma situação boba como aquela? Eu não tava entendendo nada, mas decidi não dizer nada porque se não ia ficar um clima meio pesadão.

Uns dez minutos depois, a campainha toca. Eu estava super casual, com uma camisetinha regata branca super apertadinha e pior ainda, sem sutiã, e um shortinho de algodão preto com bolinhas brancas. Eu olho pela câmera e imediatamente entendo porque o Lucas tava tão estranho: Um cara de uns 1,85, bronzeado, barba mal-feita, saradão e cabelo curto: Nossa, que Deus grego! Eu fico olhando pra câmera por uns segundos quando ele toca outra vez, impaciente. Ele era tão... Diferente do Lucas. Fique de faróis acessos. Só que eu não podia correr pro quarto pra me trocar rapidinho porque o bobão tava lá. Decido meter um foda-se e abro a porta.

Eu conseguia vê-lo um pouco melhor agora. Ele tinha um ar de pretencioso, com certeza não devia ter mais que 40 e tantos.

- Opa, você é a namorada do Luquinhas? – Ele pergunta, tirando os óculos de sol e esboçando um sorriso, me secando de cima pra baixo. – Qual é teu nome, gracinha?

- Amanda. – Eu respondo, tentando dar uma de difícil mas acabo soltando uma risadinha e mordendo meu lábio, evitando a mirada dele. Ele percebe isso e não me dá folga, soltando uma confiante risada em resposta.

- E então Amandinha, você é a namorada do Lucas?

Eu volto a olhar pra ele, com um leve sorriso. – Sim, sou sim... Por?

- Nada não. Uma pena. Mas escuta, ele tá aí?

Eu penso por um segundo. O Lucas estava puto e eu não queria que rolasse briga entre ele e o Geraldo. Me pareceu o mais sensato mentir.

- Vixi, não, ele saiu faz umas duras horas.... Meus pais voltam hoje á noite e não dava para ele ficar, mas acho que ele foi para a casa de algum amigo dele, Geraldo.

Geraldo afia o olhar, como se tivesse percebido alguma coisa. – A noite, é? – Ele comenta, quase murmurando pra ele mesmo. Sem vergonha nenhuma na cara, ele encara meu decote por alguns segundos.

- Geraldo! – Eu exclamo, soltando uma risada.

Ele levantava a mirada. – Sou famoso, é? Não lembro de ter tido a oportunidade de me apresentar.

- O Lucas me contou algumas coisas de você.

- Boas coisas, com certeza?

Eu meio que dou de ombros, dando a entender que não exatamente. Ele solta um suspiro, revirando os olhos. – Teu namorado parece uma menininha de tão sensível que é, Amandinha, não sei como ele conseguiu uma mulherzona como você.

O Lucas era bem sensível mesmo, mas eu nunca tinha pensado nele naqueles aires. Era tão.... Degradante. Se bem que não exatamente mentira. Eu levanto as sobrancelhas, dando a entender que já entendi, mas não posso evitar mas esboçar um sorrisinho.

- Ei, Amandinha, eu tô precisando ir no banheiro. Você se incômoda?

- Hmmm...

- Relaxa, não vou fazer nada que você não quiser.

Era refrescante o qual confiante Geraldo era, mas o problema era que o Lucas ainda estava no quarto e se ele baixasse enquanto o Geraldo ia no banheiro, podia dar problema. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, no entanto, ele passa do meu lado, fazendo eu meio que tentar dar espaço em reação e os meus peitos passando pelo tórax dele. Ele meio que para, sorrindo, enquanto eu sentia meus biquinhos contra o músculos dele: Nesse então, eu já estava toda molhadinha rs

Ele entra e vai até a sala, e eu fecho a porta e saio correndo atrás dele. – O banheiro e por aquele corredor, a direita. – Eu digo, já tentando agradar. Ele olha pra mim, me seca de novo e sorri. – Você vai ter que me acompanhar até a porta, Amandinha, não me sinto cômodo andando por casa alheia.

Eu mordo meu lábio inferior e solto uma risada, estava atuando com uma verdadeira putinha no cio. Ele era tão mais macho, tão confiante, tão diferente do Lucas... Até o momento eu não tinha traído o Luquinhas e estava me comprometendo bastante com nossa relação, mas nunca antes taquei um foda-se tão forte pra um compromisso. Entendia a dona Claudia perfeitamente!

Eu o levo até o banheiro, podendo sentir como ele olhava minha bunda até que finalmente chegamos. Eu abro a porta e sorrio. Ele entra e, sem fecha-la, tira o pauzão dele semi-duro pra urinar. Nossa, devia ser o dobro do Lucas, fácil uns 15cm todo molão e super grosso. Ele termina, olha mim enquanto o pau começa a se endireitar de verdade, alcançando uns 20 e algos: Aquilo era gigante! Eu acabo ficando meia boquiaberta e ele solta uma risada.

- Vixi Amandinha, deu problema. Você vai ter que me dar uma mãozinha, viu?

Eu sorrio entre risadinhas, claramente predisposta. – Seria uma norinha horrível se não ajudasse nos afazeres da casa, né? – Disse, enquanto me acercava um pouco mais.

Ele sorri, se achando, quando do nada coloca o pauzão duro pra dentro do short. Eu paro, e olho pra ele confusa. Ele balança a cabeça dele em direção a privada, enquanto dá licença do banheiro. O safado tinha mijado pra fora!

- Se o Luquinhas aparece, me dá um toque. Você tem o celular da Clau. – Ele disse, se fazendo de bobo. O que estava acontecendo? Eu tinha acabado de receber um fora? Ele desapareceu no corredor e eventualmente escutei a porta fechando. Eu olho pra privada, olho pra porta e sorrio, o pau dele vindo na minha mente.

Eu vou até o meu quarto, abro a porta e falo pro Lucas que o Geraldo havia ido embora, não dando tempo pra responder e pulando encima dele, enchendo-o de beijos. Ele se fez um pouco de bravinho mas acabamos tendo sexo. Aquela foi a primeira vez que tinha tido um orgasmo com o Luquinhas, e ele tava todo orgulhoso, mas era só porque eu pensei no pauzão do padrasto dele o tempo todo. Mal sabia eu que faria muito mais que só pensar naquilo rsrsrs. Mais tarde, antes dos meus pais chegarem, eu mandei ele limpar a privada que o Geraldo tinha mijado, dizendo que ele devia ter sujado lá e esquecido.

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Comentários

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Grande conto. Bem humorado e com possibilidades mil de envolvimentos diversos, não apenas com o padastro, mas até com a sogra! ! ! ! !

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\\\\Amei o seu conto, quero ler todos outros e ver fotos, amo sardas. Adoro fotografar, filmar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@ahoo.com.br

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